O maridão filmou a tranza da esposa e mostrou...

Um conto erótico de Flávio
Categoria: Heterossexual
Contém 4067 palavras
Data: 09/07/2009 14:29:15
Última revisão: 03/10/2013 02:30:54

7. Um marido que filmou toda a transa, da mulher comigo, e mostrou para alguns amigos da capital, já me rendeu outras duas clientes, e ela me disse que já teve que sair com dois dos quatro amigos dele, que viram o filme.

Esse senhor de 56 anos, um industrial do interior de SP, me ligou numa tarde, muito tímido e apreensivo, começou falando que não era para ele e se eu poderia tirar algumas duvidas, pois ele e a esposa tinham uma fantasia?

Claro, estou a disposição, o que o Sr quer saber?

É o seguinte, eu e minha esposa, uma mulher bonita de 46 anos, em boa forma e muito fogosa, estamos querendo experimentar o sexo a 3, mas temos receio de ir a uma dessas casas de swing ou boates, pois minha mulher não quer se expor e eu concordamos, mesmo porque somos muito tímidos, com isso estamos procurando alguém para conversarmos, vc poderia tirar nossa duvidas por telefone, eu pago pelas informações, basta vc me dar um nº de conta.

Não, não precisa pagar as informações eu posso dar sem cobrar nada, poderia até combinar um almoço ou jantar, em um restaurante, para que vc´s me conheçam pessoalmente, sem nenhum compromisso, pois sei o quanto é difícil passar da fantasia para a realidade e que é primordial o dialogo.

Bem vejo que vc é bem experiente e esta demonstrando ser prestativo, eu gostaria de saber como é que os casais te contratam?

É simples, me ligam, como o Sr esta fazendo, muitos curiosos tbm como o Senhor e me perguntam, quanto eu cobro (a combinar), quanto tempo demora um programa (quanto tempo for necessário), se não gostarem de mim quando chegarem no motel se terão de pagar meu serviço (não, só o motel), se eu faço sexo oral na esposa (faço e gosto muito), se permito que o marido chupe meu pau (sim), se a esposa só quiser ficar nas preliminares e não ser penetrada no final (aceito, nada é obrigatório), se aceito acompanhá-los a uma casa de swing (aceito), se aceito atendê-los em casa (não, pois é muito mais seguro para todos, em um motel), outros casais querem sair para jantar ou almoçar, para me conhecer pessoalmente primeiro (aceito sem cobrar nada), se aceito que fotografem ou filmem (sim, mas eu uso mascara nesse caso), e vários outros tipos de fantasias (só não aceito Homo, drogas e violência), ai eles escolhem um motel, vão para lá e me ligam dizendo qual é a suíte e deixam autorizada minha entrada na portaria.

Que tipo de fantasias que vc já realizo?

Como são varias, se o Sr. quiser, me passar um e-mail, posso lhe passar alguns relatos de minhas experiências, pois relato algumas, justamente para passar aos cliente, inclusive alguns clip´s e fotos, que alguns maridos me pedem, mas sem identificar os clientes.

Seria maravilhoso, respondeu a esposa, (o telefone estava na viva-voz), nos gostaríamos muito de ver e ler suas experiências e depois poderíamos marcar um almoço.

Mandei tudo que combinamos, pelo e-mail que me passaram.

Demorou 3 dias e ele me ligou novamente, próximo das 11:00h, me perguntou se eu aceitaria almoçar com ele, pois ele estava em São Paulo para uma reunião e queria me conhecer, eu aceitei e nos encontramos no restaurante japonês Bayanos, ou lado do shooping West-Plasa.

Quando eu cheguei, ele já estava sentado na mesa do canto como combinamos, fiz um sinal que tbm combinamos e ele respondeu, sentei e começamos a conversara.

Ele me explicou que era muito conhecido na sua cidade onde morava e que eles tinham medo de realizar suas fantasias lá, por isso procuraram na capital, mês assim mesmo tinham receios e já estavam procurando a mais de 1 ano, mas me acharam confiável e eu tinha sido o único que tinha mandado bastante material para eles, fora que fui o único que tive paciência de ficar batendo papo com ela por vários dias sem apressar nada e respondendo tudo que eles perguntavam, mesmo que as respostas pudessem fazê-los desistir, respondi que realmente sou muito sincero e só saio se o casal tiver certeza de que eu sirvo para o prazer deles.

Nisso uma senhora que estava duas mesas atrás de mim, se aproximou e sentou ao lado dele, era a esposa, uma senhora, muito distinta, cabelos bem arrumados, mão suaves, muitíssimo bem vestida, aparentando uns 35 anos no máximo, seios médios, cintura bem delineada, ancas largas, pernas grossas, pés delicados, com um salto alto, que deixava sua bunda empinadinha, um sorriso discreto, atenta aos detalhes, conversava muito bem e era muito simpática.

Comemos, ele me fez mais algumas perguntas, discutimos o preço e ela perguntou se podíamos sair para jantarmos em um restaurante dançante, pois ela queria conversar mais comigo, me achou muito interessante, mas ela queria ter um pouco mais de intimidade, ela disse que ainda estava muito ansiosa pela situação, era a primeira vez, como estavam procurando a tanto tempo uma pessoa e eu tinha sido o primeiro que ela se interessou, queria ter certeza, para não chegar na hora e não ficar a vontade comigo, concordei sim, disse a ela que só seria bom se estivéssemos os três bem a vontade.

A noite nos encontramos no Shoping West-Plasa, ela estava linda, com um vestido tubinho estampado, frente única, com um decote em V generoso, um tecido leve que delineava bem seu corpo , ressaltando seus seio, que não são grandes, mas bem feitos e muito bonitos, cabelos negros soltos e com ondas ate os ombros, parecia estar sem calcinha, bunda empinadinha, com salto alto, ela estava mesmo provocante, vestida para matar, nem parecia a senhora que conheci no almoço.

Eu deixei meu carro no estacionamento e fomos no carro deles, para um restaurante dançante em São Bernardo do Campo, o De Marque, que ela queria conhecer, um ambiente muito familiar e descontraído, eu já conhecia, é simples mas muito bom, pedimos uma salada e anunciaram o show da Roberta Miranda, muito bom mesmo.

Pedi licença a ele e a chamei para dançar, ela é baixinha, mas com o salto, ficava da minha altura, começamos a dançar e eu já dei uma acochada, para sentir seu corpo grudado ao meu, ele logo se manifestou, dizendo que tinha gostado da pegada, isso me deixou mais a vontade para ser mais audacioso e ir baixando a mão até sua bunda, foi quando percebi que ela estava sem calcinha mesmo, assim que ela percebeu que eu tinha percebido ele questionou, gostou?

Adorei, quais suas intenções com isso, ela disse ao meu ouvido, quero que você me provoque por de baixo da mesa, quero ser bem excitada antes de sairmos daqui para um motel, mas não quero que meu marido perceba, ate chegarmos no carro a caminho do motel, pois ele acha que estou de calcinha, ele que escolheu a calcinha e viu eu colocando, mas no shoping, eu fui ao banheiro e tirei.

Me parecei que ela já estava mais no clima que ele, disse a ela que pedisse para dançar com ele, eu teria de providenciar uma toalha maior para a nossa mesa, pois sem isso todo o restaurante ia ver.

Voltamos a mesa e ela logo foi pedindo a ele para dançar, ele de pronto levantou e foram, eu aproveitei para pedir ao garçom uma tolha bem grande, que cobrisse a mesa nos quatro lados, de pronto o rapaz me atendeu, para minha surpresa ele começou a trocar as toalhas das mesas ao lado e a frente das nossa, perfeito para não chamar a atenção, mas curioso perguntei por que, ai ele me disse que o métre quando viu meu pedido, percebeu que a senhora estava de vestido, que meu pedido tinha fundamento e pediu para trocar mais mesas, para outras clientes que estivessem de saia ou vestidos, adorei esse cara.

Eles voltaram, eu já estava sem sapato, aguardando ela sentar em minha frente, ele pediu um vinho e uma galeto com polenta, eu comecei a passar meu dedão do pé em suas cochas, ela abriu as pernas e eu fui avançando, ate tocar em sua grutinha, deu para sentir o arrepio dela, a xana dela já estava tão molhada que meu dedão mal encostou, já foi sendo sugado para dentro, ela saboreava a taça de vinho e elogiava a escolha do marido, como se o vinho fosse um manjar.

Eu brincava com aqueles lábios vaginais e com seu grelo, com o maior cuidado ara não machucá-la, ela devia estar fazendo um esforço enorme, para não gemer, ela não esboçava nenhuma reação, com o rosto, eu sentia seus espasmos na vagina como contrações, ficamos nessa por uns 15 minutos, ate acabarmos de jantar.

Tirei ela para dançar novamente, quando chegamos no meio do salão ela me abraçou eu a apertei ela se estremeceu toda, me abraçou bem forte e ficou calada por uns minutos, chegue a achar que ela ia desmaiar, pois chegou a ficar pesada em meus braços, perguntei se ela estava bem e ela murmurou que sim, eu a apertei mais, beijei seu pescoço, quase que chupando de leve e levei uma mão a sua bunda e a outra a lateral de seu seio, ela pediu para parar, que ela já estava tonta de tanto tesão, disse que tinha sentido muito estranho quando eu a abracei no meio do salão, algo que nunca tinha sentido antes, mas que tinha sido maravilhoso, e que todo aquele clima e ansiedade estava deixando ela alucinada de tesão, como ela nunca tinha imaginado um dia sentir.

Mas ao mesmo tempo estava com medo de que o marido percebesse o seu tesão, pois alem de terem combinado e serem bem assesos na cama, ela nunca tinha sentido isso com ele, tinha medo de que ele não entendesse.

Eu disse a ela, que era a situação mais comum, pois ela estava experimentando algo novo, totalmente diferente de tudo que eles já tiveram e que ele entenderia sim, e teria tanto prazer quanto ela, mas se ela quisesse eu poderia ver se ele estava preparado para nosso próximo passo, caso ele não estivesse eu daria um jeito de adiar.

Ela me olhou e disse, jura que você não se importaria de adiar? Você não ficaria decepcionado?

Pois eu quero muito ficar com você, de todos que conhecemos e conversamos, você é o único que sentimos confiança, mas só posso ir a diante se tiver certeza que não vou prejudicar o relacionamento com meu marido, temo que ele ache que estou gostando mais de transar com você, que com ele, você me entende?

Claro que entendo, pode deixar comigo, quando voltarmos para a mesa, você nos pede licença e vá ao banheiro, nos de uns 5 minutos, que vou sondar se ele esta preparado ou não, para o próximo passo.

Chegamos a mesa e ela fez o combinado, eu perguntei a ele o que estava achando, ele me respondeu que nunca tinha visto ela tão sexy e descontraída, disse a ele que não estava tão descontraída assim e lhe contei de sua preocupação quanto a intensidade de tesão que ela estava sentindo, ele me disse que estava percebendo sim o tesão dela e que ele mau estava se agüentando dentro das próprias calças, ele estava doido para irmos direto para um motel, mas não queria apressá-la, muito pelo contrario, ele queria vê-la implorar para dar para mim, ele só queria que ela fizesse isso se fosse a melhor fóda da vida dela, se isso a fizesse subir pelas paredes, literalmente.

Pelo que percebi, o marido estava mesmo a fim de muita putária, mesmo.

Disse a ele que quando ela voltasse, eu ia sair da mesa para cumprimentar uns amigos que tinha visto em uma outra mesa, dando a ele um tempo para deixá-la mais a vontade e que se era isso mesmo que ele queria, o jantar ia demorar mais que o normal, ele virou para mim e disse, manda ver, se eu não aquentar aqui, vou ao banheiro e bato uma punheta, mas quero ela babando de tesão, implorando para levar rola; Foi quando percebi que ele estava filmando e gravando tudo, com uma minúscula camerazinha.

Perguntei a ele se eu poderia provocar mais e ser mais audacioso, ele disse que tudo bem, nisso ela retornava do banheiro, dei mais um tempinho para na, dar na vista e pedi licença para sair.

Demorei uns 10 minutos e retornei, tirei o sapato e comecei a jantar e acariciar sua xaninha, agora ela já mais a vontade, de vez em quando, dava uma respirada mais profunda, seu marido muito falante e atento, percebia todo o tesão da esposa, ele a beijou e discretamente passou a mão de seus seios até o umbigo, nesse momento eu estava com o dedão do pé enfiado em sua xaninha, ela deu uma contraída e senti escorrer um liquido de sua vagina, ela tremeu todinha e deu um suspiro ao acabar o beijo, ele me olhou e deu um sorriso de aprovação, ela mau conseguia comer sem olhar para mim, eu a tirei para dançar e no caminho para a pista, em meio ao movimento de pessoas, eu dei um jeitinho de sair para o estacionamento, levei-a a um cantinho escuro, e lhe tasquei um beijo, enfiei a mão e seus seios e a outra em sua xana, ela apalpava meu pau, tentou baixar meu zíper, mas eu a impedi e a puxei para o salão de volta, ela não queria voltar, mas eu a levei mesmo assim, quando a abracei ela me disse que não agüentava mais, que precisava sentir meu pau dentro dela.

Eu lhe respondi que ela tinha de pedir isso ao seu corninho, pois era ele que tinha de nos levar para o motel, como um motorista, que nós dois íamos atrás, e eu ia chupando a sua xaninha do restaurante ate o motel, ela se arrepiou toda, me apertou forte e me puxou para mesa, abraçou o marido e disse para ele; Amor, vamos para um motel agora; Ele olhou para mim e depois para ela e disse, você já quer ir??? Ela respondeu para ele; Querido, se não formos embora agora eu vou ter de trepar aqui em cima dessa mesa, pois estou ficando fora de controle, já fui três vezes no banheiro só para me enxugar, minha xana ta parecendo uma cachoeira.

Os olhos dele chegaram a brilhar, eu já não agüentava mais também, o tesão transpirava entre nós, ele mais que depreca pediu a conta.

Ao chegarmos no carro eu abri a porta de trás e mandei que ela entrasse, ele olhou e eu disse a ele que dirigisse, que eu ia atrás com ela, pois ia preparando ela para o que viria mais a frente, ele colocou a câmera no retrovisor e ligou ao DVD do carro, com isso ele via tudo que fazíamos lá trás, comecei beijando, descendo pelo pescoço, chegando aos seios, que por sinal, pareciam seios de uma adolescente (sem silicone), se tinha plástica, foi muito bem feita, pois não dava para perceber nada, chupei seus seios, ela gemia gostoso e se contorcia, tentava baixar meu zíper, mas eu a impedia, disse a ela para ter calma, fui descendo mais, levantei seu vestido e mostrei ao seu corninho, que ela estava sem calcinha, ele parou o carro no acostamento e olhou bem para ter certeza, falou para ela que ia pedir para ela sair sem, mas achou que estaria forçando, foi quando ela, entre gemidos e suspiros, disse a ele que tirou no shoping, eu dei a idéia de irmos para o motel Ilha de Capri, ele tocou para lá e eu continuei chupando ela, até que ela gozou rapidamente em minha boca, ela gritava e gemia alto, seu corpo estremecia todo, tinha espasmos no abdômen e mau conseguia falar, ele estava desesperado para chegar, foi quando pedi para ele ter calma e ir mais de vagar.

Chegamos no motel, ela se levantou para se recompor, eu disse a ela para ficar do jeito que estava, com as pernas abertas, seios de fora e pedi ao corno para tirar o pau para fora e ela ir punhetando de leve ele, eles ficaram receiosos, mas eu disse a eles, que o cara do caixa, não sabia quem nós éramos, e que entra tanta gente assim que eles já estão acostumados, eles toparam e entramos, enquanto o rapas dava as chaves a ele, ele não agüentou e gozou, se lambuzou todo e eu chupando ela que quase goza de novo, mas eu interrompi, ela pediu para continuar, mas eu disse que era para esperar chegarmos no quarto, ela não se agüentava mais de tesão.

Chegamos na garagem do ap, ele desceu do carro com a maquina na mão e o pinto mole e gozado de fora, ela desceu e foi logo caindo de boca na rola dele, que logo ficou duro, o corno era bem servido no comprimento, mas fino.

Ela levantou e já queria enfiar a rola dele na xana ali mesmo, eu não deixei, disse que eu ia comê-la 1º, ele concordou e parece que seu pau ficou mais duro.

Quando estávamos subindo as escadas eu enfiei a mão por baixo do vestido e enfiei o dedo na xana dela, ele atrás comentava, que maravilha querida, ele ta nos torturando, eu nunca te vi assim tarada, ela respondeu que realmente, nunca tinha imaginado sentir tanta vontade de ser penetrada, quanto estava tendo naquela hora.

Entramos no quarto e ai não tive mais com controlar, ela me agarrou e começou a me beijar, tirar minha roupa e eu a dela, ele filmando tudo e comentando, vai minha cadelinha, come esse cara que eu quero ver se ele tem o pau grande mesmo, nisso eu já estava só de cueca, meu pau estava doendo de tão duro, quando ela tirou para fora, ficou admirando por uns segundos, ele veio perto para filmar e fotografar, ela olhou para ele e falou, querido, me desculpa, mas eu vou mamar iss a noite toda e caiu de boca, ela sugava tanto que chegou a machucar, a mulher pirou, o marido filmava e dizia para ela que ela não agüentava minha pica no cuzinho e achava que até na vagina vai ser difícil de entrar.

Ela levantou tirou o vestido que estava na cintura e me empurrou na cama, veio por cima e ele gritou pêra ai, que eu quero filmar essa tora entrando em você, ela se posicionou encima de mim, posicionou a pica na entrada da sua xaninha e começou a descer, estava tão lubrificada que não conseguiu ir de vagar, sua xana engoliu meu pau com tanta fome que ao chegar no fundo dela eu senti seus espasmos e contrações, ela gozou sem dar um movimento, ela gritava e chorava de soluçar, parecia que estava sendo eletrocutado, o corno babava com a câmera na mão, ele falava o tempo todo, que maravilha amor..., que maravilha...., que delicia essa visão..., sua xaninha totalmente preenchida, que loucura.....amor.

Ela caiu sobre mim e eu comecei a mexer devagarzinho e a chupar seus seios, ele filmando tudo, ela começou a reagir e ele pediu para ela, se podia colocar no cu dela, pois estava com muito tesão, ela estava alucinada e respondeu que sim, ele pegou um lubrificante, besuntou sua bundinha, tudo com a câmera na mão, apontou deu pênis para o alvo e começou a forçar a entrada, ela estava com tanta gana que empinou mais sua bunda e com a mão puxou ele para que entrasse de uma vez só dentro dela, eu delirei também, pois senti ao pau dele entrando e a xaninha apertando o meu pau, ela começou a gritar e chorar e ele preocupado achando que estava machucando, quando ela gritou para ele não tirar, aos gritos ela mandava que nós enfiássemos mais, ela estava totalmente fora de controle, ele ao vê-la assim começou a socar com vontade, ela deve ter gozado umas duas vezes, sendo que a segunda ela teve os espasmos e desfaleceu, eu não agüentei e gozei junto, ele continuou bombando por mais alguns segundos e encheu o cuzinho dela de porra.

Ele saiu de cima dela e caio ao lado na cama eu a virei e sai debaixo dela, peguei a câmera e ele me pediu para tomar cuidado para não filmar os rostos, ai eu filmei e fotografei ela e ele, um ao lado do outro, depois pedi para ela virar e fotografei o cuzinho dela, escorrendo a porra do seu corninho.

Fomos para a hidro e ele me agradeceu por ter tido tanta paciência e dedicação, respondi que eu também estava muito satisfeito, pois sinto muito prazer, quando sei que estou proporcionado o prazer para os outros.

Ficamos conversando na banheira por uns 30 minutos, tomando vinho, ele a elogiava, ela o agradecia, e eu bolinava ela, estávamos numa intimidade e bem a vontade um com o outro, ai ele me perguntou se eu me importava se ele me chupasse, como estávamos num clima tão bom, eu disse a ele que não costumava fazer isso, mas se ela começasse ele poderia terminar, ela adorou, disse a ele...querido, quero te ver tomando leitinho dele...rsrsrs...ai ele ficou sem jeito, ela falou, você sempre me pediu para tomar o seu, agora se você tomar o dele eu tomo o seu, eu interrompi e disse, que tal ele tomar o meu e te beijar com minha porra na boca, ela adorou a idéia, disse que assim os dois experimentariam porra ao mesmo tempo e ele concordou, ela impôs que ele me chupasse, e eu a chupasse para estar com bastante tesão ao sentir o gosto de porra na boca, eu concordei, a coisa estava esquentando novamente, nem eu acreditava que aquele casal tão recatado e fino, fossem render uma noite como aquela.

Ele chupou como maestria, acho que já tinha feito isso antes, ela tinha micro orgasmos e gemia muito, quando eu não agüentava mais, anunciei meu gozo e ela foi ajudar o marido, gozei muito e os dois tomaram minha porra e se beijavam alucinados, eu corri para pegar a maquina e fotografei os dois com a porra escorrendo nos cantos das bocas.

Fomos para a cama, ela começou a me chupar, e logo meu pau ficou duro, ela disse que queria experimentar meu pau no seu cuzinho, ele ficou admirado e perguntou se ela ia agüentar, ela disse que queria tentar, pois tinha percebido pelos meus comentários que eu estava a fim e ela queria me retribuir o prazer que eu tinha lhe proporcionado, nessa hora meu pau quase explode.

Ele lubrificou bem o cuzinho dela, eu pedi que ele enfiasse o pau dele primeiro e desse umas bombadinhas, para ela ir acostumando, ela rejeitou, disse que não, que ela queria sentir o meu pau arrombando suas pregas, que o Maximo que ele poderia fazer era segurar meu pau e encaminhá-lo para o alvo, assim ele fez, quando eu comecei a pressionar ela pediu para o marido lhe dar o pau para ela chupar, vendo aquela sena eu resolvi invadir seu cu de uma só vez, empurrei com vontade e segurei suas ancas, fiquei parado sem me mecher, ela parecia ter perdido o fôlego e ainda com o pau do marido na boca, depois se uns 10 segundos ela começou a ter espasmos e tremer, perguntei se estava bom, ela fez sinal que sim ai comessei a bombar, ela deixou o pau do corno e começou a gritar, ele entrou por baixo dela e começou a chupar sua xana, ei parecia que a mulher sentou em uma cadeira elétrica, ela desabou encima dele e eu continuei a bombar, ela tremia e já jemia baixo e sem forças, quando eu comessei a gozar o corno tirou meu pau de dentro dela, tirou a camizinha e chupou, eu gozei muito, ela ainda ficou se tremendo um pouco e caiu de lado, peguei a maquina e fotografei os dois na cama sendo que ele com a boca cheia de porra e ela com o cu arreganhado.

Tomamos um banho e acabamos dormindo oe três na mesmo cama.

No dia seguinte eles me levaram para o estacionamento, me pagaram e ela disse para ele que queria sair um dia só comigo, ele disse que ia pensar....

Depois eu contoFlavio Gobas

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