O NAMORADO DA VIZINHA

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 2628 palavras
Data: 23/08/2009 00:58:36

O NAMORADO DA VIZINHA

Eu tinha 19 anos, era bem magro, de pele jambo, cabelos bem curtos, olhos negros e boca carnuda. Como fui criado com costumes evangélicos quase não praticava esportes ou saia de casa, então meu corpo quase não tinha músculos, tendo um aspecto bem feminino. Na época eu estava bem em dúvida de minha opção sexual, apesar de nunca ter transado ou mesmo ter tido alguma brincadeira mais picante com algum rapaz. Eu cada vez mais me sentia atraído por homens e quase não me interessava pelo corpo feminino, o que me desesperava bastante.

Por essa época eu comecei a freqüentar menos a igreja, apesar de continuar com os costumes e práticas habituais. Já fazia uns seis meses que um amigo do trabalho de meu irmão estava namorando a nossa vizinha do lado, que também era de nossa igreja. Estranhamos o namoro estar indo em frente, pois o cara não era nem um pouco religioso e a Marta nossa vizinha era bem fervorosa.

A amizade entre o Lucas e meu irmão aumentou bem mais, pois ele com a desculpa de dar carona para meu irmão, todo dia estava em casa após o trabalho. Como o pai de Marta era muito severo, os dois só conseguiam namorar pouco tempo e na casa dela, por isso o Lucas mais ficava em casa do que com a namorada.

Eu não vou negar que aquilo me angustiava, pois ter um rapaz em casa, alimentava ainda mais minha atração por homens, ainda se tratando do Lucas, então com o corpo todo saradinho, pernas grossas e braços fortes, todo peludo, com um rosto quadrado, com um furinho no queixo, cabelos negros ondulados e olhos verdes.

Em um fim de semana, houve um retiro de minha igreja e meu pai, minha mãe, minha irmã e meu irmão resolveram ir. Eu com a desculpa de não deixar a casa sozinha preferi não ir, já que não mais me agradavam estes tipos de encontro.

Fiquei sozinho em casa. Estava no meu quarto escutando música, quando escuto baterem na porta. Era o Lucas que me questionava se eu sabia se não tinha ninguém na casa da Marta, pois ele batera e ninguém atendera.

“A Marta e os pais dela foram ao retiro da igreja. A Marta não falou para você?”

“Caralho!... Desculpe aí cara – falou meio sem jeito, pois sabia que em casa ninguém falava palavrões – a Marta me falou do retiro, mas eu achei que fosse semana que vem”

Eu fiquei meio sem saber o que dizer. Então ele me perguntou se todos em casa também tinham ido. Eu disse que sim e que eu ficara sozinho pra cuidar da casa.

“Então eu vim à toa pra cá. E ia ter um jogão na TV.”

Eu estranhei um jogo transmitido em uma sexta-feira e ele me explicou que seria em um canal fechado. Eu lamentei porque não tínhamos TV por assinatura, senão ele poderia ficar e assistir, mas disse que já que a Marta não estava ele podia ir pra casa e ainda pegar o fim do jogo. Ele me disse: “Besteira correr tanto pra pegar o finalzinho de uma partida. Lembra é quase uma hora para chegar em casa......”

Realmente não conseguia entender como ele namorava há tanto tempo com Marta, eram completamente diferentes, moravam tão distantes e, o mais intrigante, eu sabia que Marta se resguardava para o casamento e o Lucas, sem nenhum complexo religioso, era nitidamente um fodedor, o que aguçava minha mente, imaginando como seria vê-lo em ação, ele deveria ser um garanhão...

Foi aí, que percebi que viajava nos pensamentos e devia ter ficado um tempinho assim, pois o Lucas tinha parado de falar e me olhava desconcertado, sem saber o que falar, não sei se havia me perguntado alguma coisa, pois realmente não havia escutado nada, então fui eu que fiquei sem graça e pra disfarçar, falei: “Nossa que falta de educação a minha, conversando com você aqui na porta e nem te convidei pra entrar”

Ele mais meio sem jeito de rejeitar o convite, do que com vontade de ficar, entrou meio a contra gosto. Afinal o que ele ia fazer ali, meu irmão não estava, eu quase não conversava com ele, e a namorada que era com que realmente queria falar estava longe.

Perguntei se ele queria beber alguma coisa, mas por não ter o que dizer e já certo que ele iria recusar, pois era nítido que ele não queria se demorar ali. Fiquei surpreso quando ele respondeu: “Tem cerveja?”

Eu só respondi com um sorrisinho sem graça.

“Nem sei por que perguntei... eu sei que vocês não bebem.” Falou com um sorrisinho amarelo.

“Refrigerante ou suco?” Perguntei.

“Olha não precisa não, eu não vou ficar, é melhor eu ir pra casa e não ficar te atrapalhando.”

“Que é isso cara, atrapalhar o que, eu passar o fim de semana inteiro trancado em casa escutando música sozinho?” Perguntei percebendo o quanto aquilo soava tão deprimente, ainda mais para um rapaz de 19 anos como eu, mas era exatamente isto que eu planejava ou, melhor tinha para fazer, já que não tinha um grande grupo de amigos fora da igreja.

Ele me olhou, acho que com um pouco de dó de me deixar ali sozinho e perguntou com ar meio irônico: “Mas se não tem cerveja e não tem jogo na TV, o que vamos ficar fazendo aqui?”

Dei de ombros: “Sei lá, mas na sua casa você até pode ter cerveja, mas o jogo já está acabando e você vai ficar fazendo o que, conversando com as paredes?”

Ele deu uma risadinha: “Então tem refrigerante?” E já foi indo em direção a cozinha continuando a falar: “Mas o que a gente pode fazer pra passar o tempo?”

Entramos na cozinha e eu peguei o refrigerante para ele, respondendo: “Deve ter alguma coisa na TV, ou a gente pode ficar jogando vídeo game no meu quarto”

Não sabia se ele gostava de jogar vídeo game, por que quando ele ficava em casa ele sempre estava com meu irmão e meu irmão já não mais jogava.

“É... parece coisa de criança, ficar no quarto jogando vídeo game – falou meio na brincadeira – mas já que não tem nada melhor e faz tempo que eu não jogo, é até uma boa idéia. Que jogo você tem?”

“Tem vários aí, vamos dar uma olhada.”

Fomos para o quarto e ficamos um tempão jogando um joguinho de partida de futebol. O Lucas conhecia o jogo, mas realmente fazia tempo que não jogava, porque não ganhou nenhuma partida, acho que por isso ficou tanto tempo ali jogando, tentando me bater no jogo.

Não conversávamos, apenas insultávamos um ao outro, durante as partidas, entretidos com o jogo. No começo ele estava meio sério, mas depois ficou bem descontraído, provocando-me e falando palavrões, a cada vez que eu roubava-lhe a bola, marcava um gol ou vencia uma partida. Eu me sentia estranho, porque me sentia como se fosse uma menininha que fica vermelha ou envergonhada com os gestos ou palavrões falados pelos meninos mais rudes, mas não sai de perto porque gosta do jeito deles. Eu estava assim, meio incomodado por ele estar ali no meu quarto, falando tanta besteira, mas também meio que hipnotizado por seu jeito másculo e viril de fazer as coisas e de se comportar perto de mim, ali no quarto.

Eu e ele estávamos suados, o ventilador não ajudava em nada refrescar o ambiente daquela noite de calor, apesar de estar o tempo todo ligado no máximo. Eu não acreditava, mas eu podia sentir o seu cheiro, ali perto de mim todo suado, e aquele cheiro me embriagava e eu em vez de me afastar, ficava até mais próximo dele para poder sentir aquele cheirinho de corpo macho.

Ele então me perguntou: “Você agüenta ficar o tempo todo trancado aqui? Se eu estivesse em casa, já estaria peladão”

Não levei a mal o comentário, mas expliquei que ele não faria isso se tivesse mais gente em casa e se tivesse um pai que bronqueasse por essa sem vergonhice.

“Cara, seu pai acha sem vergonhice sentir calor e tentar se refrescar!”

“Não, mas ficar peladão pela casa, sim” Falei meio envergonhado.

“Cara, você precisa arrumar uma casa e ir morar sozinho, pra poder curtir a vida”

“Você acha bom morar sozinho?” Perguntei.

“É claro. A gente faz o que quer, do jeito que quer, tem a liberdade de levar quem quiser para casa, sem se preocupar se alguém vai se incomodar. Além de poder ficar peladão quando quiser.”

“É seria bom. Nem de cueca eu posso dormir, meus pais fazem a gente usar pijama, mesmo nesse calorão”

“É, mas seu pai não ta em casa, né?”

Fiquei meio duvidoso do que ele queria dizer, então ele continuou: “Dorme peladão, cara. Quem vai ficar sabendo? Faz o que seu pai não deixa você fazer, cara... Quer ver... fala um palavrão... vai cara... quero ver você falar um palavrão... vai fala caralho... vai cara, um filho da puta então... vai...

Eu estava atônito, nem havia passado pela minha cabeça aproveitar aquele fim de semana sozinho, para fazer o que eu não podia fazer com todo mundo na casa, e a idéia parecia tão simples. Que quando vi já estava dizendo: “Caralho... filha da puta... porra... cacete...”

O Lucas deu uma gargalhada: “Alguém morreu por causa disso? Viu cara tem que aproveitar melhor a vida. Quer ver outra coisa? Tira a roupa, vamos ficar aqui os dois de cueca, jogando” Foi falando e já foi tirando a camisa que estava molhadinha de suor.

Eu me animei e também fui tirando a minha roupa. Tirei a camisa e levantei da cama pra poder tirar a calça, quando me curvei para poder liberar meus pés na barra da calça, assustei-me com o cara que protestou: “Vira esse bundão pra lá cara! Num fica com o bundão empinado pra outro macho, senão você se dá mal cara!” E deu uma gargalhada.

Eu nem tinha percebido que afoito pra tirar a calça, tinha deixado minha bunda empinadinha na direção do Lucas, que sentado na cama, ficou com ela quase enfiada na cara.

Levantei na hora, assustado, mas o cara tinha acendido algo em mim, e aquela situação de fazer o que eu não poderia, aquele cheiro de macho suado, que se espalhou ainda mais com o Lucas tirando suas roupas, fez-me abaixar novamente, sem acreditar no que estava fazendo, fingi que estava difícil liberar as calcas que já estavam arriadas até meus pés. Minha bunda voltou a ficar empinada, agora ainda mais empinada e de propósito, ali a centímetros do rosto de Lucas. Ele parou de rir, percebi um silencio total no ar. Olhei para trás e vi o Lucas em silencio olhando pra minha bunda, meio atônito.

Continuei ali naquela posição, fingindo tentar tirar minha calça. O Lucas quebrou o silêncio: “Que você está fazendo cara?” Não respondi, apenas fiquei ali e ainda ousei um pouco mais, dando uma leve reboladinha.

“Para com isso!” Falou com voz bem raivosa, olhei para trás novamente, pois achei que ele realmente tinha se enfurecido, mas me acalmei ao ver que apesar de ainda falar para eu parar, não mexia se quer um músculo para sair daquela situação, a não ser seu pau que crescia e armava uma barraca enorme com sua cuequina preta. Olhei bem pra ele e perguntei com cara safadinha: “Você quer mesmo que eu pare?”

Ele voltou a olhar fixamente pro meu rabinho e falou sem muita convicção: “Para, vai... Não faz isso não... Eu sou homem cara... não gosto disso não... Para que eu to na maior secura...”

Então eu provoquei: “Ué? Você não tem namorada? A Marta faz isso não?”

“Você sabe que ela não deixa”

Apostei tudo na minha cartada final, no agora vai ou racha: “Não é pra liberar? Eu estou fazendo tudo o que meu pai não deixa. Por que você não faz comigo tudo o que a Marta não deixa?”

Por que falei aquilo, o cara ficou doido, não falou mais nada, agarrou minha cintura e me puxou pra junto dele, fazendo nossos corpos caírem sobre a cama e agarrando-me por trás.

Ele o mais depressa que pode, puxou nossas cuecas pra baixo, deixando só minha bundinha livre da minha e seu pau pra fora da dele e quase simultaneamente encaixou seu pau no meu reguinho e forçou. Eu dei um grito e tentei escapar em vão. Ele me agarrava por trás, deixando-me totalmente impossibilitado de fugir dele e avançava ainda mais seu pau em meu cuzinho. Sem parar um instante começou as estocadas num vai e vem frenético, enquanto chupava e mordiscava meu pescoço.

Meu cu doía e ardia muito, mas o tesão em mim só aumentava, fazendo com que aquela dor se transformasse em prazer total. Estava sendo desvirginado a seco e ferozmente, por um macho viril e alucinadamente tomado de tesão. Pouco me importava se aquele tesão era por mim, pela Marta, ou simples acúmulo de meses sem um boa trepada. O que me enchia de êxtase era aquele macho ensandecido, fodendo meu cuzinho, fazendo do meu anelzinho sua única fonte de prazer.

Ele gemia e urrava de tesão, comia-me como se fosse a última bundinha do mundo. Acelerava cada vez mais suas estocadas e instantes depois gritava de tesão, apertando meu corpo contra o dele, explodindo em gozo no meu rabinho. O corpo todo tremia, ele ainda estocava, agora bem lentamente, seguindo o ritmo das pulsações de seu pau que liberavam seu líquido precioso bem fundo em mim. Eu não acreditava, mas meu corpo também começou a tremer e meu pau a pulsar, enquanto esguichava, sem mesmo nem ter saído da cueca, no meu primeiro gozo pelo cu.

Ele então meteu seu pau bem fundo em mim, grudando todo seu corpo no meu e ficou ali parado, gemendo sentindo totalmente dominado pelo prazer do gozo.

Ficamos um bom tempo daquele jeito, com ele ainda dentro de mim, colado ao meu corpo recuperando suas forças.

Ele então saiu de dentro de mim, virando-se de costa para o colchão, de olhos fechados e ainda respirando descompassadamente.

Vire-me em sua direçao e pude vê-lo ainda de olhos fechados, curtindo uma das melhores gozadas de sua vida. Estendi minha mão e toquei-o no peito. Ele abriu o olhos e olhou pra mim: “Desculpa aí cara, mas eu não me controlei” Eu só dei um sorrisinho pra ele. Não era como eu imaginava perder meu cabacinho, mas eu adorei.

Ele então me perguntou: “Eu te machuquei?” Respondi que não, sem ter muita certeza, pois meu cuzinho estava todo dormente e eu ainda não sabia qual o grau do estrago provocado pela volúpia de Lucas.

Ele sorriu, virando-se de frente pra mim, abraçou-me e deu-me um beijo, que eu retribuí, tornando-o longo e demorado.

Ficamos um tempo ali, trocando carícias. Quando ele ergue ligeiramente o corpo, apoiando-se em um dos cotovelos, olha bem para mim, com um sorrisinho safado e passando um dedo carinhosamente em meu rosto pergunta: “Você agüenta mais?”

Correspondi aquele sorrisinho, e olhando para baixo, vejo seu pau já duro novamente. Disse-lhe que precisava de um banho primeiro. Nós dois nos levantamos e fomos para o banheiro livrando-nos de nossas cuecas pelo caminho. Abri a ducha e entramos juntos debaixo da água, nos beijávamos ardorosamente e entre carinhos banhamos um ao corpo do outro. Apesar de nossos paus em riste, não nos tocamos, apenas trocamos carinhos como um casal apaixonado.

Saímos dali, ainda assim, trocando carícias e nos beijando calorosamente. Nem nos preocupamos em nos enxugarmos e voltamos para cama, totalmente tomados pelo tesão novamente. Assim passamos toda aquela noite transando, com Lucas ainda mostrando toda a virilidade de sua volúpia transformada em carinhos de um perfeito amante.

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Comentários

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cara não sei como mesmo se interessando cada vez mais por homens voce não fez oque o lucas disse como voce não chutou opau da barraca e foi tentar curtir a vida com outros homens

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cara não sei como mesmo se interessando cada vez mais por homens voce não fez oque o lucas disse como voce não chutou opau da barraca e foi tentar curtir a vida com outros homens

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Meo muito bom, que cara bom ein!

queri um cara assim em cima de mim!

10!

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adorei o seu conta ai como eu queria que um visinho meu fisesse iso comigo

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showwwwwwwwwwwwwwwwww,um conto ótimo

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