A 1ª vez com minha Cunhada

Um conto erótico de Tigrão 26cm
Categoria: Heterossexual
Contém 705 palavras
Data: 03/08/2009 17:53:17

Quando eu tinha entre 19 anos, me encontrava só em casa, já era verão e fazia muito calor, eu estava assistindo vídeo erótico, deitado sobre minha cama somente de cueca, quando tocou a campainha da porta. Abri a porta e para minha surpresa era minha cunhada, a Débora, que ficaria uns dias em casa, ela tinha nessa época 30 anos e um corpo super delicioso, tudo muito bem distribuído, seios fartos, pernas bem torneadas não muito grossas com pelinhos dourados (oxigenados), era uma morena de tirar o fôlego, chegou com uma blusa de malha branca decotada, não usava sutiã, uma bermuda dessas de malhar bem curtinha, porque fazia um calor de 34º. Estava um tesão em pessoa, apesar da idade.

Dei um abraço bem demorado naquele corpo cheio de curvas, e tive uma ligeira ereção, mas ela não disse nada, afinal era seu cunhadinho. Ela entrou trocamos idéia durante uma hora, eu não conseguia tirar os olhos daquele voluptuoso decote, naquele instante ela percebeu que eu estava babando em seu lindo decote, então me perguntou se eu já estava namorando ou pegando minhas colegas da escola, disse que só ficava, nada d+. Então me chamou para dar um mergulho na piscina, não perdi tempo, fui logo para o quarto me trocar, comecei a a bater uma "manhosa" pensado naquele decote lindo!! E ao passar pelo quarto ela presenciou a cena, mas não disse nada, foi para a piscina e me chamou antes que pudesse terminar aquele ato fatídico. Entrei na piscina meio sem graça, com minha vara meio dura e a Débora me olhava capciosa me comendo com os olhos, pensando na cena que vira a pocos minutos, ela disse:

- Vi quando vc estava batendo uma no quarto, era por minha causa? Fiquei sem chão, mas disse que não tirava sua visão da minha mente. Então chegou bem perto de mim e foi me beijando alucinadamente, agarrou meu cacete que já estava a ponto de estourar, num movimento lento e delicioso. Me disse que daria a maior transa da minha vida, melhor que o meu irmão já teve. Tirei a parte superior do biquíni e mamei como uma criança sedenta do leite da mamãe, mas aquilo era só um aperitivo para o que viria, depois de meia hora de mamada , Débora mergulha e tira minha sunga que já estava pequena e como se fosse um esnórquel, paga um delicioso e literalmente molhado boquete, sugando o ar pelo meu modesto mastro de 26 cm. Subia para tomar um fôlego e recomeçava, isso durou uns 30 minutos, mas quando estava quase a gozar, ela me disse que ainda faltava muito ainda para chegar lá, sem pensar mergulhei arranquei com os dentes sua calcinha, e suguei sua bucetinha raspadinha, senti seu doce mel, e ela tremia toda gemendo, uivando e apertava minha cabeça contra sua buça. Virei-a de costas e sem dó nem piedade, atolei minha vara naquela melada bucetinha, deu um gemido com um uivo de dor, ela me olhou espantada percebendo que eu não estava para brincadeira, mas ela falou que adorava ser arrombada, então disse: - Toma sua vadia, vc não tem homem em casa, aqui tem e muito! Depois de múltiplos orgasmos ela suplicou que parasse, mas fiz lembrar o que ela tnha dito, ainda faltava muito mais. Agarrei -a pela cintura e com muito cuidado fui abrindo passagem pelo seu buraquinho, estava apertadíssimo. Foi então que ela falou em meio a dor, - Nunca dei meu cuzinho, vai com calma! Tudo bem respondi. Quando estava todo dentro dela, comecei um vai-e-vem lento e cauteloso, ela gemia de dor e prazer, mas com o passar do tempo relaxou e pude então aumentar a velocidade, estávamos envolvidos por espasmos de prazer e todo tesão foi botado pra fora, num jorro de litros de porra, parecia que nunca iria parar, assim que tirei meu cacete de dentro dela ficamos abraçados, nús sobre a toalha à beira da piscina. Ela me confessou bem baixinho: - Nunca seu irmão me deu tanto prazer como você me deu hoje.

Daí em diante tive que comparecer algumas vezes na casa dela. Mas hoje lembramos disso com muito carinho. Ela me iniciou e eu dei a ela o que nunca tinha tido na vida.

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