As historias de Dona Creuza 2

Um conto erótico de zeca_safaco
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 24/08/2009 12:07:46

Olá sou o zeca, irei continuar a narrar os contos da minha bisavó dona creuza, epero que estejam gostando.

Dona Creuza em O menino da Porteira

É meus queridos naquela manhã acordei cedinho, e fui ajudar a mãe a preparar o café, mãe tava fazendo bolo de milho, e eu puxei prosa com ela:

- mãe a senhora se casou com quantos anos?

-minha fia naquele tempo as moça se casava mais pra ajudar suas familia, eu me juntei com seu pai bem novinha, nem tinha cabelo na xoxota ainda.

- hora e teve rosa, logo?

- sim fia, já podia ter fio, mais por causa de que que você ta perguntado isso, já que casar é?

- não mãe só tô curiosa

Após terminar de fazer o café, papai chegou do curral, e deu um agarrão ne mãe por traz, mãe disse:

- deixe de ser sacana homi, num tá vendo sua fia ai não é

- creuza já é mulher, e sabe o que e isso, agora bora muié bora pro mato que eu quero comer essa bundona gostosa.

Fiquei de boca aberta meu pai parecia um lobo faminto querendo foder uma ovelha, mãe tirou sua saia e foi nua pro mato, olhei pro cacete de pai e tava duro, parecia enorme, os dois fodiam e gemiam alto, até que minha irmã acordou e veio perguntar por eles, disse que num sabia não, e tomei meu café e fui pra roça.

Meus pequenos, naquele dia eu percebi que queria mesmo era muita pica na minha bunda, apesar de nova minha xota inchava e queria vara. Nessa hora minhas primas sorriam safadamente, até que uma delas uma das mais novas falou, bisavó minha xota tá molhada e inchando, minha bisavó sorria, e ela alisava a racha por cima da calcinha, meu pau endureceu na hora. Nossa bisa continuou a contar que naquele dia, indo para roça eu encontrei dona fefa, a quela cadela safada e seu filho que tinha a mesma idade que eu, ela sorriu e me mostrou o garoto:

- oia creuza, meu filhão ele se chama juão

E a safada abaixou o calção do moleque e me mostrou sua pica:

- oia creuza que caceta linda, ocê num que um desses pra ti, e sorriu

Fi quei de olhos arregalados o moleque era um jegue, minha boca salivou, ele tinha o aspecto da mãe, safado. Fiquei olhando até ela dizer:

- pena que ele só quer menina pura, e sorriu

Sai correndo pra roça puta da vida, aquela vagabunda ia me pagar mais cedo ou mais tarde, na minha lembrança ficou aquela imensa pica do seu filho.

Chegando na roça, esperei meu pai e minhas irmãs sentada num pedaço de rocha, estava de saia e não tinha calcinha, alias ninguem da familia gostava de usar, o toque da minha boceta com a rocha, quase gozei e fiquei me roçando até gozar, pulava e rebolava naquela pedra, queria que fosse o filho da dona fefa, mais aquela puta queimará o meu filme. Ali distraida me roçando na rocha quando meu pai chega silênciosamente com minhas irmãs e me esbofeteia, na bunda, creuza você tá ficando biruta é menina se esfregando na pedra, e levantou minha sai deixando a mostra minha xoxota inchada, ele perguntou cadê sua calcinha sua safada, foi nessa hora que minha irma dulçe me salvou, painho nois tudo tá sem calcinha, e mostrou para ele sua bocetinha linda, com pêlinhos ralos, papai se engasgou e tossiu, pedindo para ela abaixar a saia, escapei de ser surrada graças a ela.

O dia de trabalho foi muito duro, porém eu e minhas 4 irmãs saimos de perto de papai para falar sobre putaria, Rosa a mais velha, ordenou que todas nós levantassemos os nossos vestidos para ver nossas xotas se eram iguais, nos tocamos e descobrimos que não, após isso fomos para o riacho tomar banho. Já era tardezinha quando estavamos indo embora minhas irmãs foram com papai e eu fui andando sozinha, ao chegar perto da porteira da roça, avistei um moleque batendo uma punheta, eu o surpreendi dizendo:

- menino safada, batendo punheta pras vaca né?

Ele arregalou os olhos e abaixou a cabeça, eu olhei pra sua pica que não abaixou, ele sorriu sacana, eu então louca por pica que estava, mamei aquele pau, ele gemia e urrava, eu pedi para ele comer minha boceta:

- vem moleque safado, come essa xota melada

- você é muito puta menina, tão nova e já da a buça

- é e depois goza sua porra na minha boca, que nem o saci fez

- mais tu caiu na daquele saci safado menina burra?

- ele me tapiou, você já o viu?

- ele passa por aqui se gabando todos os dias

Foi bom saber onde encontrar aquele saci safado, pois já estava tramando minha vingança.

O moleque da porteira me comeu e depois gozou na minha boca, eu já estava ficando fã de leite de pica, ele me perguntou se eu queria dar o meu rabinho também disse que não, era muito pequeno e ele iria me rasgar. Fiquei ali conversando com o menino da porteira, quando o saci passou com sua cara de safado:

- oia se dando de bem né menino da porteira, essa pica pequena tambem fura, e sorriu

- espera seu viado da rola grande, eu vou te ferrar

Foi ai então que achei o parceiro perfeito para realizar minha vingança. Ao chegar em casa já era noite, e papai e minhas irmãs ainda não tinham chegado, achei estranho, e fui atrás de mãe, chegei de fininho e vi ela com uma colher de pau, enfiada no rabo e dizendo:

- come zé tonhão, come esse rabo grande e safado, atocha essa pica grossa no meu cu.

Quase tive um troço, mamãe tava desejando a rola do meu tio no se cuzinho, se papai sabe daquilo rola até morte. Ao ouvir papai chegar com as meninas mamãe se vestiu e eu me escondi. Papai chegou com as meninas e mãe perguntou por mim, eu apareci em seguida, os dois perguntaram se eu tinha muito tempo que estava ali, respondi que não, e fomos tomar café. Na mesa perguntei a Zinha minha irmã, onde elas estavam, desconfiada ela disse:

- oxi, nois tava na casa de madinha, pergunte a madinha

Achei ela meio nervosa, mais acreditei. Fui então para o quintal tomar banho, e minhas irmãs vieram em seguida, notei a bunda delas bem vermelhas, elas estavam felizes, papai chegou de surpresa e veio tomar banho com gente, quando retirou sua calça vi sua pica enorme e cheia de veias, ele nos ensabuou, quando chegou nas nossas xotas , vi seu cacete subir, ele logo saiu e foi atras de mãe, minhas irmãs sorriam como se fosse uma brincadeira.

Dona creuza, após a historia fez um bolo pra gente, foi quando minha vó chegou de baby doll, e nos mandou ir dormir, só que vovó chamou meu primos mais velhos para dormir no seu quarto, achei estranho e fui dormir com minhas primas. Até a proxima punheteiros e siririqueiras.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive qebinho_1986 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários