Descoberta do Amor

Um conto erótico de Karminha
Categoria: Homossexual
Contém 1202 palavras
Data: 27/08/2009 16:23:22
Última revisão: 06/06/2017 14:13:21

Olá, meu nome é Carmem. Tenho olhos castanhos, cabelos curtos, negros, quase lisos e sou morena bem clara. Tenho hoje 33 anos, mas quando aconteceu este relato eu tinha apenas 16.

Tudo começou quando numa viagem num hotel, em águas de Lindóia, conheci uma garota linda a quem, não sei por que, me afeiçoei de imediato. Pâmela me atraía de um jeito que nunca havia sentido antes. Ela tinha 16 anos também. Era loira, tinha olhos azuis claros, cabelos lisos e longos, e uma boca tão linda que me provocou um desejo incontrolável de beijá-la. Muito meiga, tímida e doce.

- Meu Deus, o que estaria acontecendo comigo, sentindo tanta atração por uma garota?

É certo que nunca havia sentido atração por meninos. Já tinha ficado com alguns, mas nunca passou de beijos meio que influenciados pela imposição das amigas que já transavam deliberadamente e me criticavam pela minha virgindade e por dificultar as constantes investidas dos mesmo com quem elas se relacionavam num rodizio constante.

Quase todas tornavam-se especialistas sexualmente. Algumas engravidaram outras se livravam por pura sorte, todas contavam com detalhes suas aventuras: como chupavam os meninos, como esse sabia lamber sua xana, como relaxava para sentir a penetração anal, etc...

Mas eu não conseguia desejar nenhum a ponto de chegar tão longe. Já deixei que chupassem meus peitinhos e até bati uma punheta e até gozei na mão de um ficante, de uma forma automática e sem emoção.

O único homem que mexeu um pouco com minha libido foi um professor, mas com 47 anos e não ia pegar bem se eu me insinuasse sexualmente pra ele.

Aquela noite passei em claro. Não consegui pregar os olhos pensando na menina, imaginando como seria se eu fosse um menino e a tivesse nos meus braços, mas essa imagem não me satisfez e sem perceber me deparei toda ensopadinha de olhos fechados imaginando os lábios rosados de Pâmela colados aos meus, sua língua invadindo minha boca, se entrelaçando com a minha. Meu corpo agitava-se e minha mão cobriu minha bucetinha coberta de pelos finos de adolescente e me masturbei e gozei pensando na garota.

Relaxei e adormeci com a certeza que pela manhã iria conhecê-la e com a dúvida de que eu seria ou não o que sou até hoje.

Pela manhã, me levantei ansiosa por encontrá-la. Nem tomei o café da manhã servido pelo hotel, e saí desvairada procurando em todas as loiras aquele sorriso maravilhoso sem nenhum sucesso e voltei decepcionada, mas meu coração acelerou quando entrei no saguão do hotel e a vi com a mãe junto ao balcão de atendimento. A mãe reclamava de uma infiltração na suíte onde estavam hospedadas e Pâmela esperava ao lado. Nossos olhares se cruzaram, eu esbocei alguma simpatia com um sorriso amarelo e fui retribuída de imediato com o brilho dos dentes alvos iluminando o meu dia.

Neste momento minhas mãos gelaram, eu suei frio e meu corpo flutuou como se estivesse pisando em nuvens.

Sem saber como reagir abaixei a cabeça maldizendo a minha fraqueza e subi as escadas que levam à suíte onde minha família estava, mas voltei do meio da escada com o coração acelerado.

Ao reencontrá-la, aproximei desajeitada e me apresentei: - Sou Carmem e você? Estou aqui com meus pais, eles não saem do quarto, quer ficar comigo?

Pâmela se identificou e logo nos tornamos amigas, saímos pela cidade andamos juntas pelas ruas, entramos em algumas lojas, mas só relaxamos mesmo quando voltamos ao hotel e subimos ao quarto onde ela estava. Ali ela me contou dos seus namoricos, das suas amizades, e eu, como sentia dificuldade em me relacionar com meninos.

Cada vez mais eu a achava linda e agora muito simpática, mas não conseguia controlar minha ansiedade e ela percebeu, talvez pela forma com que eu a olhava admirada, o jeito com que lhe dedicava toda minha atenção, que fui obrigada a contar, segurando sua mão, que passei a noite pensando nela, confessar meu desejo incontrolável e pedir-lhe que me deixasse beijá-la para aplacar minha vontade.

Notando minha agonia, e para não me causar constrangimento, ela consentiu desajeitada: - Pode, mas só no rosto.

Segurei, tremendo, suas mãos e senti que ela também estava ansiosa. Acariciei seu rosto branco e seus cabelos. Rocei levemente seus lábios rosados com os dedos e a abracei. Com nossos corpos colados senti seu peito arfando e seu coração acelerado no mesmo compasso que o meu. Senti o calor do seu rosto no meu rosto e a beijei no pescoço e seu aroma doce me invadiu as narinas me fazendo estreitar o abraço para sentir seu corpinho inteiramente no meu corpo. Passeei com os lábios pelo seu rosto em direção da boca arfante, segurando sua cabecinha dourada e um canto dos meus lábios pousou no cantinho dos seus, respeitando o limite concedido.

Pâmela também segurou minha cabeça, escorregou os lábios entreabertos sobre os meus, os lambeu e sua língua invadiu minha boca encontrando e entrelaçando-se com a minha.

Nossos peitos saltavam sob nossas blusas e nossas bocas misturavam nossos lábios, nossas línguas e nossas salivas.

Sem desgrudar os lábios dos meus, Pâmela levantou minha blusa e eu a dela e nossa pele, nossos peitinhos colaram-se transferindo os calores da nossa libido. Percorri viajando com os lábios pelo pescocinho branco e desci até alcançar os sedosos peitinhos durinhos como peras verdes e tive a visão maravilhosa dos mamilos rosados como doces morangos. Segurei delicadamente as duas frutinhas e lambi instintivamente um biquinho de cada vez levando Pâmela a suspiros ofegantes, suguei os peitinhos sofregamente, dedicando tempo sincronizado a cada um e os suspiros de Pâmela intensificavam e ela envolvia e acariciava minha cabeça prendendo lasciva sobre seu coraçãozinho palpitante.

Continuei a minha viagem de língua e lábios pelo corpinho ofegante e desci lambendo seu abdome, lambi o umbiguinho envolto de pelinhos dourados, ajoelhada diante da minha pequena deusa.

Desci seu shortinho e percebi a umidade na calcinha de renda que cobria a mais linda bucetinha deste mundo. Aproximei meu rosto e senti o aroma delicioso que a xaninha exalava.

Neste momento pensei: - Nossa! O que estou fazendo? Somos duas garotas...!!!

Mas meu instinto tomou conta dos meus pensamentos: - Estou completamente apaixonada e estou sendo correspondida.

Desci a pequena calcinha e a cheirei submissa à mais linda visão de uma flor ainda em botão envolta de lisos pentelhinhos loiros. Os lábios rosados eram como uma pintura com um pequeno apêndice enrijecido na parte superior da fenda.

Beijei a pequena jóia e a lambi como se lambesse uma guloseima, envolvi o pequeno clitóris entre os lábios e Pâmela soltou um gemido entre dentes sentando-se na borda da cama, acomodei-me entre suas coxas brancas e minha boca, direcionada pelas mãos que acariciavam meus cabelos, colou-se na linda boquinha da doce bucetinha.

Pâmela deixou-se cair na cama e relaxou de pernas abertas para nosso prazer. Suguei os lábios da xaninha, penteei os pelinhos com a língua, senti a acidez quando aprofundei a língua na grutinha, mamei seu grelinho duro e o néctar escorreu da caverninha virgem entre gemidos e sussurros de prazer e gozo e pela primeira vez experimentei o doce sabor do sêmen feminino, pela primeira vez senti atração por alguém e pela primeira vez amei.

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Comentários

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Maravilha de conto! Vale um 10! Acesse www.clube-de-casais.blogspot.com.br e leia ou publique contos e ganhe uma renda mensal!! abçs

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Muito lindo seu conto... Historia de amor a primeira vista...

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Adorei o seu conto me add aih nanda_mel25@hotmail.com

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