E quando a mãe é melhor que a filha ! OU PIOR!!!

Um conto erótico de Spring
Categoria: Heterossexual
Contém 2110 palavras
Data: 26/08/2009 15:14:05
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos, vou contar o que se passou comigo um desses dias e vos garanto já passei por muito, mas esta teve um gostinho especial.

Sou natural da Rússia, tenho 23 anos e já á uns bons anos que moro no Brasil com os meus pais, sendo que minha mãe é Brasileira.

Tive uma educação um pouco rigorosa, pois a minha infância foi passada na Rússia e lá é barra pesada.

Desde que cá cheguei sempre fui muito bem acolhido por todos, quer família, quer pelo povo, e claro, pelas gatinhas.

Bom, vamos ao que interessa, á algum tempo atrás tive uma namorada, que para não fugir á regra era muito gostosa, tinha 20 aninhos e com umas curvas de provocar acidentes de trânsito. Contudo e muito embora ela fosse um tesão, eu acho que o que me fez namorar tanto tempo com ela, foi sim, a mãe dela, pois é, 40 anos, corpo que nada ficava a dever ao da Alexandra, a filha, ou seja um tesão. Mas coitada, o marido vivia viajando, não é que ela se devesse queixar muito, pois o cara devia com isso ganhar bem, mas, por outros lados …. deveria ser aborrecido.

Certo dia, tinha combinado ir buscar Alexandra a casa e como já era hábito, ela deixava o trinco da porta aberto e era só eu entrar, pois o porteiro já me conhecia e liberava a entrada no prédio. Sabia que aquela hora não estava ninguém além dela, então fui direto ao quarto, entrei e Ué, cadê? Nada, logo pensei que deveria estar na cozinha ou em outro cómodo, a casa era grande mesmo. Nisso, sai para ver se a achava, quando de repente, eu no corredor e sai a mãe dela do quarto e após termos ficado petrificados uns segundos vejo que ela estava completamente nus, meu Deus, fiquei roxo, azul, amarelo, vermelho, mas não consegui descolar os olhos daquela sereia, ela recupera do “bak” e um passo atrás entra e fecha a porta e meio que a gaguejar me pergunta pela Alexandra, eu ainda sem jeito lhe digo que também estava procurando ela, pois tínhamos combinado sair. Ela pede mil desculpas e pede para eu aguardar na sala, e eu fiquei mudo e cheio de vergonha e fui sem saber da Alexandra e sem saber até que ponto é que a D. Guiomar estava grilada com aquilo. Será que aquilo iria trazer problemas para Alexandra, pois a mãe não sabia que eu entrava assim lá em casa, que droga ….

Passado um pouco entra Alexandra em casa e, - Já tá ai Mor, fui a casa da Soraia buscar um DVD que ela me emprestou. E eu ali sem saber o que dizer, mas lá tive que falar que a mãe dela tava em casa, ela ficou surpresa, mas não se ralou muito e foi ao quarto dela, eu fiquei esperando sem nada ter contado da forma como a vi e só vendo o que aquilo ia dar, pouco depois ela regressa e comenta que a mãe dela tinha vindo mais cedo para casa pois iria sair com uma amiga e se tinha vindo preparar, o curioso é que pelos vistos a mãe dela não tocara no assunto, e eu pelo meu lado nada disse, pegamos em nossas coisas e saímos.

Se passaram uns dias e eu evitava ir a casa dela quando sabia que a mãe dela estava por lá, até que chegou um dia, em que estávamos regressando do cinema e nos cruzamos com a mãe na entrada do prédio, Ainda fiquei meio sem saber como reagir, mas após o “oi, tudo bem, etc”, percebi que a mãe dela até estava mais simpática comigo. Isso fez com que os meus medos se dissipassem. Fui todo o caminho de regresso a casa pensando naquela atitude da mãe dela e claro, me dei ainda mais gozo bater uma ponheta lembrando daquele corpo, isto para não falar das outras tantas em que o tinha feito desde então.

Continuei indo a casa dela e reparava que a mãe estava muito mais solta comigo, brincava, falava, sem nunca tocar no assunto do que havia acontecido, até que chegou o dia em a Alexandra tinha ido estudar como já era hábito para casa de uma amiga, nisso me ligou, para que á 18h a fosse buscar, mas que antes passasse em casa dela, para ir lá buscar uns livros para devolver á amiga, livros esses que sua mãe entregaria para mim.

Sinceramente, não me ralei muito e lá fui, chegando lá, desta vez toquei a campainha e D. Guiomar veio abrir, mal abriu a porta tive logo uma visão maravilhosa, ela estava com uma blusinha justa que deixava imaginar o quanto gostosos deviam ser aqueles seios e vestia uns shortinhos colados que mesmo apenas com um olhar de milésimos de segundo dava para ver o short entrando na fenda de sua xaninha. Me pediu para esperar na sala e lá esperei, passado um pouco ela trouxe um saco com os livros, peguei e me dirigi para a porta, quando D. Guiomar me coloca a mão no peito e me pede para ficar mais um pouco, pois queria falar comigo.

Sentamos no sofá e ela tocou, “no assunto” e me disse que não tinha contado nada á Alexandra, pois como foi um acidente, tinha morrido ali. Devo confessar, que ela falando daquilo e a vendo assim á minha frente me tava dando um tesão maluco. Eu não sei como, mas a única coisa que me lembro de dizer foi: Acidente assim, eu não me importo não. Meu deus, a senhora, ficou estática olhando para mim, e eu fiquei parado, pensando em como me saiu aquilo… Para minha surpresa, ela sorriu e disse. Se eu fosse mais nova e você não namorasse minha filha, não sei não. E eu claro, perdido por cem. Perdido por mil, falei, se fosse mais nova, porquê, se a senhora faz inveja a muitas de 20, é linda, charmosa e gatinha demais.

Ela me olhou nos olhos e me perguntou.

- Você acha mesmo?

E eu logo disse:

- Claro D. Guiomar, você é uma mulher linda. Mas a senhora têm dúvida?

E ela respondeu.

- Não sei, faz tempo que não ouço isso.

Eu nem acreditava, ali sentado com a mãe da minha namorada, com quem eu não tinha grande confiança e tendo aquela conversa. Mas logo continuei.

Eu sempre achei a senhora muito linda, muito gata mesmo e essa da idade não cola, pois eu tenho a certeza que a senhora deixa muitos suspirando por ai.

Nossa, mal disse aquilo, ela começou a se aproximar de mim, e eu só sentindo o corpo a tremer, colou os lábios aos meus e eu me sentia a arder, coloquei uma mão na sua cintura e outra na sua coxa. Saboreei cada milímetro da sua língua, enquanto percorria todo o seu corpo com as mãos, sentido as pernas, a bunda, a barriga e quando lhe toquei os seios, … ela num rasgo levantou a blusa. Colocou sua mão na minha nuca e me conduziu até eles. Prontamente me perdi no seu meio chupando os mamilos alternadamente, e sentindo com as mãos o calor do seu corpo. Deitei ela no sofá e comecei puxando o short, ela levantou as pernas para ajudar a tirar e enquanto as pousava, foi-as já abrindo, me deixando assim com a visão maravilhosa de sua xaninha, escorrendo já de tanto melzinho, me abaixei e fui passando a língua devagarinho, de forma a que a sua xaninha se fosse abrindo. Senti que de cada vez lambia seu grelinho ela se contorcia toda, então fui á carga, enquanto a via agarrando meus cabelos e forçando a minha cabeça sobre ela, começo a sentir seus espasmos e sua respiração ficando quase que descontrolada, até que ela pega numa almofada a encosta sobre a cara e começa urrando desenfreadamente, nisso sinto minha boca e em seguida todo o meu rosto sendo banhado pelo seu gozo que saia como se fosse um pequeno chafariz do seu grelinho, enquanto que ela ia bulinando mais um pouco sua xaninha ia soltando mais um pouco daquele néctar.

Que mulher, que tesão, logo em seguida, ela se levanta me olha, de uma forma como se já não estivesse em si e me dá outro beijo e me pede que coma seu cuzinho, e me diz que só deu o cuzinho para o primeiro namorado ou seja á mais de 20 anos que ninguém ali se passeava, se eu já nem queria acreditar, ainda mais doido fiquei. Ela se coloca de joelhos em cima do sofá de perninhas ligeiramente abertas, enfio então meu pau na sua buceta e vou entrando devagarinho até bater no fundo e vou sentindo ela abanar seu cuzinho sentindo todo o meu pau dentro dela, enquanto eu continuo no vai e vem, dando estocadas cada vez mais fortes e sentindo ela cada vez mais encostando seu cuzinho para trás para eu bater cada vez mais fundo.

É então que ela fala para comer logo seu cuzinho e eu claro…é uma ordem.

Nisso me diz uma coisa que quase me tirava o tesão, mas com a raiva até deu mais.

Ainda eu estava, brincando com o pau passando na xaninha e na bundinha, tentando que tudo ficasse melado, quando ela me diz.

- Sabe eu cheguei uma vez a ver o ex-namorado da Alexandra comendo o cuzinho dela todo, ela pelos vistos adora levar no cuzinho né, e eu certa vez espreitei seu quarto e vi ele comendo seu cuzinho até ao talo, enquanto ela só pedia mais. Eu fiquei espreitando eles, até eles gozarem.

Caralho, porque que ela se lembrou de dizer isso. Fiquei com tamanha raiva, mas, não sei porque, mas me deu tesão imaginar Alexandra levar de outro e também o que interessava era que aquele momento era gostoso demais.

Nisso, D. Guimar, estica a mão para trás me agarra na coxa e me diz, vém come meu cuzinho, me fode com força.

Menino, me perdoe, mas não pensei duas vezes, dei uma estocada forte naquela buceta e logo em seguida, enfiei sem dó naquele cuzinho mesmo até ao fundo. Caraca, D. Guiomar deu um grito que se ouviu até na portaria, ela gritando me empurrou com o cuzinho para trás, mas com isso só fez com que o meu pau, entrasse até mais um pedaço do que eu achava possível, ai como estava de joelhos no sofá, se jogou de encontro ao encosto, resultado, não teve mais como mexer a bundinha, então soquei forte, ela reclamava e eu tendo a imagem da Alexandra levando no cu de outro cara, cada vez a fodia com mais força. Abrandei um pouco as estocadas com medo de a magoar verdadeiramente, ao que ela responde colocando as mãos nas nádegas as abrindo de forma a que o pau entrasse mais fundo e mesmo que com cara de dor de cada vez que eu enfiava lá no fundo me pediu para a foder com mais força. Não parei mais, soquei com vontade e a dor e as lágrimas aos poucos passaram a urros de tesão, nisso ela me pediu para sentar, enquanto sentava seu cu no meu pau, e assim foi, continuei comendo seu cu, enquanto apertava aqueles seios e ele com as costas coladas no meu peito e subindo e descendo com meu caralho na bundinha, passado um pouco começo ouvindo de novo seus urros de tesão que eu conhecia da gozada anterior e só tive tempo de a ver batendo bolinando a xaninha e ver novamente aquele melzinho sair que nem jato, molhando até a mesa de centro.

Já tinha visto daquelas gozadas em filme, mas ao vivo !!!! Ela saiu do meu colo e eu já estava prestes a gozar, pedi para ela sentar no chão e enfiei meu pau na sua boca e com a mão agarrei seus cabelos e num gesto de vai e vem, fui fazendo assim até gozar, gozei muito, sentia os jatos de porra a saírem e inundarem toda a sua boca, enquanto ela engolia todo o meu leitinho.

Após isso, fomos tomar um banho e pouco ou nada falamos, eu no fundo ainda não acreditava no que tinha ou estava a acontecer, ela talvez com vergonha do que tinha acontecido Nos tempos seguintes poucas vezes nos cruzamos, talvez também com receio que a Alexandra suspeitasse de algo. Algum tempo depois, acabou a minha relação com Alexandra e a melhor recordação do nosso namoro, foi mesmo a transa com sua mãe. Pode não ser o melhor dos contos, mas foi concerteza uma das melhores experiências que já tive. Um Abraço galera e gozem bem a vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dimitri a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Como me sinto infeliz por nunca se ter cruzado uma mulher assim no meu caminho, prometo que iriamos os dois gozar como nunca.

0 0