dando conta de duas

Um conto erótico de historiador
Categoria: Grupal
Contém 1051 palavras
Data: 09/07/2009 00:48:12

bom galera esses dias minha amiga me contou uma história, não sei se é verdade ou mentira, mas como sou leitor do site venho aqui comtribuir com mais uma história, espero que gostem.

"A vida também tem desventuras...

Certo dia, nós duas estávamos num bar tomando uma cerveja e comendo um tira gosto. Na nossa, bem tranqüilas, nem tínhamos pensado em “farriar” aquela noite. Então, senta a nosso lado um rapaz (isso, novinho mesmo) de boné, bermuda e camisa de time de futebol, pede uma cerveja, acende um cigarro e não tira os olhos da mesa, aliás, não tira os olhos dos olhos de Mary! Ela logo me falou: “Sá, tem um cara olhando pra cá, um morenão de olhos verdes!”. Pelo sorrisinho danado dela percebi que não teríamos sossego aquele dia. Cerveja vai, cerveja vem, o cara se convida para sentar em nossa mesa. Ele era bem bonito, nada que chamasse atenção, mas do jeito que me agrada: moreno, quase negro, forte e ainda mais com aqueles olhos verdes.

Os dois engrenaram uma conversa que devia estar interessante. Eu nem prestava atenção nos dois. Um tempo depois, pedi o cigarro dele e fiquei fumando, então passei a conversar com eles. O cara dizia que era de Salvador, um empresário, tipo Consultor de Marketing, e estava na cidade a trabalho pra uma grande empresa. Começou então a falar de como é a vida dele, com muito trabalho e sem laços de afetividade, disse que tinha muito dinheiro e ninguém pra gastar, que tinha um carro muito grande e caro, tipo BMW (não lembro a marca) e ninguém pra andar com ele, que tinha um apartamento muito bom em cada cidade que prestava consultoria, mas que ninguém morava com ele. Então falou que o apartamento dele na nossa cidade era ali pertinho e que o carro estava na garagem. Se ficávamos excitadas com tanto dinheiro??? Fala sério!!! Era a maior mentirada que já tínhamos ouvido! Eu e Mary trocamos um olhar malicioso e já entendemos uma à outra. Minha companheira então falou: “nossa queremos conhecer seu apartamento! Mas será que você vai nos receber bem?” Ele sorriu “é claro que sim” Ela continuou “será que você vai dar conta das duas?” Ele respondeu com deboche “vocês é que não vão dar conta de mim!”. Eu e Mary nos olhamos novamente. Era questão de honra deixar aquele cara moído de tanta foda! Ela então deu um beijo de tirar o fôlego nele. Ficamos lá mais um tempo. Eles se beijando e eu fumando, bebendo e doida pra fazer aquele cara se arrepender do que falou com a gente.

Fomos para o carro depois de pagar a conta (detalhe, ele, com todo o dinheiro que disse ter, nem se dispôs a pagar pra gente). Chegando ao carro, Mary e ele foram para o banco de trás e eu no banco do motorista. Me virei para trás e dei um beijo nele. Realmente o apartamento dele era pertinho do bar. Coloquei meu carro na garagem, que estava vazia. Perguntei baixinho pra Mary “onde está o carrão dele?”. Ela nem quis responder. Entramos no apartamento maravilhoso dele. Maravilhoso? Nada! Completamente normal. O que tinha de diferente é que não tinha móvel algum! Fomos para o quarto dele, que tinha duas camas de solteiro e um colchão no chão, uma cama estava sem colchão, sentamos na cama que tinha colchão. Os dois se beijaram um pouco e eu pedi mais cigarro, ele falou que não tinha, Mary pediu Martini, ele falou que não tinha. Pedimos que fosse comprar no bar lá perto. Ele então, sem a menor cerimônia falou “me passa um dinheiro aí! Estou sem nenhum!”. Putz! Pra quê mentir pra gente? Se quiséssemos dar pra ele, não nos interessaria o nome muito menos a conta bancária dele! Pra sacanear, abri a carteira e joguei um monte de moedas que ele catou rapidinho. Parecia afobado, ansioso pra pegar a gente. Saiu rapidinho.

Nós duas ficamos rindo do cara um tempo, fazendo as maiores piadas. Mas, como não somos de ferro, nós duas sozinhas deitadas numa cama, os beijos foram inevitáveis. Logo, abri o vestido de Mary, que era todo de botão na frente. Ela estava com uma calcinha verde minúscula. Mas como sempre, o que me chamou atenção foram aqueles peitos. Chupei com vontade, e o que mais me excitava era perceber como ela gostava de ser chupada, de ter os peitos apertados com gosto. Ela Começou a acariciar minha buceta por cima da calça. Abri o zíper e o botão e coloquei a mão dela onde eu mais gosto de receber carinho. Ela disse “molhadinha, né? Que delícia”. E eu realmente estava. Ela me masturbou enquanto eu me deliciava com aqueles peitos maravilhosos. Ela se levantou, tirou minha roupa e começou a me chupar. E como ela é boa nisso! Nesse momento, o cara chegou com um litro pela metade de conhaque barato e ficou parado olhando a gente daquele jeito, todo atordoado.

Partimos pra cima dele, que ficou paralisado. Tiramos a camisa, Mary, gulosa como sempre, colocou o pau dele pra fora e começou um boquete. Ele fez uma cara de prazer com espanto. Tivemos a certeza de que ele nunca tinha pegado duas. Mary então puxou a bermuda dele. Ele puxou de volta e não deixou ela tirar. Eu comecei a mordê-lo e ele começou a evitar. Nós duas fomos beijá-lo e ele recusou. ALÉM DE TUDO, ERA FROUXO!!! Falei: “ele fez propaganda demais Mary” Ela complementou “não dá conta mesmo da gente”. Nós duas nos beijamos e agarramos um pouco mais e quando ele tentou participar da brincadeira, não deixamos. Nos vestimos e fomos embora. Ele ainda ficou falando pra não irmos, que ele ainda ia comer a gente e fazer a gente gozar. Rimos e descemos a escada em direção à garagem. Ele ficou irritado e nos chamou de sapatas, respondi já de dentro do carro “nós não somos lésbicas. Nós vamos dar prazer uma pra outra pq vc não deu conta da gente” Mary completou “e pelo que mostrou, não dá conta nem de uma, mesmo que seja virgem”. Fomos embora falando o quanto ele era chato, mentiroso e frouxo, e Mary completou “e o pior de tudo é que tinha o pinto pequeno, fino e nem era tão duro!”. "

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