BRINCADEIRA NUM TREM DA CENTRAL 2

Um conto erótico de Cravador
Categoria: Heterossexual
Contém 1026 palavras
Data: 12/07/2009 09:15:19

Brincadeira no trem da central 2

No primeiro Conto não descrevi as meninas nem a mim, sou um cara bem apessoado (60 anos) sem brincadeira alguns amigos me chamam de Antonio Fagundes dizem que pareço com ele, sou aquele coroa que transparece confiança, Vilma 19 anos, 1,68 de alt. Tem um rosto lindo, olhos azuis, uns lábios carnudos, porem um pouco acima do peso, 92 k, chega a ser quase obesa, seu corpo é como dizem parecido com um saco de batatas com um leve pneu na cintura, pessoa simpaticíssima é a líder da turma, Janice, 20 anos, 1,75 de altura, um corpo acima da média, pernas grossas, bunda linda arrebitada, um rosto simpático, cabelos pretos longos quase chegando a cintura, é a sacana da turma, segundo as conversas ela não deixa escapar pega mesmo e na firma em que trabalham é a dona da escada, (elas trabalham no nono andar e saem do serviço as 21 horas, ela sempre foge com alguém para o décimo andar que à esta hora esta fechado e na escada de incêndio punheta os meninos dizem que já chegou a pegar três de uma vez, não que as outras sejam santas até minha filha de vez enquanto pega alguém na escada, isto eu escuto a noite quando estão conversando e pensam que estou dormindo, mais vamos ao que interessa, o cheiro do gozo de Janice encheu o trem, todos nos olharam, minha filha entendendo o que se passava, nos fuzilou com seu olhar, a sorte é que já estávamos chegando na central, saltamos na plataforma, Janice com uma bolsa na frente escondendo sua calça toda molhada ria da situação dizendo para minha filha, - o que foi que cara é esta eu estou feliz e você não vai estragar meu dia não é Vilma, nada falei como ia pra outro lado me despedi rapidamente e sai dali, elas que se entendessem, passado uns vinte minutos meu celular tocou, - seu Alfredo o sr. Pode falar? – sim tudo bem quem é, - somos nós seu Alfredo, Janice e eu Vilma, - a sim o que foi, minha filha ainda esta brigando? Nada seu Alfredo, contamos o que aconteceu e ela disse que o sr. É fogo, que é por isso que ela tem quatro irmãos cada um de uma mãe, o que queremos é saber se vamos acabar a brincadeira porque a entrada foi ótima, -por mim tudo bem é só vocês marcarem que eu desço de carro e vamos, só gostaria que ela não soubesse, porque apesar de liberais lá em casa eu tento passar uma moral, me liguem quando quiserem, - esta noite vamos pra sua casa novamente pode ser amanhã de manhã, - tudo bem aos domingos eu costumo ir a feira cedo eu saio e espero vocês, assim ficamos marcados, a noite chegaram cedo começaram a beber e dançar eu do meu quarto, de traz da cortina tinha uma boa visão do que acontecia na área, minha esposa já tinha tomado o remédio dela para dormir, e assim vi Soninha uma outra colega, sair para os fundos do terreno abraçada com Rodrigo, se encostaram no muro começando a se beijar, as mãos de Rodrigo não paravam no corpo de Soninha, saíram para a garagem de onde não se via da área, tive que passar para o quarto de meu filho para continuar vendo, Soninha estava de saia, alias todas nestas saídas usavam saia, e Rodrigo se enfiou por debaixo com certeza estava chupando sua boceta, deitaran-se no chão novamente fugiu de minha visão, sai pelos fundos indo para dentro do quartinho de ferramentas, eu estava de pau duro que chegava a doer, os dois estavam se despindo jogando roupa pra todo lado, parece que sabiam que não seriam incomodados, nus começaram um 69 ele por baixo, ela rebolava na cara do Rodrigo, de onde eu estava podia ver sua bundinha subindo e descendo e Rodrigo lambia aquela boceta com sofreguidão, dava pequenas mordidas enquanto metia o dedo no cusinho da menina ela gemia, pedindo mais, eu não podia vela chupando mais imaginava que ele metia com vontade em sua boca, mudaram de posição ela de quatro ele chupou mais um pouco,- ela dizia mete devagar na ultima vez você me machucou, - foi a primeira vez, quanto tirei seu cabacinho não doeu também, ele ia comer a bunda dela, não agüentei e comecei a me masturbar, ele foi enfiando, ela pedia, - devagar amor esta doendo, - muda vai vem senta aqui, que ai você comanda, ela sentou-se e com a mão conduziu o pau para seu cusinho, de frente para mim eu podia ver sua bucetinha subindo e descendo o pau de Rodrigo se introduzindo até que ela parou ele se mexia debaixo dela, eu me masturbando vendo aquela sacanagem, quando ela começou novamente seus movimentos, gozei fazendo um pequeno barulho ela olhou para o basculante onde eu me encontrava acho que me viu e começou a se mexer com mais força pedindo para ele meter com força gozaram ficaram paradinhos curtindo o gozo até que ela saiu de cima pegou sua calcinha limpou o pau dele e se dizendo agradecida, caiu de boca no pau dele chupando com vontade, o fazendo gozar novamente, engoliu tudo não deixando se perder nada, tirou a boca mandou ele se vestir e ir para sala que já deviam estar procurando por eles, ela ia esperar um pouco depois ia, eu arrumei um pano velho que estava por ali limpei meu pau ela se vestia devagar como se estivesse se exibindo, como quem não quer nada veio para o lado que eu estava me pegando ainda de pau duro, - ai seu Alfredo testando seu lado voyeur, - precisei vir pegar uma ferramenta e não pude deixar de apreciar vocês um belo casal e uma bela trepada, -é mesmo seu Alfredo o Sr. Se masturbou nos vendo, - não minha filha o que é isso eu não sou tarado não pude sair para não atrapalhar vocês,- mais posso notar que estas de pau duro, deixa eu ver, se aproximou pegou no meu pau o tirou da bermuda e falou vou dar uma chupada goze na minha boca.

continua

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