PERDI O CABAÇO

Um conto erótico de Jussarinha 18 anos
Categoria: Heterossexual
Contém 1283 palavras
Data: 16/07/2009 08:15:38

Ah, meu cabacinho. Já era!

Tenho 18 aninhos, sou uma moreninha sapeca que vivia com vontade de dar.

Mas ficava só na vontade. Tinha muito receio. Achava que ia doer muito.

No entanto, o desejo era muito grande. Sentia um comichão no meio das coxas.

Para aliviar o tesão eu me masturbava duas, três vezes por dia. E sentia um prazer imenso.

Então imaginava que se com o meu dedinho era tão gostoso com um pau devia ser uma delícia...

Minha amiga, Jéssica, que tem 17 anos e que casou muito novinha, contava-me tudo o que fazia com seu marido André de 19 anos.

À noite, quando eu me deitava, ficava imaginando a Jéssica e o André se acariciando. Lembrava de tudo o que ela me contava. Ele sempre iniciava com beijos em sua boca, descia para o pescoço, chupava seus seios. E a Jéssica dizia que seu ponto fraco eram os seios. Quando o André chupava seus seios ela quase chegava ao orgasmo.

Um dia eu perguntei a Jéssica se sexo oral era bom. Ela nunca tinha comentado sobre sexo oral. A minha pergunta era mais para saber se eles faziam isso. Jéssica então me disse que não havia nada melhor. Que a melhor maneira de uma mulher gozar era recebendo sexo oral.

Naquela noite fiquei imaginando André chupando a pombinha da Jéssica. Na minha imaginação Jéssica se contorcia e gemia de prazer. Dali a pouco eu estava imaginando André me chupando.

Minhas mãos se dirigiram para o meio de minhas coxas. Meus dedos me acariciavam suavemente e eu imaginava a língua de André me proporcionando prazer.Gozei muito gostoso.

Comecei a ficar preocupada com as minhas fantasias. Eu não tirava o André de minha cabeça. Jéssica era minha melhor amiga.

Num sábado de tarde ensolarada e quente, fui visitar Jéssica. Eu estava vestindo uma bermuda curtinha e uma blusinha com um decote generoso.

Jéssica, ao me ver, exclamou:

- Nossa! Como você está bonita.

Sorri meio sem graça.

- Tá bonita mesmo, completou André.

Ao vê-los abraçados comecei a lembrar do que Jéssica me contava sobre eles. Imaginei André nu deitado sobre Jéssica. Como seria o pau dele? Este detalhe Jéssica nunca tinha comentado. Seria grande? Grosso? Comprido?

Sem perceber eu estava olhando para a direção do pau de André. Ele percebeu. Fiquei vermelha de vergonha.

André saiu para comprar pão e eu fiquei só com Jéssica.

- Você está muito quieta hoje. Está triste? Perguntou-me Jéssica.

- Não é nada não, respondi.

- Você está muito sozinha. Tem que arrumar um namorado.

- Aquele babaca do Rafael não quer saber de nada, respondi. Rafael era um ex-namoradinho meu com quem eu havia terminado há 2 meses.

- Você é tão bonita. Deve ter muito garoto querendo te namorar.

- As vezes me acho feia.

- Bobagem. Você é atraente. Não vê como o André olha para você?

Levei um choque com essa observação de Jéssica. Não consegui esconder a surpresa que ela me causou.

- Ficou louca? Deixa de falar bobagem.

- Ora amiga. Homem é assim mesmo. Se eles acham uma mulher bonita eles olham mesmo.

- E você sente ciúmes?

- De você não. De outras sim. Você é tão minha amiga que não me importo. Até emprestaria o André, se você quisesse, disse rindo.

- Tal seria. Eu trair minha melhor amiga.

- Ah! Nem seria traição. Eu deixaria numa boa.

Fiquei com as palavras de Jéssica martelando em minha cabeça. Ela estaria falando sério?

Naquela noite o tesão tomou conta de mim. Masturbei-me umas cinco vezes pensando no André.

Na semana seguinte, como sempre fazia aos sábados, fui à casa de Jéssica. Caprichei no visual. Coloquei um short curto e uma blusa bem decotada. O sutiã ficou um pouco à mostra. O short branco deixava transparecer a calcinha asa delta também branca.

Ao me ver, Jéssica exclamou:

- Uauuu! Caprichou hem? O André não vai resistir.

Comecei a desconfiar que Jéssica estava me jogando para cima de Andé.

Resolvi testar para ver.

- Você acha?

- Claro! Você está um tesão

- Quer que eu vá em casa trocar de roupa?

- Deixa de ser boba. Já disse que não me importo.

- Não tem medo de perdê-lo?

- Confio nele. E confio em você também.

O que queria dizer? Confio nele e em você também. Confiar como? Confiar que não faríamos nada? Ou confiar que poderíamos transar sem ameaças a relação dos dois?

Na dúvida, fiquei quieta.

- Ju. Vou precisar sair um pouco. Tenho que ir na casa de minha mãe. Você se importaria de me esperar? Daqui uma hora estou de volta.

- Não. Eu vou até em casa e volto depois.

- Não... Não. Fica aqui em casa com André. Faz companhia pra ele.

Notei um ar maroto em Jéssica. Aquele "faz companhia pra ele" soou como um Aproveita, sua boba.

Assim que Jéssica saiu, André surgiu na sala. Trajava apenas uma bermuda. Seu torax peludo chamava atenção. Veio até mim e deu-me um beijo na face.

- Nossa! Que linda você está. E muito provocante. Se você queria me provocar, conseguiu. Deixa te dar um abraço gostoso.

E assim falando, apertou-me com força contra seu peito e passando a mão por trás de minha nuca beijou-me longamente. Senti seus lábios sobre os meus. Sua língua se introduzindo em minha boca. Não resisti ao seu beijo.

Suas mãos começaram a percorrer o meu corpo. Abriu minha blusa, tirou meus seios de dentro do sutiã, lambeu-os, chupou meus mamilos. Soltou o ziper de minha bermuda introduzindo sua mão entre minha coxas. Deitou-me no sofá da sala. Baixou sua bermuda e pude matar minha curiosidade. Vi o seu pau. Era um caralho muito bonito, de bom tamanho, bastante grosso. Peguei-o e pude sentí-lo latejando em minhas mãos. Parecia que estava vivo.

André já havia me livrado das roupas. Ele deitou-se sobre meu corpo nu e afastou minhas coxas. Encostou aquele membro latejante na portinha de minha buceta e empurrou um pouquinho. Retesei-me. Senti dor.

- Relaxe Ju. Pode ficar tranquila. Eu sei que você é virgem. A Jéssica me contou. Serei cuidadoso. Você não vai sofrer. Vou por bem devagarzinho.

- Tenha cuidado, por favor.

André foi introduzindo seu pênis vagarosamente. Quando chegou na metade eu sentia dor mas o tesão era maior.

- Pode enfiar André. Eu aguento.

André deu uma estocada mais forte e eu senti uma dor aguda seguida de uma onda de prazer. Ele havia estourado meu cabaço.

- Não goza dentro. Eu não tomo anti-concepcional.

- Fica tranquila, Ju. Pode deixar.

Os movimentos do corpo de André sobre o meu ficaram mais rápidos. De repente senti um calor invadindo meu corpo. Calafrios percorriam minha espinha. Minha buceta parecia que ia saltar do meio de minhas pernas. O gozo foi intenso, muito diferente do que aqueles que eu sentia o me masturbar. Mais completo, mais prazeroso, mais intenso.

Eu havia me feito mulher.

André pulou de cima de mim e ejaculou sobre meus seios. Eu nunca tinha visto esperma. Corri para o banheiro. Antes de tomar banho passei a mão sobre o esperma e levei ao nariz. Era um cheiro diferente. Cheiro de homem.

Tomei um banho, vesti minha roupa e me despedi de André com um beijo rápido. Eu queria ir embora o mais depressa possível, antes da chegada de Jéssica.

No caminho fui pensando na loucura que havia feito. Como iria encarar minha mãe? E a calcinha suja de sangue onde iria esconder? E Jéssica? Será que me perdoaria se soubesse o que eu havia feito?

Enterrei a calcinha no fundo do quintal. Minha mãe, graças a Deus não estava em casa.

Deitei-me em minha cama e comecei a lembrar de tudo o que tinha acontecido.

Bateu o telefone. Fui atender. Era Jéssica.

- Oi amiga! Foi tudo bem?

- Tu... tu... tudo.

- O André também gostou. Foi só emprestado, viu?

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Comentários

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Concordo com o tunga aí em cima, o cara é um mané, tinha que ter deixado seu grelinho inchadinho de tanto chupão, quando tiro o cabaço de alguma gatinha, a primeira gozada dela é na minha boca. Fora isso, deu um pouco de tesão.

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adorei me add pereiraj27@hotmail.com) adoro comer uma putinha

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olá gatinha adoraria fazer gostoso, pois foi sem graça não teve nem uma chupadinha nesta xota delicia, me escrave bulcao6869@yahoo.com.br, beijos

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