A Evangélica

Um conto erótico de O Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 2272 palavras
Data: 30/07/2009 14:58:06

Tudo começou a cerca de um ano,quando a empresa onde trabalho começou a ampliar seu quadro de lojas, fui colocado para gerenciar uma loja de móveis juntamente com uma jovem de uns 25 anos vinda de outra filial.

Karina, tinha cerca de 1,65 cm, corpo estilo violão,cabelos ondulados até a cintura, era casada, evangélica de berço e muito simpática. Nos entrosamos muito bem no trabalho, pois dividíamos as tarefas de forma que ninguém ficasse com excesso de trabalho.

A loja era um galpão dividido em duas partes, loja e depósito nos fundos, no depósito tínhamos uma pequena cozinha, dois banheiros e preparei uma pequena área para que pudéssemos tirar um cochilo após o almoço ou para dessestressar um pouco.

A limpeza pesada era feita por mim toda semana e procurávamos manter tudo sempre muito limpo.

As coisas iam transcorrendo dentro da normalidade até o dia em que Karina chegou cerca de duas horas atrasadas e de óculos escuros, pediu desculpas pelo atraso e disse que estava com muita dor de cabeça, falei com ela: Porque você não descansa um pouco, enquanto eu vou fazendo o trabalho, não precisa esquentar a cabeça.

Durante boa parte do dia ela ficou deitada e por alguma vezes perguntei se ela estava bem e se precisava de alguma coisa, sempre com uma negativa, ela falava que não era nada.

Isto aconteceu durante uma semana até que cheguei para ela e falei que aquela situação estava prejudicando o nosso desempenho de vendas e administração na loja e que gostaria imensamente de ajudá-la, mas para isso ela teria que confiar em mim e falar a verdade sobre o que estava acontecendo. Chorando ela contou-me que seu casamento estava acabado pois seu marido a havia trocado por outra mulher e que ela o amava muito e que não sabia o que fazer , estava sem direção, sem chão. Para mim foi surpresa total, se o marido dela havia descoberto uma mulher melhor que ela, ele poderia se considerar um homem de muita sorte, pois Karina era um mulherão, daquela que todo homem gostaria de ter numa cama. Corpo escultural, de cintura fina e uma bunda redonda e perfeita, quando ela andava, se tornava responsável pelas fantasias da galera que trabalhava no entorno da loja e das minhas também, é claro.

A partir daí começou a haver uma mudança no nosso relacionamento e passei a ser um pouco mais presente, perguntado e sempre dando uma força, que ela devia recomeçar a sua vida, pois era uma mulher nova , bonita e inteligente , mas que segundo ela, fora rejeitada, foi então que surgiu uma oportunidade de fazermos um curso de atualização em relações humanas e diante da minha insistência ela aceitou em fazê-lo.

Após o trabalho íamos para o curso e depois eu a deixava em casa, pois tenho carro, no inicio ela retrucou um pouco falando que seus vizinhos poderiam pensar mal dela, pois estava separada mas era evangélica, até que consegui convencê-la que a vida seguia em frente e que ninguém pagava suas contas.

Karina começava a dar sinais de ter superado o seu sentimento de rejeição e eu comecei a investir num possível relacionamento com aquele pedaço de bom caminho, convide-ia para assistirmos a uma peça de teatro e depois comermos uma pizza, pois as nossas vidas estavam se resumindo ao ciclo,trabalho,casa, curso, igreja no caso dela e mais nada, ela aceitou e nos divertimos muito e ao deixá-la em casa, não forcei nada, despedi-me com um boa-noite e fui embora.

No domingo, mandei-lhe um buque de rosas e um cartão agradecendo pela noite maravilhosa em sua companhia.

Na segunda-feira, ela mostrou-se muito agradecida pelo mimo que eu havia feito e estava mais receptiva, o que mostrou que eu estava no caminho certo para tê-la na minha cama, continuei a não forçar a barra.

Karina perguntou porque eu não tinha namorada, pois era uma pessoa bacana, carinhosa, legal, falei-lhe que talvez ainda não tivesse encontrado a alma gêmea ou ainda não a tivesse percebido perto, deixando uma interrogação no ar.

Numa de nossas limpezas, eu estava lavando os banheiros e estava de camiseta e com uma bermuda um pouco mais justa que deixava um pouco a mostra o volume do meu pênis preso por uma sunga, entretido no que estava fazendo , não percebi que estava sendo observado pela Karina e de repente levantei o rosto e ela ficou levemente enrubescida e se atrapalhou no que ia falar, saindo um pouco sem jeito do ambiente, ao terminar tomei um banho e após trocar-me, perguntei-lhe se ela queria fazer um lanche após o expediente, ela falou-me que não, pois tinha um compromisso na igreja em que freqüentava, falou sem me olhar nos olhos.

Após este fato percebi uma certa mudança em seu comportamento e perguntei-lhe se havia acontecido alguma coisa, ela falou que não, mas procurei insistir um pouco, e ela falou-me que estava constrangida pelo fato que havia acontecido no dia da lavagem do banheiro, perguntei-lhe o que havia acontecido, pois eu não havia percebido nada, ela ficou embaraçada e surpresa com a minha resposta e simplesmente deu um sorriso.

No dia do termino do curso, resolvemos ir a uma churrascaria rodízio, para comemorarmos a nossa certificação, ela estava contente e exuberante em um vestido que marcava seu lindo corpo e percebi que era hora de investir mais forte na relação antes que outro tomasse a dianteira e levasse esse presente maravilhoso.

Ao deixá-la em casa, falei-lhe do meu interesse em iniciar uma relação com ela, pois a admirava muito e já fazia uns oito meses que ela havia se separado, não havendo mais a possibilidade de volta com seu marido, por isso eu estava me declarando, pois quem sabe poderíamos ter um futuro pela frente. Gentilmente, ela falou-me que pensaria com carinho e que não poderia dar uma resposta de imediato, pois havia ainda algumas coisas à serem resolvidas antes dela iniciar um relacionamento.

Nos dias seguintes não falamos sobre o assunto, mas devido ao volume de vendas tivemos que fazer uma hora extra e após o termino do trabalho voltei a falar sobre o assunto e se ela não tinha uma resposta para mim, ela falou que tinha medo de começar um relacionamento pois tinha medo de sofrer mais uma vez, pedi-lhe que ela desse uma chance para a vida, pois iria mostrar-lhe que felicidade existe e que o marido dela era maluco pois deixara uma mulher sensacional igual a ela sofrer e ainda se sentir rejeitada.

Ela então acenou com um sim, iríamos começar a namorar mas seria um segredo entre nós, que ninguém poderia saber, diante da resposta eu não sabia se a abraçava e beijava ou se sorria, apesar dos meus trinta e cinco anos eu parecia um adolescente diante do primeiro beijo. Pela primeira vez pude sentir o seu corpo junto ao meu, senti-o estremecer enquanto minha boca procurava seus lábios, nossas línguas se encontraram num beijo avassalador, até que a calma tomou conta de nossos sentimentos.

Começamos a nos encontrar as escondidas, e esses encontros cada vez se tornavam mais quentes e gostosos, até que certo dia a convidei a irmos para um motel e depois de muita argumentação ela aceitou, mas falou-me que apesar de ter sido casada era inexperiente pois o seu ex-marido, tinha sido seu único namorado e a religião a tolhia de pensar em algumas coisas, seu marido por sua vez não era muito paciente e mal começava, já gozava e que as vezes ficava quinze dias sem procurá-la, percebi então que ela era uma mulher insatisfeita sexualmente.

Bem ao chegarmos ao motel, eu procurei tranqüilizá-la e após tomarmos um banho eu pude apreciar aquele corpo maravilhoso na minha frente, comecei a beijá-la,tirando a toalha que o envolvia, os mamilos daqueles pequenos montes imploravam para serem acariciados e eu comecei a mordiscá-los levemente ora passando a língua bem de leve , ora sugando, enquanto Karina dava pequenos gemidos, comecei a descer, lambendo e fazendo pequenas caricias circulares em seu corpo, deitei-a sobre a cama e ajoelhei-me diante do seu ventre e recomecei as carícias no seu umbigo e comecei a dirigir-me ao seu ventre enquanto ela entre pequenos sussurros e gritinhos acariciava a minha cabeça enquanto empurrava levemente o seu ventre de encontro a minha boca.

Por fim cheguei a sua gruta de prazer e o cheiro era gostoso e o sabor do seu mel inebriava-me os sentidos, ela falava palavras sem nexo tal o prazer que sentia,seu corpo se retorcia ante as caricias da minha língua que se aprofundava em sua intimidade buscando o clitóris e envolvendo-o com caricias libidinosas.

Percebendo que Karina estava prestes a gozar, levantei o seu dorso e procurei seus lábios carnudos, beijando-os com voracidade, ela já completamente entregue aos meus carinhos, levantei-me e mostrei-lhe o pênis ereto ela parecendo não saber o que fazer, com seu olhar fixo nos meus 23 cm de nervo que de tão duro doía, não se movia estava extasiada ante aquela visão, peguei sua mão e ela pode sentir a rigidez da carne, iniciei com ela uma breve carícia que culminou comigo passando o pau em seu lindo rosto buscando a sua boca, de inicio ela a manteve fechada, mas logo em seguida pude sentir o calor da sua boca envolvendo o meu pau, comecei um vaivém lento, pois as minhas pernas estavam um pouco bambas de tanto desejo por Karina, ela começou a chupar-me com desenvoltura, por vezes passando a língua na glande, sentia sua boca deslizando por todo o meu pau.

Pedi-lhe que parasse pois queria comer aquela buceta tão desejada, deitei-a com carinho e ajeite-me entre suas pernas, o pênis encaixou-se na entrada de sua gruta, ela tremia em meus braços, seu coração parecia que iria pular para fora, penetrei-a com carinho e firmeza e pude sentir meu pau deslizando dentro de sua buceta molhada, ela soltou um grunhido de satisfação e prazer, comecei a movimentar-me dentro dela acelerando os movimentos aos poucos, ao perceber que estava prestes a gozar, mudei-a de posição então ela veio por cima, e encaixando-se no meu pau, começou a cavalgar feito uma amazona.

Por entre beijos e suspiros, coloquei-a de quatro e enquanto a pegava por trás apreciava a bela bunda perfeita que dentro em breve seria minha, comecei a acelerar as estocadas e depois que ela gozou de maneira estrondosa eu também gozei, era como se estivéssemos voltados de uma batalha, estávamos exaustos.

Lanchamos após o banho e começamos a conversar, pois resolvemos passar a noite no motel, ela falou-me que era a primeira vez que tinha sido chupada e tinha chupado um pênis pois seu marido, já partia logo para os finalmente e não tinha preliminares. Após um tempo começamos a nos acariciar novamente e fizemos um gostoso sessenta e nove, já completamente excitados, coloquei-a de bruços e comecei a esfregar o pau naquela bunda divina, enquanto mordiscava-lhe a nuca ou brincava com a língua em sua orelha, arrancando-lhes arrepios, ela para corresponder começou a rebolar devagar o que me levou a loucura , meu pau parecia de pedra, comecei a beijar sua bunda, mordiscando de leve, diante de minhas caricias ela começou a se mexer e a gemer, peguei um pote de creme para mãos apanhei uma boa porção e comecei a massagear a entrada do seu ânus e com o polegar comecei a forçá-lo para dentro, quando ele entrou, ela soltou um pequeno grito e eu a acalmei, ela falou-me que tinha medo pois o meu pau era grande e ela nunca tinha dado, falei-lhe que teria paciência e recomecei a acariciá-la, só que agora o dedo entrou com mais facilidade então comecei a fazer pequenos movimentos circulares procurando alargar seu orifício anal, no qual comecei a ser bem sucedido, ela começou a entrar no ritmo rebolando e empurrando a bunda de encontro ao meu dedo no que aproveitei para colocar mais um dedo, insistindo no movimento enquanto beijava suas costas e nuca.

Após um pequeno período sentei-me de joelhos na cama, passei bastante creme na extensão do pau e sentei-a no meu colo, encaixei a ponta do cacete na entrada daquele cuzinho, que começou a ser forçado porque eu empurrava devagar e o peso dela sentada no meu colo o forçava de encontro ao meu pau, num dado momento a cabeça entrou ela, deu um gemido e tentou se levantar, mas eu a segurei pela cintura e o pau deslizou para dentro ela começou a grunhir falando que estava doendo e pedindo para eu tirar, parei com os movimentos e com uma das mãos comecei a acariciar seu clitóris e aos poucos ela foi relaxando, comecei então a fazer um pequeno movimento de vai e vem, aprofundando cada vez mais o pau naquele cuzão apertado e gostoso, até que senti ele todo enterrado, Karina gemia baixinho, mas já começava a se acostumar com o vai e vem, eu acelerava a siririca que tocava nela, ela começou a rebolar no meu pau e em dado momento eu a empurrei para frente deixando-a de quatro e comecei a estocar aquele cu cada vez com mais força, Karina pegou as minhas coxas com as mãos puxando-me de encontro ao seu corpo, rebolando freneticamente pedindo para eu colocar tudo para não parar, até que num dado momento não agüentei e enchi aquele cuzinho de porra, enquanto ela virava os olhos falando que estava gozando, foi uma noite inesquecível e inicio de muitas outras que aconteceram.

Karina e eu seguimos o nosso relacionamento que está cada vez melhor, ninguém sabe que estamos juntos e aquele cômodo de descanso na loja e testemunha de nossas trepadas memoráveis.

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Comentários

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So porque a mulher é evangelica nao precizava escrever um texto do tamanho do novo testamento,

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Me escreve se puder!! Também tenho 4 contos publicados se quiser leia e comente!!! Adorei o seu!!

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Delícia esse conto...minhahistória é parecida com a dela e até o nome é parecido!! Meu e-mail é (kariniobarbosa@yahoo.com.br)

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Foi perfeito vc esperou o momento certo e foi respeitoso com ela e a ganhou. Parabéns ^_^

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Eu também tenho contos publicados,e raramente algum me dá tesão,pois as pessoas fantasiam demais e acabam por deixá-los muito mentirosos.

Caso seu conto for real parabéns.Caso não seja,parabéns,sua imaginação merece meus cumprimentos!!!

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Eu também tenho contos publicados

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bom conto.. podia ter mais detalhes mas tá legal.. o interessante que a grande maioria das evangelicas são mal amadas.. pedindo para serem fudidas como putinhas.. delicioso..

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