O moleque do interior

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1267 palavras
Data: 08/07/2009 16:09:58
Assuntos: Gay, Homossexual

No ano passado um amigo me convidou pra passar os festejos juninos na sua casa na cidade de Piritiba. Eu já conhecia seus pais, pois quando estudávamos, sempre eu pintava na sua casa. Quando cheguei Zeca, meu amigo, foi me pegar na rodoviária acompanhado de um amigo que eu não conhecia. Caio, o amigo de Zeca, um moreno de 18 anos, cabelos e olhos castanhos, com uma linda bundinha arrebitada e jeitinho de moleque que já me deixou animado. Fomos apresentados e durante o trajeto até sua casa conversamos sobre muitas coisas, e eu observava cada detalhe daquele moreninho gostoso. Seus pais me receberam muito bem, conversamos bastante e falamos do período que eles moravam em Salvador. À noite saímos e fomos dar um bordejo pela cidade, tomamos algumas cervejas, algumas doses de licor, jogamos conversa fora, e Caio me disse que tinha vontade de conhecer Salvador, e eu já tratei de deixar minha casa à sua disposição. Zeca resolveu dormir mais cedo e eu e Caio ficamos conversando e bebendo mais um pouco. O moleque já estava altinho quando resolvemos ir pra casa. Estávamos dormindo no mesmo quarto e quando ele falou que ia tomar banho, eu fiz questão de o acompanhar até ao banheiro e, não me fez de rogado, arranquei o cacete e mijei na sua presença e, claro, os olhos do moleque foram direto pra minha caceta. Eu terminei a mijada e voltei pro quarto. Após o banho ele voltou e me encontrou recostado na cama. Caio continuava meio tonto e, durante nossa conversa me perguntou sobre a vida na capital. Eu notei que sempre que podia dava umas olhadas na minha vara. Fui levando a conversa pra temas mais picantes, e ele se amimou. O papo foi fluindo e o moleque se soltando. O volume no meio das suas pernas era bem nítido. Ele não parava de conversar, mas sempre olhava rápido para meu volume. Eu dava umas pegadas sempre que falava das putarias. Fiz alguns elogios, falei que ele devia pegar todas as gatinhas da cidade. Como ele não fazia questão de despistar os olhares para meu cacete, fiz o mesmo com ele. Em determinado momento ele disse:

- Cara que foi aquilo no banheiro?

- Não entendi...

- Seu pau... grande pra porra...

Eu ri e disse safadamente:

- Nem tanto... muita gente se assusta quando olha pro meu pau... mas não é tão grande assim...

- O meu perto do seu é minúsculo...

- Quanto mede?

- 18 cm...

- O meu só tem 21 cm... quer ver?

Ele não respondeu mas seu olhar falou por ele. Tirei o pau pra fora, e minha vara já estava duro feito pedra. O moleque ficou de boca aberta olhando minha caceta.

- Vai... mostra o seu...

Caio arriou a cueca e mostrou seu pau, que também estava duraço. Antes que ele pensasse alguma coisa levei a mão ao seu cacete, Caio estremeceu quando meus dedos tocaram seu pau. Peguei sua mão e levei ate minha vara. Seus dedos tocaram de leve e eu puxei o moleque pra mais perto. Abracei seu corpo e lambi seu pescoço e o moleque se arrepiou todinho. Caio respirou fundo e foi beijando meu peito e só precisou de uma leve pressão nos seus ombros que ele foi descendo, lambendo o que encontrava, ate ficar frente à frente com minha vara. Ficou um tempo olhando e depois abocanhou meu pau. O moleque parecia ter experiência, mamou meu pau e, ao mesmo tempo passava as mãos na minha bunda. Levantei o moleque, segurei sua cabeça e dei um beijo de tirar o fôlego. Ao mesmo tempo em que beijava, meus dedos começaram a mexer no seu rego. Cada movimento que eu fazia ele correspondia do mesmo jeito, tocava meu cu também. Com meus toques ele passou a gemer baixinho, lambi suas orelhas, chupava suus mamilos, lambia sua barriga e desci ate seu pau.

- Fiquei tarado desde que botei os olhos em você... - falei.

Passei a chupar seu pau, lambia a cabeça e o saco. Joguei Caio na cama e comecei a lamber tudinho, quando minha língua tocou seu cuzinho ele gemeu mais alto e falou quase sussurrando:

- Vai com calma...

Caio rebolava na minha boca, e eu ora lambia seu cu, ora chupava seu cacete. Fui enfiando o dedo no seu anel, e ele deu um pequeno tranco, fechando o cuzinho. Quando resolvi enfiar outro o moleque reclamou.

- - Aí... ta doendo...

- Nunca deu esse cuzinho, gostoso?

- Nunca...

Quase babei quando ele disse isso, fiquei imaginando aquele buraraquinho roxo na ponta da minha pica de mulato trintão. Fui até minha sacola e peguei um gel lubrificante. Abri sua bunda e voltei a meter a língua. Caio gemia e eu aos poucos fui enfiando o dedo melado de gel. Fui enfiando o dedo e melecando, depois de bem lambuzado passei na cabeça do meu pau e e encostei a chapeleta no seu cuzinho.

- Cara, é muito grande... eu não agüento...

- Claro que agüenta... relaxa, gatinho... você agüenta... fica tranqüilo eu tenho experiência...

Voltei a lambuzar a cabeça do pau e também seu cu. Fui enfiando um dedo e quando vi que ele já estava relaxado, encostei a cabeça do pau no seu cu. O cuzinho do moleque piscava implorando por minha vara. Encaixei a cabeça na sua bunda e enfiei um pouco. Ele gemeu alto, eu mordia sua orelha, seu pescoço, enquanto o segurava e forçava meu pau, que parecia maior de tanto tesão. Forcei mais um pouco, e lentamente a cabeça da vara deslizou pra dentro dele. Eu dizia ao seu ouvido que não tivesse medo, que era pra ele relaxar. A simples pressão do meu cacete contra o seu cu fazia o moleque gemer. Eu pressionei com força e logo estava pronto para meter tudo, e eu o invadi com uma metida rápida, fazendo com que seu corpo fosse tomado por dor e prazer. Seus olhos se apertaram quando a sua bunda se contraiu ao redor do meu pau. Logo percebi que todos os meus 21 cm já estavam dentro do seu cu. Fiquei parado sentindo meus pentelhos roçarem sua bunda e meu cacete inteirinho no seu cu. Comecei leves movimentos de vai-e-vem, de vez em quando com estocadas mais rápidas. Minhas mãos alisavam seu corpo. Comecei a bombar devagarzinho, aumentando as estocadas aos poucos. Os gemidos do moleque aumentavam meu tesão. Tirei o pau para fora, abri sua bunda e olhei seu buraco abertinho. Meti novamente meu pau, girei sua cabeça e beijei sua boca. Quando esfreguei meus pentelhos na porta do seu cu ele disse:

- Cara, nem acredito que esse cacetão está todo dentro de mim....

Aumentei os movimentos, tentando segurar meu gozo. Mas o tesão ficou incontrolável e eu gozei, esguichando forte dentro dele, enquanto o segurava e dava mais estocadas, até acabar de gozar e sentir minha porra inundando seu rabinho. Devagar fui saído de dentro dele, beijando suas costas, lambendo seu suor. Fui até sua vara, que estava bem dura, e cai de boca. Sua glande ficou mais quente e começou a inchar como se fosse estourar na minha boca. Sua respiração ficou mais ofegante e logo o moleque inundou minha boca com uma porção incrível de porra quentinha. Continuei a sugar seu pau, era muita porra, até parecia que o garoto estava há muito tempo sem gozar. Ficamos jogados um ao lado do outro,e depois fomos tomar um banho. Quando voltamos pro quarto dormimos na mesma cama e eu prometi ao moleque que aquele dias que eu iria passar ali seriam inesquecíveis.

Pela manhã, no café, Zeca me perguntou se eu tinha dormido bem e divinha o que respondi?

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Comentários

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Além de ler essa "encrenca" ainda tem que "divinhar"??? Caraca!!! Em ve de dar um "SERO", eu prefiro dar um ZERO!!!

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o sujo falando do empoeirado!

ah c toca meu! "escrevê"???

afff

vaio c f...

ta legal o conto sim!

faltou mais, mas ta legal

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