Minha irmã mais nova - 1

Um conto erótico de Teixerinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3446 palavras
Data: 08/07/2009 21:54:34

Bom, depois de muito tempo sem escrever, após ler vários contos sobre relação sobre irmãos e publicar um que encontrei na net, resolvi escrever a minha história de sexo com minha irmã mais nova. Carina é 4 anos mais nova que eu, depois que iniciei minhas atividades sexuais com minha prima, vejam o conto, muitas outras relações rolaram, nessa época minha irmã era franzina, magrinha, mas tinha um rosto lindo, parecia uma boneca. Vivíamos brigando e nunca vi ela como menina ou mulher, era minha irmã chata e irritante.

Após transar com minha prima, nos encontramos várias vezes e fizemos sexo muito gostoso, estava ficando prático na coisa, dávamos umas rapidinhas em vários lugares, na lavanderia, no banheiro, atrás da casa, etc. Aquela bucetinha eu comi muito. Porém um dia minha irmã nos pegou no flagra. Levamos um susto. Ficamos sem jeito, falamos para ela ficar quieta que não podia falar nada para ninguém ela perguntou o que estávamos fazendo e disse que era algo que ela iria fazer com os namorados dela escondido dos nossos pais. Depois não tocamos mais no assunto.

Dai nos mudamos, fomos morar em uma casa de madeira com dois quartos, um dos meus pais e outro era meu, minha irmã dormia na sala no sofá. Nosso banheiro era fora da casa, de madeira. Muito precário, madeira velha, com muitas frestas, algumas podia se passar à mão. Ficava no lado do meu quarto. Batia muitas punhetas no banheiro durante o banho e ficava cuidando as gurias lá fora. Fiquei imaginando se de fora não poderia também ver o que acontecia dentro do banheiro.

Resolvi arranjar uma desculpa para ficar perto do banheiro quando minha irmã estivesse no banho. Um dia ela foi para o banho e eu fui fazer algo no tanque que ficava no lado, inventei lavar um tênis, etc. E fiquei procurando o melhor ângulo para ver o que acontecia dentro do banheiro. Até que vi o corpo nu de minha irmã, me impressionei com o que vi, aquele corpo branco, lisinho.

Depois que descobri que tinha como ver o que acontecia lá dentro, então resolvi tirar proveito disso, durante um banho, procurei uma travessa de madeira e fiz um furo largo na tábua para a parede do meu quarto, uns dois centímetros mais ou menos, como a travessa era grossa e pouco mais de um metro do chão o buraco não aparecia para quem estivesse no banho, até porque tinha outra parede de madeira do mesmo tipo atrás. Então fiz um furo para dentro do meu quarto bem estreito, lá dentro alarguei o buraco e me preparei para começar a aproveitar para ver quem estivesse no banho.

Um dia olhando uma menina no banho (a casa era de aluguel e o banho coletivo), vi que ela se esfregava bastante na vagina, tirei meu pau para fora e fiquei me masturbando com aquela cena, mulheres adoram um banho demorado, então eu tinha muito tempo para aproveitar e fiquei ali olhando e me masturbando imaginando comer aquela bucetinha linda, lisinha, careca. Via ela abrir os lábios vaginais para lavar bem no meio, esfregando aquelas carnes do prazer. Água escorrendo com sabão enquanto se enxaguava, eu me masturbando olhando aquelas partes intimas que tanto desejávamos até que gozei na parede.

Essa era a rotina, sempre que via uma menina ir para o banho, eu corria para o meu quarto para poder aproveitar. Até que um dia estava deitado lendo e ouvi um barulho no chuveiro e fui espiar para ver quem era e iniciar uma nova seção de masturbação, era uma menina com a pele bem branca, bem nova, olhei para cima e vi que era minha irmã no banho, pensei comigo, azar, vou bater uma olhando ela mesmo. Ela começou o banho molhando todo o corpo e os cabelos, depois passou xampu e começou a se ensaboar. Pegou a esponja e começou a esfregar o rosto, depois pescoço, passou nos braços e depois foi para o corpo, começou pelos seus pequenos seios que estavam crescendo, passou a esponja para ensaboar e passou a outra mão mais forte sobre os mamilos, ficou brincando com eles até que eles ficaram pontudos. Com uma mão ficou brincando com os seios e a outra passou pelo resto do corpo, barriga, pernas, coxas, até que ela passou na sua buceta pequena, fechadinha.

Ela começou a esfregar a região e começou a se contorcer, soltou a esponja e passava os dedos nos lábios vaginais com uma mão e a outra nos seios,com olhos fechados e a cabeça debaixo do chuveiro, a água escorrendo pelo seu corpo ela mordeu os lábios e sussurrou “mano não para”. Fiquei impressionado com o que ela falou, e me lembrei da vez que ela tinha me visto comendo a nossa prima. Meu pau estava duro que nem aço, chegando a doer de tão duro e acabei gozando olhando para ela no banho.

Com essa descoberta que minha irmã se masturbava pensando em mim, comecei a olhar minha irmã com outros olhos, de lobo, predador. Comecei a cuidar ela e olhar para o corpo dela, fazia de propósito passar por ela e me esfregar nela, as vezes de pau duro para ver a reação. No começo ela se esquivava, me olhava com cara de brava. Mas com o tempo se acostumou e começou a me provocar, usava roupas mais curtas ou coladas no corpo que dava para ver o desenho do seu sexo.

Essa brincadeira durou um tempo, alguns meses, cada vez mais ousadas, porém não nos falávamos durante nossas esfregadas e provocações mútuas, eu também aproveitava para passar por ela com o pau duro, saliente no calção ou na roupa que estivesse vestindo. Com isso meu tesão pela minha irmã foi crescendo e ela cada vez mais sensual e gostosa foi ficando.

Um dia ela estava na janela olhando a chuva, no meu quarto, cheguei por trás dela e perguntei o que estava fazendo no meu quarto, ela disse que nada, só olhando a chuva, me encostei nela e perguntei o que ela queria no meu quarto, já que janela tinha nas outras peças da casa, ela respondeu que procurando uma visão de outro ângulo e empurrou a bunda para trás. Segurei meu corpo e meu pau ficou duro, encaixado no meio daquela bundinha gostosa que ela tinha.

Daí ela me perguntou se por um acaso eu andava espiando ela no banho, gelei e tentei convencer que não, mas ela apontou para o buraco que estava escondido debaixo de um cartaz. Pensei em algo para falar e lembrei que ela falou no banho e falei que ela andava se masturbando e pensando em mim. Daí ela me olhou e disse pelo jeito temos alguns interesses em comum. Falei, pode ser. Ela se virou e me deu um beijo no rosto e saiu.

A partir daquele dia a coisa pegou fogo, ela começou andar só de calcinha dentro de casa quando nossos pais não estavam, entrava no meu quarto com alguma desculpa qualquer assim, eu aproveitava e passava a mão na bunda dela, ela se esquivava um pouco e eu enterrava a mão no meio das pernas dela. Assim ficamos nos provocando um tempo, até que um dia que nossos pais tinham saído e não voltariam naquele dia, chovia muito, era um temporal forte, a casa rangia toda. Ela veio ao meu quarto de camisola e disse que estava com medo do temporal, pediu para ficar ali comigo, como era inverno perguntou se podia se cobrir.

Levantei as cobertas e ela viu que eu estava só de cueca embaixo das cobertas, deitou e virou de costas para mim, disse que estava com frio, eu abracei ela por trás e cobri ela, ela se encolheu e eu me encaixei nela (conchinha), senti o corpo dela junto do meu e tive uma ereção na hora, como ela estava tremendo de frio toda arrepiada, jogou o corpo contra o meu e puxou meu braço por cima dela. Fiquei sentindo o corpo dela franzino, com uma bunda bem saliente, comecei a passar a mão nela a fim de esquentar por cima da camisola, nos braços, no lado do corpo e desci para as pernas, foi nessa hora que minha mão entrou embaixo da camisola dela, ela não falou nada eu continuei, fui subindo minha mão até a altura da cintura, passei por cima da calcinha dela no lado do corpo, meu pau duro, já encaixado na bunda dela latejava.

Ela se esquentou e começou a forçar a bunda para trás, continuei subindo a mão por baixo da camisola até a barriga, que barriga lisinha, nossa, quase gozei nessa hora. Ela agarrou minha mão e puxou mais para cima, eu aproveitei e subi até seus seios, agarrei um deles e deixei minha mão descansar sobre ele, ela deu um suspiro e mexeu a bunda, então eu peguei o outro seio com a mão que estava por baixo do pescoço dela e com a outra mão desci pela barriga em direção a calcinha. Quando minha mão chegou na calcinha, passei de leve por cima dela, sem acompanhar a curva desviando por cima das pernas, ela suspirou e disse que eu estava judiando dela.

Então eu subi a mão e desci novamente dessa vez acompanhando a curva e colocando minha mão sobre seu pequeno monte do prazer. Passei a mão por cima e pressionei para sentir as formas da bucetinha da minha irmã, o tecido fino de algodão permitiu sentir a divisão dos lábios vaginais. Subi a mão até acima da calcinha dela e desci novamente dessa vez por dentro, um pequeno montinho de pelos se formavam acima do seu sexo. Senti os grandes lábios lisinhos dela, seu corpo estava quente, fervendo, ela virou de barriga para cima e afastou as pernas. Virou o rosto com os olhos fechados e me deu um beijo na boca, eu passei os dedos nos grandes lábios e afastei para poder procurar seu grelinho, ela suspirava, suava, levou uma mão em meu pau e pegou ele e começou a mexer para cima e para baixo, coloquei um dedo no meio dos lábios da sua pequena racha e fiquei massageando ali até ela se contorcer toda e apertar meu pau que acabei gozando com ela e lambuzei suas pernas e braço.

Ficamos parados, lambuzados pelo gozo descansando, ela perguntou se eu tinha gostado, eu respondi que sim, ela me perguntou se aquilo que me viu fazendo com a prima podia fazer com ela, eu olhei e disse que se ela quisesse a gente podia fazer sim, que tinha que guardar segredo e que poderia doer um pouco. Limpamos-nos com uma toalha e continuamos deitados. Fazendo carinho um no outro. Ela alisando meu pau e eu o seu corpo, ela perguntou se meu pau caberia dentro dela, eu disse que com jeitinho poderia caber sim. Ela disse que queria, mas estava com medo, que nunca tinha feito. Disse que era normal, mas que mais cedo ou mais tarde ela ia fazer e ia gostar. Falei que se ela quisesse a gente podia ir brincando de vez em quando e quando ela criasse coragem a gente faria.

Assim dormimos abraçadinhos e nus. Durante a noite acordei e fui ao banheiro, quando voltei ela tinha ido para outro lado da cama, para parede, deitei atrás dela me encaixei e abracei ela, sua camisola estava levantada atrás, olhei para a bunda dela e tirei o pau para fora e encaixei no meio das coxas dela. Fiquei ali sentindo o calor do corpo dela, meu pau começou a endurecer, ela tinha tirado a calcinha devido ter se molhado na hora que gozamos antes. Fiquei com o pau no meio das pernas dela e comecei a mexer para frente e para trás, ela começou a gemer e mexer a bunda para frente e para acompanhando os movimentos, me afastei um pouco e fui para baixo, meu pau ficou mais reto em direção a sua xota e encaixou no meio dos lábios, essa altura já estávamos lambuzados com a excitação.

Comecei a movimentar novamente para frente e para trás, meu pau foi entrando no meio dos lábios vaginais da minha pequena irmã, sentia o calor do sexo dela, seus pequenos lábios com o tempo e movimento foram abrindo e meu pau fazia um sanduíche no meio, esfregando em toda a extensão da sua xaninha. Em um movimento de afastar ele encaixou na entrada da buceta de minha irmã, ela suspirou e afastou o corpo, então comecei a movimentar bem de leve novamente e a cabeça entrou no meio dos lábios afastando-os e percorrendo toda a extensão, passava por cima do clitóris dela e ela gemia sem parar. Com uma mão pela frente eu fiquei controlando para ele não sair dali e movimentando, ela pingava líquidos no meio das pernas.

De repente a cabeça encaixou no canal vaginal de minha irmã, ela suspirou, respirou fundo e disse para continuar bem devagar, fui movimentando na porta, a cabeça forçava a entrada da sua vagina, ela empurrava a bunda para trás e voltava a se afastar quando sentia a pressão, em um dos movimentos a cabeça entrou no meio dos pequenos lábios vaginais. Senti o calor do interior do canal, ela segurou meu corpo para não mexer um tempo, depois começou e fazer pequenos movimentos novamente, ai fiquei empolgado e comecei a empurrar novamente, a cabeça começou a sumir na portinha daquela pequena xana, sentia a pressão em volta de meu pau, que já tinha derramado muito líquido.

A cada movimento meu pau entrava mais um pouquinho até que parou em algo resistente, percebi que tinha chegado no seu hímem, ela imediatamente trancou os movimentos novamente e pediu para parar que estava doendo. Fiquei parado sem recuar um milímetro para trás. Masturbava-a com a mão pela frente e ela gemia. Disse que geria gozar assim foi o que fiz, masturbei ela cutucando seu hímem, sempre que tocava ela fugia, até que ela se contorceu toda e gozou, empurrando um pouco mais para trás e não resisti e despejei meu semem dentro dela, sentia ele correndo para dentro dela, cada golfada de porra ela se retorcia toda, até que ficamos parados, suados e encaixados um no outro, só passando a mão um no outro sentindo o corpo e trocando carinhos.

Não acreditava no que estava acontecendo, minha irmã deitada na minha cama, de camisola, sem nada por baixo, eu nu, com o pau no meio das pernas dela e tinha tido o melhor orgasmo da minha vida. Assim dormimos abraçados.

No outro dia acordamos molhados, ela se levantou e foi tomar um banho e disse que não precisava mais eu ficar olhando ela pelo buraco nem me masturbar, pois teria ela pessoalmente para aliviar as necessidades. Fui fazer um café para nós, ela tomou banho e voltou enrolada em uma toalha, sentou assim mesmo na mesa, tomamos café e ela veio ao meu encontro e sentou no meu colo de frente, óbvio que a toalha caiu, ela ficou nua no meu colo, me abraçou e me beijou na boca, enfiei a língua dentro da boca dela e comecei a acariciar o corpo dela, beijei seus peitos que estavam durinhos, ela estava toda cheirosa, desci uma mão até a sua racha e comecei a acariciar, ela pegou meu pau e tirou de dentro do calção que tinha colocado e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, até ele ficar duro, então ela parou se levantou e apontou para a entrada da sua xana e começou a dançar em cima, de vez em quando descia um pouco e ele encaixava nela, ficou brincando assim até estar todinha molhada, daí veio mais para a frente e ensaiou uma descida leve, fiquei com ele encaixado na entradinha daquela vagina sedenta por um pau.

A chuva continuava lá fora, forte, estava frio, começou a ficar desconfortável ali, a peguei pela bunda e me levantei com ela assim, encaixada no meu pau, ela cruzou as pernas nas minhas costas, fui para meu quarto e levantei as cobertas com ela no colo, me ajoelhei na cama e deitei e bruços, com ela encaixada em mim, puchei as cobertas e comecei a beixa-la, desci beijando seus seios, sua barriga até chegar no meio das pernas dela e enfiei a língua naquela buceta cherando a leite de menina nova, aqueles lábios pequenos, difíceis de separar, uma leve penugem bem clarinha, quase transparente na testa da buceta dela, comecei a lamber a entrada, passava a língua e ela se retorcia toda, me agarrou na cabeça e empurrava de encontro seu corpo, enfiei um dedo e lambia em volta, chupava o clitóris dela e ela se retorcendo até que me apertou com força com as mãos e as pernas se encolhendo toda e parou.

Ela tinha gozado na minha língua, estava ofegante, eu com o pau latejando de duro, levantei e fui de encontro a boca dela, encaixei meu pau na entrada alagada da vagina dela e empurrei um pouco para encaixar, ela me olhou com água nos olhos e disse que era a melhor coisa que já tinha sentido, falei que podia ficar melhor ainda mas poderia doer um pouco, ela disse que era para continuar, que ela queria sentir tudo o que a prima sentia comigo.

Levantei as pernas dela, tipo frango assado, olhei bem para aquela pequena fenda com meu pau ali na entrada escorrendo líquidos e comecei a fazer um movimento para frente e para trás, até a cabeça começar a desaparecer no meio dos lábios vaginais, foi entrando, quando a cabeça sumiu no meio deles senti a resistência do himem dela, parei um pouco e me ajeitei para poder ter ângulo de empurrar e ela não escapar e comecei a forçar a entrada, ela fazia careta e eu parava, esperava ela se acostumar um pouco, sentia que estava se abrindo por dentro, empurrava mais um pouco e ela erguia o corpo querendo escapar e eu parava, perguntei quer que eu pare, ela disse não vai fazendo assim que eu agüento.

A metade da cabeça já estava passando pelo hÍmem, faltava um pouco para romper, então me segurei na cama com uma mão, com a outra segurei passando a mão atrás da cabeça e segurando no ombro contrário, dei um beijo de língua na boca dela e comecei a empurrar, ela gemeu e fui empurrando mais um pouco até que senti a cabeça entrando, ela virou o rosto e começou a respirar ofegante, esperei ela recuperar a respiração e fiz movimentos de vai e vem, e comecei a empurrar mais para dentro, minha irmã tinha uma buceta muito apertada. Mas não tinha entrado ainda nem a metade, nos estávamos suando, parecia que estávamos em uma sauna, ela me olhou com os olhos cheios d’água puxou minha cabeça e me beijou, me abraçou e puxou minha bunda para baixo, fazendo com que eu enfia-se mais um pouco nela, então comecei a mover lentamente sempre empurrando um pouco mais para dentro dela, e começou a esquentar seu corpo, sentia suas entranhas fervendo meu pau, fui empurrando o resto lentamente, até que quando vi já tinha entrado tudo, tudo que podia.

Parei e levantei o corpo para ver meu pau sumido dentro dela, ela levantou a cabeça e também olhou, estávamos engatados feitos dois animais no cio, era lindo ver meu pau sumindo no meio daqueles pequenos lábios vaginais, carecas, sem pelos, só uma pequena penugem acima.

Me deitei sobre ela, acariciei o rosto e beijei novamente de língua e comecei a movimentar novamente para cima e para baixo, agora já tinha ido até o fundo, só tinha que acostumar com o movimento. Fui aumentando o ritmo e os movimentos cada vez mais longos, ela urrava e cravava as unhas nas minhas costas que as vezes doíam muito. Mas na hora eu nem queria saber de nada, comecei a bombar dentro dela que nem um louco, essa altura já entrava e saia tudo, ela só me apertava, até que ela se contorceu toda levantando o corpo de encontro ao meu, que já não aguantava mais de tesão e gozei junto com ela, quando ela sentiu meu semem dentro do corpo dela revirou os olhos e me apertou com os braços e depois caiu desfalecida, eu exausto em cima dela sem forças para sair dali.

Assim ficamos por um bom tempo até recuperarmos as forças e sairmos para os limpar. Sei que o texto é longo, mas essa é a história que tinha para contar para vocês. Espero que gostem e votem uma nota boa. Meninas interessadas em me conhecer, deixem seus recados. Abraços a todos e beijos em todas as xoxotas.

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Comentários

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Uma delícia de conto muito bem escrito adorei

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Cara, você está de parabéns pelo conto.

Você é um dos poucos aqui que escreve correto e escreveu um conto tão perfeito.

Só espero que tenha mais contos assim com sua irmãzinha deliciosa

Se se sentir a vontade me manda foto dela por favor: lux.ufo@gmail.com

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Sabes criar situações eróticas e narrar muito bem. Molhei a calcinha rsrsrsrsrs muita tesão. Meu cabaço, quando foi estourado, não fez resistência nenhuma. Doeu um pouco, mas tava tão molhada que entrou fácil fácil...

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Essa me deixou louco de tesão, pois ja tive um relacionamento incestuoso com minha irmã, só que não tive coragem de tirar o cabaço dela, mas em compensaçao, arrebentei-lhe todas prégas do cu! ah, as idades: eu 19 anos ela 22, foi no interior de são paulo nas férias em casa de minha vó, ainda hoje, eu como ela! fôdo ela toda, bôca, buceta e o cu! eu adoro ela, é minha paixão!

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muito bom, retratou bem os acontecimentos

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pra mim vc é o melhor daqui do site, ainda te amo meu lindo, beijocassss

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Gostei. Acesse meu blog e leia centenas de relatos com foto:

http://vidadeanjos.blogspot.com/2009/09/aninha.html

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delicia....me add no msn? magalhaes1549@hotmail.com ( Camila )

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bem legal...quero te conhecer...me add no msn?__me add...magalhães1549@hotmail.com( Camila )

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gostei, muito sensual, continue nessa linha, parabens

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essa história foi muito boa mas vc não falou da idade dela né mané mas mesmo assim valeu.

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