Viagem deliciosa

Um conto erótico de Lia danadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1456 palavras
Data: 03/08/2009 23:53:34
Última revisão: 16/04/2010 14:33:03

Trabalho durante o dia na Capital de São Paulo, mas moro no interior.

Todos os dias uso ônibus fretado, ida e volta para minha casa; A viagem sempre foi muito tediosa, embarco no ponto inicial e o ônibus vai seguindo viagem, coletando passageiros em alguns pontos estratégicos, antes de pegar estrada.

Para passar o tempo da viagem, procuro ler um livro ou jogo alguns games instalados no meu celular. Comecei a ficar entediada com uma viagem razoavelmente longa e, sem nada de empolgante prá fazer. Foi então que decidi fazer umas brincadeirinhas durante o trajeto, já que o ônibus partia da rodoviária com pouquíssimos passageiros;

Quando eu entrava no ônibus sentava bem no fundo, torcendo para que ninguém sentasse muito próximo; Assim que saíamos da rodoviária, buscava com os olhos, homens para provocar. Quando tinha poucos homens na rua, cerca de um ou dois, sorria para ver a receptividade, se eles olhassem com cara de tarado, passava a mão nos meus seios e, se eles se empolgassem, levantava a minha blusa e tirava o meu sutiã. Eles adoravam e eu amava ver a cara de tarado que faziam. Claro que era tudo muito rápido e, só fazia isso para os caras que eu tinha certeza que não subiriam no ônibus, afinal, não queria me expor tão escandalosamente.

Gostei da brincadeira e fui ficando mais ousada. O ônibus ficava parado no ponto ou semaforo e eu mostrava meus seios para o cara se deliciar. Se suspeitasse de alguém no corredor do ônibus, parava na hora, me sentava e olhava para o cara. Via ele mexer no pau dele, só prá me mostrar que estava duro. Cansei de mostrar meus seios e comecei a abaixar minha calcinha. Ficava de joelho no banco, tirava a calça e adorava quando o cara não acreditava que tiraria a calcinha. Não podia fazer sempre, então fazia cerca de 3 vezes por mês, já que não queria ficar manjada.

Depois de algum tempo, arrumei outra coisa boa prá fazer, quando ia mais tarde prá casa; Nos dias mais quentes, ia trabalhar de saia, com minhas pernocas de fora. Chegava na rodoviária e ficava observando a fila, se tinha algum gatinho para dar umas olhadelas. Se tivesse, jogava um charminho para o cara sentar ao meu lado. Íamos conversando até o ônibus pegar estrada, daí eu fingia que estava dormindo e deixava minha cabeça descansar, acidentalmente, no ombro do passageiro ao lado. Então era só esperar e ver se o cara se atrevia a alguma coisa a mais. Não é que, quando não havia ninguém nos bancos ao lado, eles se atreviam?! Claro, uns menos que outros!

Começou a ficar mais gostoso que me mostrar; No começo eles passavam as mãos nas minhas pernas, bem timidamente. Eu aprendi como deveria fazer aos poucos: ia abrindo as pernas bem devagarzinho prá eles se sentirem a vontade. Mas era muito difícil conseguir que alguém tivesse coragem de invadir a minha calcinha e sentir minha bucetinha molhada. Até que um puto tarado fez isso. O cara era muito lindo, acho que nunca viajei com um cara tão gostoso. Logo na fila começamos a conversar, sentamos um ao lado do outro, eu torci para que não sentasse mais ninguém por perto. Como era tarde, o ônibus ia bem vazio, então iria aproveitar bem essa viagem. Conversamos um pouco e “peguei no sono”, bem depressa; Fui logo deitando no ombro dele e abri levemente a perna, a minha saia "acidentalmente havia levantado rs, deixando uma pequena parte da coxa a mostra;

Ele encostou a mão na minha perna muito devagar e eu as abri ligeiramente. Ele se empolgou e subiu devagar a mão até minha calcinha. Acariciou um pouco e eu abri um pouco mais. Ele viu que o sinal era verde, que a bela adormecida estava dando passagem livre prá buceta que já estava melada, avançou mais; Passou o dedo bem de leve na minha bucetinha depilada, quando viu que não tinha pelo, ficou apalpando, e logo sentiu que estava encharcada. Não demorou muito prá me dar uma dedada. Começou a me dedar com um, dois e três dedos, num ritmo delicioso. Os dedos dele escorregavam prá dentro da minha xaninha de tão molhada que eu estava. Eu não aguentei o tesão e fingi que acordei assustada, olhei prá ele e vi que o pau dele estava prá fora; Enquanto ele me fodia com o dedo, batia uma com a vara dele; Quando ele me viu com os olhos abertos, instantaneamente tirou a mão de dentro da minha calcinha, mais do que depressa segurei a mão dele colocando-a de volta em seu devido lugar, dentro da minha xaninha molhada; Falei prá ele que nunca tinha feito isso na vida, mas que havia gostado e queria mais.

Ele gostou, pegou a minha outra mão e levou até o seu pau, prá eu tocar uma punheta gostosa; Eu toquei, mas bem pouquinho, já que queria abocanhar aquela vara pulsante; Chupei com vontade, mordisquei a cabecinha, suguei muito, depois pedi prá ele tirar a calça, queria abocanhar as bolas. Ele tirou e chupei gostoso por um bom tempo. Minha xaninha já estava em chamas e não aguentava mais esperar, foi quando ele parou de me dedar e pegou na carteira uma camisinha; Eu mal podia acreditar e quase não entendi quando ele disse: Aproveita que só tenho essa; Quando puxou, saiu outra; Eu falei e essa outra, não quer usar também? Ele sorriu e disse: não sabia desta; Eu vesti aquela vara gigante e sentei gostoso. Nunca senti um tesão tão grande cavalgando, e pensar que estava dentro de um ônibus; Queria ficar de quatro prá ele, mas já estava adorando sentar naquela pica que estava me rasgando a buceta, era tão grossa que não aguentava, acabei gemendo, ele colocou a mão na minha boca e eu mordi. Ele me chamou de cadela, susurrando no meu ouvido e socou aquela vara na minha buceta molhada. Ficou me socando por um bom tempo até gozarmos. Quando vi que agente gozou junto, imaginei perguntando prá mim mesma: Será que não vou ganhar no rabinho? Foi quando ele me perguntou: Quer gozar de novo? Nem acreditei, vesti a camisinha de novo e sentei gostoso naquela pica. Entrou com uma mistura de dor e prazer indescritível, meu cuzinho é apertado prá caralho e quase não queria entrar. Eu não conseguia rebolar direito, pq o espaço era pequeno, mas ele socou gostoso, apertando meus seios e me chamando de piranha. A cabecinha entrou e depois foi entrando o resto, quando senti aquela pica inteira dentro da minha bunda tive vontade de gritar alto: ME COME SEU PUTO!!! Eu queria gritar, eu precisava, mas não podia, tinha que ser enrabada gostoso mas em silêncio. Tenho certeza que alguém desconfiou, porque o tesão era demais e não tinha como não ouvir meus gemidos.

Eu dei muito para aquele cara, dei tudo, buceta, rabinho e mordeu meus seios até não querer mais. Foi uma delicia, nunca tinha dado tão gostoso em um lugar proibido. Ele me comeu como se fosse uma putinha e eu adorava a ideia de ele estar comendo meu cuzinho e apertando meus seios. Ele sussurava no meu ouvido que nunca tinha enrabado uma gostosa com uma bundinha tão gostosa e um cuzinho tão apertado. Eu respondia bem baixinho: então come direitinho esse rabinho. Ele não conseguia escutar e entendia errado, sussurava de novo: O que? É prá eu comer com mais força? Então toma essa pica cadela. Eu tinha muita vontade de gritar.

Ele gozou de novo e dessa vez fiquei na vontade, pq queria que ele me fodesse mais e mais. Quanto ele tirou o pau da minha bunda com a camisinha cheia de porra nem acreditei. Falei prá ele que ainda não tinha gozado e ele nem escutou, pq estava nun clímax tão intenso que parecia estar em outro mundo. Eu tirei a camisinha dele, ele tirou a minha mão como se não quisesse que eu encostasse, eu insisti e abocanhei aquela vara cheia de leitinho, falei prá ele que queria provar, nem deu tempo de ele me impedir, abocanhei aquela pica prá tomar leitinho, só que bati o rosto sem querer e meu rosto ficou melado, mas depois lambi aquele pau inteiro. Ele olhou e se excitou mais, me chamou de cadelinha linda e disse que queria se encontrar de novo comigo. Eu sorri, limpando o rosto que estava com um pouco do leitinho dele.

Agente se despediu e trocamos e-mails. Sempre nos falamos via msn e acabo brincando com meu vibrador prá ele se deliciar. Já combinamos de nos encontrar de novo, pq prá ele dou a buceta e a bunda até ele não querer mais, pq eu sempre vou querer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive lia.danadinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom seu conto, já dei em lugares proíbidos, e é muito exitante!!!

0 0
Foto de perfil genérica

belo conto.....fico imaginando eu t dando carona de SP pra sua cidade!!!! será q posso?! me add se qser!!! rmenega@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

só quem nunca meteu num onibus não acredita

0 0
Foto de perfil genérica

uhhhhhhh e tudu isso dentro de um onibus e todo mundo dormindo e ninguem viu ou ouviu ou sentiu o cheiro de sexo ta bom conta a do portugues agora essa é manjada

0 0