A Patroa

Um conto erótico de Comunidade dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 644 palavras
Data: 02/07/2009 16:39:41

Eu confesso que estava cheio de tesão por ela faz tempo. O marido dela encontrava-se acabado à algum tempo. Eu já trabalhava naquela empresa antes deles se casarem. Eu apenas a conheci no seu casamento. Antes ela não ia lá na empresa. Depois que casaram ela sempre ia lá e me deixava doido. Mas como era amigo do coroa, eu resolvi não tentar nada. Poderia perder a amizade do coroa, podia perder a minha posição na empresa (vice-presidente) e poderia até perder meu emprego.

Ele ficou doente.

Com o tempo o João começou a perder as faculdades mentais (alzheimer) e teve que ficar em casa. Deixou de trabalhar e eu assumi a presidência. A esposa dele que antes só vinha de vez em quando na empresa começou a vir sempre e ocupou a vice-presidência que antes era o meu cargo. (Tinha sido o João a indicar-me para assumir o cargo da presidência da empresa.) Eu lhe dei o cargo de vice-presidente pois os estatutos obrigavam a ter um vice-presidente na empresa. Ela nunca me dificultou a vida na empresa, mesmo quando o marido falou que eu deveria assumir a presidência. Aí eu dei para ela total liberdade de horários. Ela apenas precisava assinar os documentos quando necessário, mas eu sempre mandaria o estafeta da empresa levar os documentos em casa para ela assinar.

Só que ela disse que não. Que era bom ela sair de casa. Mas o problema é que ela sempre se vestia provocante, mas quando o marido acamou ela ainda se começou a vestir mais provocante. Sempre usava um estilo de saia comprida que me deixa louco. Eu a imaginava sem calcinha. Essa saia é bem justa na bunda. Ai ai! Mas eu consegui sempre me conter. Mesmo quando ela vinha de mini-saia. Então passado uns 3 meses depois do marido ir para casa acabou morrendo de pneumonia pois ele fugiu de casa em dia de chuva e só foi encontrado com febres altas e tals.

Aí eu já não me senti mais com obrigação de respeitá-lo. No dia do velório a Paula, mulher do João, acabou chorando bastante (até hoje não sei se era choro sentido) e eu me aproximei para consolá-la. Depois de terem enterrado o corpo dele, a Paula sempre com abraçada a mim, pediu para eu a levar para casa. Eu a levei a casa e ela mal se segurava nas pernas (ou fazia com que eu pensasse isso), então ela pediu que levasse para o quarto.

Subimos para o quarto dela (suite) e ela falou que ia no banheiro mas era para eu a esperar. Ela tomou um duche e surgiu à minha frente enrolada apenas numa toalha. Aí ela falou:

- Sei bem que me desejas mal me viste. Sei bem também que nunca me procuraste pelo respeito ao meu marido. Mas agora ele morreu. Eu estou sozinha agora. (O João era estéril.) E não quero ficar assim. Creio que o João ia querer que eu ficasse com o melhor amigo dele.

- Sim é verdade. Eu sempre te desejei mas sempre o respeitei.

Aí eu agarrei-a e a fudi como ela nunca tinha sido fudida. (Eu sou mais novo que ela 5 anos. Adoro mulheres mais velhas.) E aí ela falou:

- Poxa! Tu é gostoso para cacete. Nunca pensei que um gordinho como tu fosse tão gostoso. Nunca te dei antes, não pelo respeito a meu marido, mas sim porque nunca pensei que fosse gostar tanto. Mas eu não era fiel a João. Eu sempre pagava uns caras para ele me comer, principalmente o meu cu.

- Eu adorei toda aquela história que ela me estava a contar.

Passado um ano, quando completou um ano da morte de João, a gente casou.

Hoje continuo comendo ela. Contudo contratei uma secretária gostosa demais. E... ”

Será que eu devo avançar com a secretária?

(deixem a vossa opinião)

» Sim.

» Não.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive imvkman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

este conto é tam rui que eu acho que vc é corno sem ideia!!!!!

0 0
Este comentário não está disponível