DANIEL, O DO QUARTEL, NO CINEMA PORNÔ.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 2198 palavras
Data: 15/07/2009 10:19:02

Sentido!

Como não podia deixar de ser, foi o De Paula que me falou do cinema pornô em Madureira, e eu fui conhecer e experimentar. O lugar é uma espelunca, um galpão enorme, caindo (literalmente) aos pedaços, fedorento e talvez por isso mesmo, muito instigante. As poltronas ficam só na parte que tem uma escadaria, e além de algumas estarem quebradas, limpeza não parece ser palavra usada por ali.. O problema maior é que a maioria das pessoas é velha, feia e fedorenta também. O filme é só um quadradinho longe, e, apesar de ser pornográfico, não é de muito interesse pra galera: tem mulher fodendo. Mas, mesmo assim...

Eu me sentei na primeira fila porque a entrada é pela frente, e tentei me habituar com a escuridão pra depois me aventurar. Depois de uns 10 minutos, olhando pra trás eu vi (ou adivinhei) o que rolava: as pessoas andavam de um lado pro outro, um grupo estava aglomerado bem no fundo (não dava pra ver o que faziam, mas não era difícil de supor) e havia pouca gente pra um lugar tão grande. Fui lá pra trás, que eu não sou bobo, pra tentar a sorte, e me sentei numa fileira que não tinha ninguém.

Passaram uns coroas (a maioria era coroa! e tinha uns que não conseguiam nem andar direito – não sei como deixavam os pobrezinhos se esfolando pra subir e descer naquela escuridão toda, é um desrespeito à 3ª idade!), uns barrigudos suados, umas bichinhas saltitantes, mas parece que macho mesmo não tinha muito. Mas... quando menos se espera é que não acontece nada mesmo, tratei de tomar a iniciativa e já enxergando bem melhor, fui fazer um reconhecimento. Subi, desci, andei de um lado pro outro várias vezes, até que encontrei uns três ou quatro alvos e tratei de atacar.

Um cara fortinho, com jeito de machinho marrento encostou numa lateral e eu me posicionei atrás dele no degrau acima. Ele tava com a bermuda aberta, e mexendo na pica. Cheguei mais perto e ele olhou pra trás, pra ver quem era. Eu encarei. (A gente não enxerga muito, mas adivinha ou pressente, sei lá, e a comunicação rola.) Fiz cara de mau, levantei o queixo e cheguei perto dele. O cara é branco, bem branco, forte, mais forte do que parecia de longe, com um bração mas não com barriga sarada, tem uma saliência que só o deixa com mais jeito de macho. Tá de camiseta sem manga, bermuda e chinelo, mas carrega uma mochila pendurada num ombro. Tem cabelos encaracolados, braços fortes e ombro largo. Parece que tem uma tatuagem nas costas mas não dá pra ver direito. Ficamos sem fazer nada quase um minuto, aí eu passei a mão de leve no braço esquerdo dele e ele deixou. Cheguei mais perto e apertei o braço dele. Musculoso, suado, um tesão do caralho... Cheiro de quem trabalhou (ou bundeou) o dia inteiro e ainda não tomou banho. Ele tava no degrau de baixo, e eu aproveitei e dei uma mordida de leve na nuca. Suada, salgada. Mordi de novo, apertando mais o braço do cara e lambi a orelha. Ele acelerou a mão na punheta mas não falou nada. Desci o degrau e encoxei. Minha pica já tava duraça mas ainda tava dentro da calça e eu esfreguei a piroca na bunda do cara, abracei por trás e fui pegando e apertando o peitoral malhado. Ele só respirava fundo e tocava punheta. Mandei:

- Como é que cê chama?

Ele suspirou mas ainda não falou nada. Só olhou pra trás, deu uma ajeitada no corpo e procurou me beijar. Não deixei. Afastei a boca, mas mordi de leve o rosto dele, enquanto tentava enfiar a mão por dentro da bermuda, por trás. A bunda é de responsa: grande, firme, mas não muito dura. Lisinha, bem lisinha. Achei que não devia enfiar o dedo no cu porque podia me arrepender e não ter onde lavar, então fiquei apertando só um lado da bunda. Ele mostrou que tava gostando porque ia facilitando o acesso e acelerando a punheta. Depois de uns dois minutos nesse aquecimento, achei que era hora de ir mais adiante: afastei os ombros dele da parede e passei as duas mãos pelas laterais, enfiando as duas dentro da bermuda pra expor o bundão branco pra quem quisesse ver. Aí, enfim, ele reagiu:

- Que isso, cara? Quer me deixar nu aqui?

- Quero. Mas não é só isso. Quero enfiar a língua na tua bunda gostosa.

E antes que ele pensasse nos riscos, na exposição, ou sei lá mais o quê, o tesão da voz grave na orelha falou mais alto e eu já tava abaixado lambendo o rego do cara. Bunda suada, mas um suor frio, sabe? Gostoso! Eu abracei as pernas dele, e enfiei o nariz na bunda macia, a língua quase no cu do cara. Quando minha mão tava no joelho dele, ele segurou e foi direcionando pra piroca. Eu lambia a bunda e segurava o caralho do branquelo. Bundão gostoso, gelado, suado... devia tá vermelho de tanto que eu apertei... É claro que ele se virou e me deu a pica pra chupar. Mas antes de chupar eu tinha que fazer uma inspeção, né? Saber se valia a pena... Lambi as bolas do cara (o saco tava todo raspadinho, e os pentelhos aparados) e achei que a mamada ia até rolar, mas só depois. Ele puxou meus braços pra cima, e eu me levantei me esfregando nele. Ainda tentou me beijar, mas desvencilhei mais uma vez.

- Vamo sentar ali.

- Onde?

- Qualquer lugar, porra, depois a gente decide melhor.

Ele vestiu a bermuda e a gente foi meio tropeçando até uma fileira de cadeiras próxima. Antes de me sentar eu desabotoei a calça e abri todo o fecho e botei o pau pra fora. Ele falou:

- Cara! Tu não dá um tempo, né?

- Claro que não. Nem eu nem você tá aqui pra procurar namorado, o que a gente quer é uma brincadeira a sério, mandar ver. Não é? Bota tua pica pra fora também, vai.

- Calma... não é assim não... (Ele olhava em volta, como se estivesse procurando alguém.)

- Como não? Tu quer se divertir ou perder tempo?

Passei o braço em torno do pescoço do cara e me ofereci pra beijar (era o que ele queria, não era?) e ele não deixou por menos, enfiou a língua na minha boca, beijou meu pescoço, retribuiu com vontade, e agarrou meu piru com a mão direita enquanto trabalhava a boca no meu rosto. Eu me estiquei na cadeira pra liberar puxar o saco pra fora da calça, (pra variar, eu tava sem cueca, né?) e dei uma leve “direcionada” na cabeça dele pro meu colo. Ele entendeu e não vacilou, caiu de boca (mas deu uma olhada em volta de novo). Enquanto ele chupava, eu avançava a mão na bunda que ficava cada vez mais pra cima.

Mamava legal, o cara. Pediu pra arriar mais a calça, mas eu só puxei a frente (tá louco? botar minha bunda naquela poltrona?) e puxei o saco mais pra cima. O cara se entregou no boquete, pressionava a cabeça da pica, engolia ela até o talo, lambia na extensão, lambia nas laterais (isso é bom pra caralho), chupava rápido, depois devagar, enfim, mandou bem. Tão bem que eu quase gozei umas duas vezes. Da segunda vez, ele parou só porque eu pedi pra não gozar na boca, que eu queria fuder ele, queria comer o bundão branco. Ele falou

-Tá maluco, cara? Não dá pra foder aqui dentro não. Só lá no banheiro.

Só com essa resposta já manjei: o cara dá a bunda. Mas mesmo querendo fuder gostoso, não quis arriscar antes de conhecer o ambiente melhor.

- No banheiro eu não vou não. Se aqui é assim, todo sujo, lá deve ser pior. Vamo ficar em pé ali de novo, pra eu te sarrar com jeito, vamo.

A gente se levantou, fechou um pouco as calças e desceu um pouco mais pela lateral direita, onde estava mais escuro. Eu me encostei na parede forrada de ripas e chamei ele pela cintura. Beija daqui, beija dali, e a briga de piroca armada tava avançando lá embaixo. Eu me abaixei de novo e enfim, enfiei a jeba do malandro na boca. Chupei um tempo, a pica não era muito grande, nem muito grossa, então era boa pra mamar. Enfiava tudo até a garganta, deixava tudo babado e lambia tudo de volta. Esfregava e batia ela na cara, lambia o saco (delícia de saco raspado, bro), aproveitei bastante e depois virei ele pra lamber a bunda mais um pouco de novo, mas não me arrisquei a chupar o cu do malandro. Me levantei esfregando a pica na bunda do branquelo, e ofereci a minha cara babada pra ele beijar. Ele virou o rosto pra trás e se entregou de novo: lambeu minha cara, chupou minha língua, foi uma lambança só. Enquanto isso, eu esfregava minha pica no bundão branco. Abaixei de novo e dei uma mordida na bunda enquanto pegava uma camisinha no bolso da calça. Ele reagiu:

- Pra quê isso? A gente não vai foder não.

- A gente fica só brincando, mas não fica preocupado. É melhor, né?

- Nem pense em foder aqui.

- Valeu. Vamo só brincar.

E ficamos nessa um tempão. Os dois de calça arriada, eu tentando enfiar e ele querendo mas se esquivando. O chato é que toda hora que passava alguém ele interrompia e puxava a bermuda pra cima pra fingir que não tava esfregando a bunda numa piroca. Eu, como tava de costas pra parede (mas sem encostar minha bunda naquilo – sei lá se alguém já tinha esporrado ali) nem ligava, e mais que isso, até gostava quando alguém me via no chamego com o fortão. Numa dessas tentativas a pica encaixou direitinho e eu segurei com força o quadril dele pra não se mexer. Se aquele cu estivesse bem lambido e molhado como eu gostaria de fazer, já tinha fodido aquele cara mesmo sem ele querer... quando ele percebesse a piroca já tava toda enterrada na bunda e ele rebolando que nem macho na minha caceta... mas nem o lubrificante da camisinha foi suficiente nem o cu tava molhado... e a gente ficou só no esfrega-esfrega.

- Não dá pra esperar mais, bro. Eu quero gozar.

Tirei a camisinha e virei ele de frente pra mim.

- É sua vez agora. Mama aí, vai, me faz gozar.

E ele obedeceu. Vestiu a bermuda, ajeitou a camiseta, jogou a mochila pras costas e ajoelhou. Mamou com gosto e com força. Não demorou muito eu dei sinais de que já tava quase gozando. Eu pensei que ele ia tirar a boca e bater uma punheta, mas não. Eu estiquei minhas pernas, comecei a gemer cada vez mais alto, e, de olhos fechados gozei muito, mas muito mesmo, com barulhos que vinham do fundo da garganta, muito altos e segurando a cabeça dele contra mim. Depois fui relaxando aos poucos mas ainda firmando a cabeça dele com minha pica pulsando dentro da boca, ele não tentou tirar minha piroca da boca nem uma vez, guardou a porra toda na boca e só cuspiu quando minha respiração voltou ao normal.

Aí eu abri os olhos e me amarrei no que vi. Tinha uma galera em volta assistindo e tocando punheta, mas ninguém se atreveu a interromper. O lance era igual ao que eu tinha visto assim que cheguei. Um grupo aglomerado e se esfregando em volta de mim, assistindo o cara me pagar o boquete. O cara levantou e falou: “Valeu, cara!” e se mandou. Com calma, me exibindo o máximo possível, levantei minha calça mas sem fechar, e saí balançando a piroca que já tava meia bomba. Me afastei o máximo que pude daquela muvuca e me sentei na parte mais escura pra me recuperar.

Uns dez minutos depois sentou um cara duas cadeiras à esquerda e ficou encarando. Me insinuei abrindo a calça e botando o pau pra fora e encarei de volta. Passou um tempo e eu virei pra frente e fiquei assistindo o filme, sempre exibindo o piru. Ele se sentou ao meu lado mas eu não olhei pra ele. Ele passou a mão na minha perna, foi subindo, subindo e patolou. Aliás, segurou minha pica com força, com vontade, meio trêmulo e ansioso... eu estranhei. Quando eu me virei pra falar com ele, reconheci o cara e gelei. Era um coroa magrinho, Tenente-Coronel (esse nome eu não vou dizer) instrutor lá do meu quartel, de uma seção ao lado da minha - Material Bélico. Fiquei na minha e virei pra frente. Acho que só aí ele me reconheceu. Ele deu um tempo, largou meu pau e saiu, subiu as escadas e entrou na escuridão. Eu nem olhei pra trás pra confirmar. Deixa pra lá.

Ô mundo pequeno! Fui me aventurar noutros espaços e me aparece alguém pra lembrar que o que eu gosto mesmo é de macho milico. Fiquei com saudade do meu quartel e pensei em trazer os outros soldados pra a gente fazer uma farra aqui. Afinal, não é só dentro do quartel que soldado é gostoso, né?

Descansar!

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Comentários

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Genial... curti muito... não faço troca troca e tenho medo de transar que não seja somente ativo - sei é dificil encontrar mas tem muito macho ativo, que não dispensa cu de viado, seja quais forem as razões... mais certeza é que gostam de arrombar uma Cucetinha. Não fui feliz no Cine Madureira porque fiquei insegura (ou será porque sou coroa, garanto que limpinho e adora uma farda)..nem no de Cascadura... Ambos fechados a bastante tempo. Vale dez.

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Show de bola, teus contos estão cada dia melhores. so naum fique muito tempo sem postar q a gente sente falta...

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