As historias de Dona Creuza 3

Um conto erótico de zeca_safaco
Categoria: Heterossexual
Contém 1071 palavras
Data: 27/08/2009 13:14:21

Minha bisavó, estava na verdade com aquelas historias, deixando todos nós excitados. No domingo de manhã, fui no quarto de vovó, e a vi pelada, com a boca toda suja, sua bunda estava toda avermelhada, ela a dormia sobre o peito de ricardo e sugurava o cacete mole de osmar, meus dois primos, os três fizeram orgia a noite toda. Quanda eu estava saindo minha bisavó estava atrás de mim vendo aquela cena e me chamou pra sala pra me contar mais uma das suas historias.

Dona creuza em A vingança de creuza

Aquela dia foi um dos mais engraçados da minha vida, eu estava com tudo pronto pra me vingar da safada da dona fefa, então acordei e fui pra sua casa. Lá chegando ela estava dando banho nos filhos, já que eles iriam pra roça, mais o interessante é que a cadela só ensaboava os mais velhos, fiquei de rabo de olho sem ela perceber, a vagabunda passava todo tempo lavando a pica dos mais velhos, ela lavava com muito gosto, os rapazes sorriam e gostavam até que ela começou a ensaboar mais rapido, os moleques iam a loucura, as suas rolas estavam enormes, um não aguentou e jorrou em sua cara, ela sorriu e lavou o rosto em seguida, eles foram tomar o café, cheguei devagar e dei bom dia pra cadela:

- bom dia dona fefa?

- como vai creuzinha, chegou agora foi?

- foi sim, vim toma café aqui

Derrepende chega seu marido seu cardoso, ele é daquele tipo velho rigido, todos ali o temiam, ele me deu bom dia e se sentou, depois perguntou a fefa:

- muié, você vai lavar roupa hoje?

- vô sim querido, seu chegar tarde num estranhe não

Foi o que eu precisava ouvir, com certeza aquela vagabunda iria dar o rabo pro moleque saci denovo. Enquanto isso seu cardoso não parava de me comer com os olhos, quando fefa foi levar os meninos, ele me chamou até a sala, me pôs no colo e disse:

- nossa creuza, você tá uma moça formosa?

Fiquei envergonhada, mais senti minha xota melar, aquele velho tarado queria comer minha bocetinha inchada, não demorou muito ele lanvantou minha saia, como eu estava sem calcinha ele viu minha rachinha inchadona, e disse:

- creuza que boceta linda!

Ele a tocou bem no meio, eu tive um calafrio, foi quando ouvi meu pai me chamar pra ir pra roça, saltei do colo do seu cardoso, ele me segurou pelo braço, e deu pra ver a cabeça da sua pica saindo da calça, ele disse:

- creuza deixa eu comer sua bunda?

Foi quando lembrei de dona fefa e mandei o velho safado, me encontrar perto do riacho de tardezinha, ele ficou feliz da vida.

Sai da casa de seu cardoso e fui pra roça, anciosa com o que iria acontecer, tramei que, quando o velho safado vir pra perto do riacho pensando que vai me enrrabar, vou mostar sua cadela dona fefa, com o cuzão dela enterrado na picona preta do moleque saci.

A tarde mamãe foi levar nossa comida, almoçamos e tiramos um cochilo, quando acordei fui mijar na mata, quando me agachei e comecei a mijar, escutei um gemido, quando olhei era mamãe mamando na pica de papai, ela parecia mestra em boquete, meu pai ia a loucura, fiquei com vontade de chupar uma rola também, não demorou muito ele gozou em sua boca ela bebeu todo o leite de papai, sai dali e fui pra perto de minhas irmãs, logo após ela chegou e me deu um beijo senti o cheiro forte de porra, ela percebeu e limpou os labios, papai veio logo em seguida e começamos a roçar novamente.

Já estava de tardezinha, quando papai e minhas irmãs foram embora, fui então até o riacho, dona fefa estava sozinha a lavar roupas, me afastei e logo chegou o saci, ela mamou em seu pau e socou aquela imensa pica em sua bunda, então fui de encontro ao seu cardoso, que estava a me esperar, mal cheguei ele tirou a caceta pra fora e me mandou mamar, chupei gostosamente sua rola, quando ele me pediu pra ficar de quatro e comer meu rabo, eu disse:

- ah, seu cardoso,coma meu rabo na beira do rio vá!

-por que menina safada?

- lá é mais gostoso de dar a bundinha.

- tá bem sua vadiazinha, vamos?

Lá chegando, minha vingança estava quase pronta, notei os gemidos de dona fefa e disse:

- oh, seu cardoso, tem uma muié dando o cuzinho pro saci.

Ele sorrindo disse:

- é creuzinha deve ser uma vagabunda, sem um pingo de vergonha na cara, quem já viu guentar uma rola daquela no rabo.

- vamo vê quem é? Vamo.

Minha vingança havia sido realizada, seu cardoso custou a acreditar, e me perguntou:

- creuza, aquela é minha muié, aquela é a fefa.

- é mermo seu cardoso, como que ela pode ter feito isso contigo.

Na mesma hora ele gritou:

- fefa sua vagabunda, como você e puta, disse que ia lavar roupa, e tá dando o rabo pro saci, eu vou te espancar cachorra.

Dona fefa desfez o engate, e ficou branca, ela gagejava e suava, o saci tentou correr, mais foi pego por se cardoso, ele deu uma enorme surra no saci e o sacudiu no riacho, eu sorria até não aguentar mais, seu cardoso esbofeteva a cara da puta da fefa, e a fez ir pelada pra casa, no meio de todo mundo, eu sai de fininho e fui pra casa, ela nem me viu.

No dia seguinte mamãe comentava com papai sobre o ocorrido:

- acho que é mentira do povo muié, dona fefa uma muié daquela, responsavi, boa mãe, num ia fazer isso com cumpadre cardoso.

- mais marido, ali é sonsa, diz que ela já deu até pro tonhão seu irmão.

- ora muié o tonhão num ia fazer isso com o cumpadre cardoso, é mentira.

Eu estava feliz da vida havia me vingado daquela vagabunda, agora o comentario na cidade era só de dona fefa sendo fodido no rabo pelo moleque saci.

Ao terminar a história fui ao banheiro, quando passo pelo quarto de vovó e a vejo mamando na pica dos meus primos, fiquei espantado, e fui pra casa de minha tia. Chegando lá titia de aproximadamente 45 anos me atende de baby doll transparente, fico de pau duro, ela percebe e me manda entrar. Mas o resto só no próximo conto. Até a próxima punheteiros e siririqueiras.

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