“Incesto: O Pecado mais Gostoso” - Parte 2

Um conto erótico de Secreta013
Categoria: Heterossexual
Contém 4091 palavras
Data: 22/08/2009 14:54:17

Capítulo 2

Na manhã seguinte Beto viu sua mãe sentada na cozinha bebendo uma xícara de café. Havia um silêncio desconfortável entre eles. Ele apanhou um pedaço de pão e sentou a mesa. A luz de um novo dia fazia tudo parecer diferente. Eles culpavam-se pelo que tinha acontecido.

"Mãe..."

"Beto..." ambos falaram ao mesmo tempo, então riram nervosamente.

"Desculpe", disse Beto.

"Beto... hum... hum... o que aconteceu ontem à noite... foi..." Tereza tentava dizer, lutando com suas palavras.

"Eu... Eu... sei Mãe," ele interrompeu. "Sinto muito, eu estraguei tudo", quase em lágrimas, esperando pela bronca dela.

Tereza olhou para ele e surpresa respondeu "Não foi culpa sua querido. Foi minha. Vamos esquecer isso. Provavelmente foi apenas o vinho," Tereza mentiu. "Eu não devia ter bebido muito."

"Podemos... hum... é... será que podemos sair de novo?" Ele perguntou esperançoso.

"Não acho que seria uma boa idéia."

"Eu sabia", disse Beto, em um tom irritado. No entanto, estava zangado com ele próprio. Ele percebeu que lágrimas escorriam de seus olhos e correu para fora da cozinha.

"Beto!" Tereza chamou aflita. No entanto, ele já estava fora de casa. Agora ela estava inconsolável. Ela era a única que tinha estragado tudo, ela pensava enquanto seus olhos marejavam.

Mais tarde naquela noite, Tereza foi ate o quarto de Beto. Ela empurrou a porta aberta suavemente e entrou. Ele estava deitado na cama olhando uma revista esportiva. "Podemos conversar, filho?" ela perguntou, sentando na cama, com o rosto tenso e o coração à mil.

"Claro", respondeu, olhando para ela, colocando as mãos atrás da cabeça.

"Desculpe, filho... desculpe sobre ... sobre tudo", Tereza disse lutando com as palavras. "Me perdoe , filho, fui eu que sugeriu que déssemos um passeio. Eu pensei nisso o dia todo e sei que é inteiramente minha culpa. Estava muito solitária e nós dois ainda sentimos muito a perda do seu pai." De repente,diminuiu a voz e parou de falar. Então ela começou a soluçar.

Beto levantou e aproximou rapidamente o corpo para junto de sua mãe. Ele cuidadosamente colocou seus braços ao redor dela e puxou-a para seu peito. Os olhos verdes do rapaz mapearam aquele corpo quente, Os mamilos de sua mãe estavam rígidos e eram facilmente percebidos por debaixo do tecido que lhe envolvia a pele.

Uma estranha aceleração no coração do jovem alertava-o sobre algo que sem perceber estava acontecendo: Ele estava ficando de pau duro. Sim ele estava excitado por sua própria mãe. Mas como aquilo acontecera? Ele tinha certo encantamento por ela, mas talvez àqueles detalhes vistos nela por cima da camisa, aquelas curvas de mulher, aqueles peitos duros tenham o feito delirar nos pensamentos.

Embora Tereza sentisse conforto nos braços do filho, ela chorou ainda mais. Todas as emoções desde a morte do marido até aquele momento pareciam sair para fora dela de uma vez. Dois anos de solidão, um novo emprego, lutando para pagar as contas e agora isto. Era estranho aquele sentimento e aquela necessidade de sentir-me amada pelo próprio filho.

Beto consolou-a por um longo tempo até que ela virou-se para ele e lhe deu um beijo no rosto."Filho, eu te amo tanto", disse sinceramente.

"Mãe, eu sinto o mesmo... Eu também te amo muito. Precisamos um do outro, talvez mais do que nunca."

"Podemos apenas ser honestos um com o outro por um minuto?" ele pediu, agindo com muito mais maturidade do que sua mãe.

"Absolutamente! Temos que ser honestos um com o outro", ela disse, imaginando onde ele queria chegar.

"Você... Você é uma mulher linda e muito sexy",ele disse, tentando não gaguejar. "Eu... você... uh.... Oh diabo, sou apenas um adolescente ... merda ... me desculpe, eu saí da linha", ele riu da sua sinceridade.

Tereza olhou para ele com sobrancelhas levantadas, em seguida, um sorriso veio aos seus lábios. De repente, ambos começaram a gargalhar. Eles riram tanto que quase cairam da cama. A situação agora parecia ridícula. Eles estavam fazendo um grande negócio do nada.

Quando eles pararam de rir, Tereza virou-se para ele e disse; "Você pode me levar para passear a hora que quiser." Então ela beijou lhe os lábios brevemente.

"Bom, porque estou planejando um passeio no parque para o próximo sábado e eu preciso que você aceite", ele riu.

"É um ótimo convite."

Beto suspirou com alívio. Tudo ia ficar bem.

É lógico que depois daquela conversinha com sua mãe, não havia o menor clima para pensar em sexo. Foi por isso que ele tentava disfarçar o pau duro dentro do shorts. Inventou uma dor de barriga e saiu do quarto. Teve certeza que a mãe percebeu sua excitação. Entrou no banheiro e bateu uma punheta em homenagem a ela. “Pois é... Quando eu morrer, meu lugarzinho no inferno já está mais do que garantido.”, ele pensou sorrindo.

Capítulo 3

Alguns dias depois, Beto estava em casa sozinho. Era uma tarde quente, ele tinha acabado de cortar a grama do quintal do vizinho e decidiu tomar uma ducha fria. Ele entrou no banheiro, deixando a porta aberta e, tirando a roupa, entrou no Box do chuveiro. A água fria refrescou-lhe o corpo suado. Logo após ele começou a passar o sabonete pelo corpo e a pensar em sua mãe. Em segundos, ele tinha sua pica dura nas mãos, massageando pra cima e pra baixo.

Olhos fechados, ele inclinou a cabeça para trás sobre o azulejo do chuveiro e imaginou uma bela visão da sua mãe em sua mente: Corpo nu, ajoelhada na sua frente e a boca carnuda deslizando por toda extensão do seu pau. Enquanto chupava os dedos de sua mão esquerda, se movimentavam de maneira intensa e insaciável dentro de sua boceta faminta. Sua mãe se contorcia e respirava muito ofegante. Sua mente podia ouvi-la suspirar, imaginando a articulação de sua boca. Estava completamente dominado pelo prazer.

Tereza tinha decidido parar de trabalhar e voltar mais cedo pra casa naquele dia. Quando ela entrou em casa, logo procurou pelo filho. Chamou por ele e como não ouviu resposta, imaginou que ele pudesse estar tirando um cochilo. Ela partiu para o andar de cima afim de perguntar ao filho se ele queria alugar um filme para eles assistirem à noite. Ela caminhou até o final do corredor dos quartos e, ao ouvir barulho de água corrente, virou-se e olhou para o banheiro. De repente, ela parou em choque. Seus olhos brilharam ao ver seu filho no banheiro,de olhos fechados e com a mão trabalhando para cima e para baixo sobre o cacete grosso e grande. O maior que ela já tinha visto. Embora ela não tenha muito a compará-lo com outros, ela sabia que era maior do que o do finado marido.

Tereza balançou a cabeça, e tentou sair para longe, mas ela não conseguiu mover as pernas. Ela sentiu o corpo todo arrepiar. Aquela cena estava mexendo com seu corpo e ela não podia evitar que seus mamilos endurecessem até doer e que sua boceta formigasse implorando pra ser penetrada. “Isso é loucura! Loucura! Não posso nem devo me permitir esse tipo de desejo! Não posso... não posso...”sussurava pra si mesma .

"Oh Mãe, me chupa... minha puta..."Beto sussurrou a si próprio acelerando os movimentos no pênis. Sua respiração chegava em curtos suspiros atrás do gozo. Logo, sua mão estava a voar para cima e para baixo, a projetar o jato abundante de esperma para o azulejo da parede. "Uh Mãe, gostosa ... sim, sim, chupa meu pau, minha cadelinha", ele arfava. Alguns segundos depois , Beto apóia uma das mãos na parede e sussurando palavras desconexas goza para fora do chuveiro e no azulejo do chão do banheiro.

Tereza sente uma espécie de choque elétrico no corpo ao assistir o orgasmo do filho. Apesar de todo o medo que ela está experimentando, aquela nova situação inusitada começa a excitar seus hormônios. No mais escondido de sua mente havia esse desejo de ser dominada e abusada sem deixar perceber que ela faria isso por gosto. Esses pensamentos entravam em choque com a sua moralidade e querendo ou não ela se sentia como a mais baixa das pessoas.

Mas a xaninha dela se umidifica tanto que o próprio líquido faz uma espécie de caricia em seus grandes lábios e clitóris. Involuntariamente uma das mãos dela inicia uma massagem masturbatória com bastante vigor! Ela fecha os olhos e ignora tudo a seu redor, se importando apenas com a caricia em sua vulva. Parece que meses de orgasmos insatisfatórios serão finalmente compensados agora. Num breve momento que ela entreabre os olhos, seu filho dá mais alguns sussurros baixinhos como que lhe incentivando a alcançar o seu longo e esperado gozo, reprimido há meses.

Por alguma razão, Beto abriu os olhos. Seus olhos e o de Tereza se cruzaram. No entanto, era tarde demais para interromper o seu clímax. Sua mão continuou a evoluir em seu pênis até não haver mais nada em suas bolas. Totalmente surpresa e assustada, Tereza vai cambaleando, com a mãozinha entre as coxas, até próximo ao batente da porta. Respirou fundo e saiu apressada em direção ao quarto.

Sentimentos e pensamentos depravados se confundiam na cabeça da bela Tereza, que por alguns segundos ficou imóvel,atrás da porta do quarto, lembrando admirada a imensa verga do filho balançando na punheta. “ Oh! Misericórdia! Oh, não, não! Eu não presto... não presto! Sou tão pervertida quanto meu filho! Eu e meu filho! Não! Não! Não posso acreditar que estou com vontade de trepar com ele!”ela mesmo se questionava. Deitou na cama e de bruços, inicia outra siririca! Suas bojudas nádegas sobem e descem como se fossem duas ondas. Ela puxa um travesseiro pra si e enfia a linda carinha nele, abafando o grito de seu delicioso orgasmo.

Mais ou menos uma hora mais tarde, Beto veio para baixo para jantar. Ele estava muito nervoso com a reação que sua mãe poderia ter, por tê-lo visto se masturbando. Ele sentiasse um perfeito idiota novamente.

Tereza estava de costas na pia, quando Beto entrou na cozinha. Olhou a farta bunda da mãe e começou a viajar no sonho enquanto sentia no shorts o volume crescer. Imaginou-se ali, chupando e sendo masturbado, deixando ela chupar e batendo em sua bunda, "Sou seu homem agora ,mamãe" pensava. Joga-la sobre a mesa e perguntar: “A senhora quer na frente ou quer por trás?”sua boca parecia querer dizer.

"Olá querido. O jantar estará pronto em um minuto." Tereza falou e fez com que ele acordasse do transe. Ela também tinha medo do embaraçoso ocorrido horas antes. Ela sabia que o que o filho estava fazendo era perfeitamente normal. Todo rapaz se masturba. No entanto, sabia que a mulher na fantasia erótica dele, era ela. A imagem ainda estava viva na sua cabeça: "È dura e grande, que pica é essa?"Tereza pensou se espantando com sua sem-vergonhice. Um arrepio correu por seu corpo,ela virou-se e sorriu para o filho.

O sorriso em seu rosto disfarçava o tumulto interior. Quando olhou diretamente para ele, seus olhos fixaram no cacete rijo e latejante que fazia-se notar através do shorts que ele usava. “Deus do céu, esse menino parece um tarado.” ela pensava. Aquela visão a atordoava e a excitava como nunca antes havia ocorrido. Seu sangue fervia e seu desejo era incontrolável. Sentiu o rosto quente e vermelho, lembrando da visão dele de pé no chuveiro com o seu pinto duro na mão.

O sorriso no rosto de sua mãe surpreendeu Beto. Ele estava preparado para um discurso morlista e raivoso por parte dela. A tensão que sentia, sumiu quando ele viu o brilhante sorriso dela. Ele sentou à mesa e ousou perguntar: "Então o que vamos fazer esta noite?"

"Que tal você ir até a locadora e alugar um filme para nós hoje? Mas não um desses “violentos”, certo ?” acrescentou sorrindo.

Tereza trouxe a comida para a mesa e sentaram pra comer. Ela não conseguia esquecer o incidente no chuveiro. Algo como aquilo poderia ter um impacto muito negativo sobre uma criança, ela pensava. Eles comeram em silêncio até que Tereza pensou em algo para dizer. Ela decidiu que poderia provoca-lo e ironicamente soltou a pergunta : "Então, como estava no seu chuveiro?Bom?" Um sorriso safado surgiu no rosto dela.

"Eh!" Beto balbuciou, deixando o garfo cair sobre o prato, completamente assustado com a pergunta.

"Vamos Beto, eu pensei que iamos ser honestos um com os outro. Estou arrependida de te-lo visto na intimidade. Eu não percebi que você estava no chuveiro. Me desculpe, filho."

"Uh ... hum ... mas eu estava ..." ele engasgou.

"Eu sei que você estava se masturbando. Todos os rapazes fazem isso. Não vamos fazer um grande dilema disso tudo. Ok?" Tereza manteve o sorriso em seu rosto, mas dizer aquelas palavras foi uma das coisas mais difíceis que ela tinha feito. No entanto, ela sentiu um grande alívio em poder tranqüilizar seu filho. Ela achava que não era necessário dizer-lhe que ela tinha ouvido o que ele disse. E que a tara dele , era ela.

"Uh... Certo, mãe. Uh... Lamento muito. Da próxima vez eu vou fechar a porta."

"Não se preocupe com isso. É a nossa casa e nós devemos ser capazes de nos sentirmos livres", disse Tereza. "Você é apenas um adolescente com os hormônios explodindo, certo?" ela riu.

Beto deu um sorriso repetindo as palavras da mãe. Ambos riram muito.

Tereza em seguida acrescentou: "Você limpou o chão não é mesmo?"

"Mãeeee!" Beto exclamou com o rosto vermelho.

Ela sorriu ao deixa-lo envergonhado, mas sua mente ainda imaginava aquele caralho duro dentro dela, invadindo e esporrando no seu interior. Tereza estava totalmente encharcada.

Capítulo 4

Beto e Tereza continuaram jantando e conversaram normalmente como se nada tivesse acontecido. "Depois de ajeitar a cozinha eu vou tomar um banho. Você vai até a locadora enquanto isso.Tudo bem, Beto?”Tereza falou enquanto lavava os pratos na pia.

"Ok", Beto concordou, levantou-se e pegou as chaves do carro. Deu um beijo no rosto da mãe e foi saindo. “Vou estar de volta em pouco tempo. Te amo Mãe!".

"Eu também te amo querido. Tenha cuidado."Tereza terminou de limpar a cozinha e saiu para tomar banho. Ao entrar embaixo do chuveiro, sentiu um pouco de emoção com o que tinha acontecido. Com certeza tinha sido algo deliciosamente excitante. Ela estava no mesmo chuveiro que seu filho tinha se masturbado e uma sensação estranha veio sobre ela. Ela resistiu ao desejo de masturbar-se, obrigando-se somente a tomar uma ducha.

Beto foi até a locadora e escolheu um drama romântico. Comprou alguns chocolates e voltou para casa. Quando entrou em casa, subiu as escadas e passou em frente ao quarto da mãe. Uma pequena abertura na porta dava uma visão parcial do quarto. Ele parou em frente à porta e viu a mãe sentada na cama, pintando as unhas. Ela tinha uma toalha em torno de seu corpo e uma acondicionada em torno de sua cabeça. Beto começou a espreitar, ia entrar e dizer oi, mas ele viu a mãe levantar-se e caminhar até a penteadeira, olhando para o espelho. Ele ficou surpreso ao ver que a toalha de banho mal cobria as polpas da bunda dela. Suas pernas eram longas e lisas. Ele ficou quieto ao vê-la tirando a toalha ao redor da cabeça e começar a secar o cabelo. Beto sabia que não era certo espionar a intimidade da mãe, mas ele não podia se conter.

Tereza utilizou parcialmente a toalha para secar o cabelo, em seguida, ligou o secador eléctrico. Com o ar quente rodeando a cabeça, ela olhou para o espelho. Ela percebeu um movimento do lado de fora da porta. Por um segundo se assustou, mas percebeu que era Beto que tinha chegado mais cedo em casa. Como ele não se moveu, ocorreu-lhe que ele a estava espionando. Ela considerou fechar a porta, mas sabia que isso iria embaraça-lo. Além disso, após falar de liberdade dentro de casa, achou que seria hipócrita. Sorriu pra si mesma e deixou que ele a observasse e continuou a secar o cabelo. Beto estava prestes a sair de seu esconderijo no canto da porta, quando viu que sua mãe colocou os cabelos para baixo, curvando o corpo. Ele pode ver todo o contorno da deliciosa bunda nua da mãe.

De repente, Tereza sentiu uma necessidade louca de se exibir. Suas mãos tremiam com ela agarrada a toalha no seu peito. “Isto é uma loucura!” ela pensava. Ainda assim, ela abriu a toalha, e a deixou cair no chão. Os olhos dela fixaram no espelho e ela sabia que Beto pode ver o nu frontal de seu corpo. Ela podia sentir seu mamilos endurecem rapidamente e conseguiu ouvir um suspiro atrás dela.

Beto arregalou os olhos e seu corpo congelou olhando para o corpo nu da mãe. Ela estava absolutamente linda. Seus grandes seios ainda estavam firmes e sua bunda era redonda e deliciosamente arrebitada. Seus olhos viajaram para zona púbica. Ele viu os poucos cabelos negros da boceta e apenas uma parte do interior dos lábios rosados. Dentro das calças dele, seu cacete pulsava feliz.

Tereza então fez algo que a espantou, talvez mais do que Beto. Ela chegou até o armário de lingeries e abriu a última gaveta, dobrando totalmente a cintura. Empurrou a bunda para trás e manteve as pernas ligeiramente afastadas. Beto não tirava os olhos da farta bunda de Tereza. Era possível ver a boceta por trás e os grandes lábios brilhando.

Lentamente, Tereza levantou-se, segurando uma calcinha vermelha na mão. Ela vestiu a calcinha, sentindo o tecido macio deslizar pelo corpo, alisou sensualmente a bunda e sentiu uma excitação no meio das pernas. Estava completamente molhada.

Beto notou que poderia perder o controle, pois já estava alisando o pau para fora da calça, e resolveu sair daquele lugar e afastou-se da porta. Tereza percebeu que o filho tinha ido embora, suspirou e pensou que estava perdendo o limite com os próprios pensamentos. Fazia calor e Tereza vestiu um vestido curto e solto no corpo, pelo meio das coxas. Ao sair do quarto, ela parou. Tereza levantou o vestido, tirou a calcinha fora e jogou-a sobre a cama.

Alguns minutos mais tarde Tereza entrou na sala. Beto já tinha colocado o filme no vídeo-cassete. "Eu trouxe um pouco de vinho", Beto disse orgulhosamente, apontando para uma garrafa dentro de um balde de gelo. "Obrigado querido!"Tereza agradeceu, desligando as luzes da sala.

"Vamos ver se você teve bom gosto na escolha." ela disse, cruzando as pernas ao sentar no sofá.

Beto odiou o filme, mas ele sabia que a mãe estava adorando. Cerca de uma hora depois do filme começar, ele saiu da sala para ir ao banheiro. Ao passar em frente ao quarto da mãe, ele parou. Beto viu a calcinha da mãe em cima da cama. “Meu Deus, será que ela está sem calcinha na sala?”ele disse pra si mesmo.

Ao retornar a sala, Beto só queria descobrir se a mãe estava sem calcinha. Sentou-se no chão encostado no sofá, ao lado onde a mãe estava sentada. As coxas de Tereza estavam na altura do rosto de Beto. Ele tinha uma visão privilegiada das pernas da mãe, no entanto, era impossível descobrir se Tereza estava sem a lingerie. Beto suspirou frustrado.

Tereza percebeu que o filho olhava nervoso para o meio das suas pernas e desconfiou do que ele queria. Ela sabia que aquilo tudo deixava o filho completamente desnorteado, mas de alguma maneira ela não conseguia parar. Bebeu mais um gole de vinho e deitou de ladinho no sofá, colocando as pernas encostadas na cabeça de Beto. Seu vestido subiu um pouco, mal cobrindo a polpa da bunda.

Beto esqueceu completamente do filme e tentava disfarçar os olhares para o corpo da mãe. Ele podia ver a parte de trás das pernas dela e a bunda irritantemente gostosa. Ficaram nesta posição até o final do filme.

Tereza sentiu sono e bocejando levantou-se do sofá. O vestido meio amassado mostrava todo o contorno do seu rabo. Então ela puxou-o para fora do meio da bunda e ajeitou no quadril. Ela podia sentir o ar frio em suas partes íntimas e a cara de tarado que Beto estampava no rosto. Deu um beijo no filho e foi dormir.

Umas duas horas depois, a casa toda estava em silêncio. Beto sabia que a mãe adormecia com facilidade quando bebia vinho e o sono era profundo. De repente, um pensamento sujo veio em sua mente. Ele levantou-se calmamente e foi até o quarto da mãe, entrou e sentou suavemente na cama, ao lado da mãe. O único som que podia ser ouvido aquela hora da noite era o do relógio na parede do corredor dos quartos. O seu coração batia acelerado no peito, enquanto ele esperava para ter certeza se Tereza dormia realmente.

Tocou as pernas da mãe delicadamente com os dedos e segurou no tecido leve da camisola. Lentamente, quase imperceptível, ele começou a mover a camisola pelas coxas da mãe. Quando o tecido estava um pouco acima da bunda, Beto parou. Era o suficiente, ele pensava. Ele esperou um minuto ou dois, e deitou-se do lado da mãe na cama. O quarto estava escuro, o único facho de luz que havia no ambiente vinha da rua, pela fresta da janela.

Tereza foi despertando, sentindo que algo a perturbava, logo percebeu o corpo balançando e alguém se esfregando nela. O susto foi tão grande que logo ela já estava completamente acordada, só então percebeu o que acontecia. Ela estava deitada de lado e Beto atrás dela, com uma mão na sua cintura e seu pau colado na sua bunda, ele se esfregava devagar e ela podia sentir seu pau por baixo da cueca roçando seu traseiro.

Aquilo tudo deixou Tereza chocada, sem saber o que fazer, pensou em falar alguma coisa, mas não conseguiu dizer nada, achou que talvez Beto pensasse que ela estivesse dormindo e falar alguma coisa só iria piorar a situação. Sem saber lidar com aquele esfrega-esfrega, calou-se e acabou permitindo o que acontecia. Talvez o filho imaginasse que ela dormia e aceitaria aquilo inconscientemente.

Sem saber o que fazer, Tereza ficou estática, não tinha coragem nem mesmo de olhar para trás. Seu corpo balançava muito e ela sentia o corpo de Beto, colado em suas costas esfregando o cacete na bunda dela, como se estivesse fodendo. Algum tempo depois outro susto, Beto tirou o pau para fora da cueca e mexeu atrás da mãe. Tereza sentiu o pau dele tocando sua boceta e só então, lembrou-se que estava sem a calcinha.

Tereza gelou, não conseguia se mexer, estava imóvel e confusa; “O que esse menino está fazendo, meu Deus?”. Em seguida sentiu ele abrindo sua bunda com as mãos e alojando seu pau no meio das suas pernas. Beto deslizou o pau pelo meio da bunda de Tereza, passou um braço por cima dela e repousou sua mão na barriga por cima da camisola. Puxando-a junto a ele, esfregou seu pau por cima da boceta.

Assustada, ela esperava que aquilo terminasse logo, o que não aconteceu. Ela podia sentir a umidade escorrendo no meio de suas pernas, estava excitada. Tereza fechou os olhos e sentia a cabeça girar. Seus lábios vaginais estavam inchados, pulsando com excitação, fazendo com que ela abrisse as pernas um pouco mais e empurrasse o quadril para baixo. Quase dez minutos depois, ela sentiu que Beto acelerava os movimentos, seu pau parecia endurecer mais ainda e sua respiração estava ofegante. “Ai, porra!Ele vai gozar!” ela pensou.

Antes de terminar seus pensamentos ouviu um leve gemido atrás dela e em seguida uma enorme quantidade de porra foi caindo sobre suas pernas e sua bunda, Beto estava gozando em cima da boceta da própria mãe. Ela estava aterrorizada, estática, com os olhos arregalados e não conseguia abrir a boca pra falar nada. Foi sentindo a porra jorrando na sua bunda na medida em que ele diminuía os movimentos. Logo seus movimentos cessaram e ela sentiu ele guardando o pau dentro da cueca. Beto levantou calmamente, evitando fazer qualquer barulho, e saiu do quarto da mãe.

Passaram-se alguns minutos, até que Tereza teve coragem de olhar rapidamente para trás e ver que ele já tinha ido embora do quarto. Levantou-se da cama e foi ao banheiro, limpar a porra que estava toda grudada no meio da sua bunda, nas pernas e na camisola.

Voltou para cama, mas não consegui dormir novamente. Passou aquela noite em claro, chorou um pouco, estava assustada e não sabia como tinha permitido que acontecesse tudo aquilo.

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Comentários

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Em continuação da leitura do conto anterior, elevo de novo a maravilhosa escrita com que o autor nos permeia. É realmente invulgar a forma como ele nos apresenta e oferece o segundo capítulo desta saga tão original. Força para continuar e venha o novo texto que se aguarda com ansiedade. De novo parabéns.

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Veja esse texto: O famoso detetive Sherlock Holmes, personagem criado pelo autor Arthur Conan Doyle, diz no livro “Um Escândalo na Boemia”: “Você olha, mas você não observa. A distinção é clara”. Prestar atenção aos detalhes e ter a habilidade de apresentá-los ao leitor de forma clara e interessante é uma característica de bons escritores. Criar a imagem mental certa é essencial para que seus leitores entendam corretamente o contexto de sua narrativa.

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