minhas primeiras vezes I

Um conto erótico de escrava do prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 29/07/2009 17:07:56

Eu devia ter uns 16 anos,morava num bairro de classe média. Bom eu era morena 1,60, 50kg coxas grossas, bumbum redondinho e durinho peitinho de mão, com um corpinho cheirando a leite ainda. Vivia muito sozinha em casa, pois meus pais não deixavam eu sair de casa a não ser para ir a igreja ou a escola. Estava doida para conhecer a vida sentia um calor estranho vindo de mim e ouvia conversas de minhas amigas e minha curiosidade só aumentava. Certo dia meus vizinhos resolveram viajar, eles eram um casal jovem na faixa dos 25 a 30 anos e sem filhos, e me pediram para cuidar da casa deles, meus pais deixaram afinal eu estava de férias e seria só uma semana. Não perderia a oportunidade de ver uns filmes de sacanagem na casa deles.

Na primeira noite, procurei uns filmes e roupas sensuais e sexy para ver como ficaria em mim, roupas uma mais maravilhosa que as outras uns filmes interessantes eles tinham , umas calcinhas, espartilhos, meias de seda, fantasias, maquilagem tinha aos montes me produzi como as mulheres dos filmes deles, eu ficava bem puta, mas linda me sentia mulher e não uma menina.

No outro dia sai da casa deles com uma calcinha dela que era só um fio frontal e um traseiro tão enfiada na minha pombinha que dava uma sensação diferente aquele fio esfregando bem no meio dela, aproveitei que era cedo para ir numa padaria bem longe para buscar pão e fui com bastante maquilagem e uma mini-saia rodada de uma das fantasias dela e uma blusinha bem decotada e sem manga, para deixar aparecendo o máximo do meu corpo, estava me sentindo uma verdadeira vagabunda e me sentia observada, ouvi varias cantadas e voltei a casa deles troquei de roupa fui a minha casa para voltar a casa deles só a noite.

Na segunda noite coloquei um espartilho, meias de senda longa e uma calcinha fio dental, bem quenga. Fiquei assistindo um filme hardcore e me massageando minha bucetinha até dormi exausta e melada.

Acordei de madrugada com uma voz grossa sussurrando no meu ouvido:

Ninfetinha, acorda tesuda!

Acordei assustada, eram meus vizinhos que haviam chegado antes do previsto.

Ambos estavam com umas caras diferentes, me devorando com os olhos. Só então me dei conta de como estava vestida, tentei me cobrir, mas não tinha nenhuma peça de roupa por perto. Ele falou: - Calma gatinha... Fique tranquila, você ficou super tesuda usando as roupas de minha mulher!

Ela me olhou e disse: - Realmente tentação pura!

Mas se quer usar minhas roupas, princesa, vai ter tudo o que eu faço, e agora estou com vontade de chupar o pau do meu marido, então vem aqui chupar comigo!

Ela abaixou abriu o zíper da calça dele, pois uma rola que parecia de um ator pornô, que segundo ela media 28 x 10, fiquei abismada com aquilo. Ela começou a chupar aquele pau descomunal, lambia a cabeça, chupava as bolas e o saco com gosto, ele fechou os olhos e começou a gemer. De repente ela parou olhou pra mim e disse: - Vem cá putinha, agora é sua vez! Repetiu isso duas vezes. Ao ouvir aquela ordem, balancei a cabeça que não e me levantei na intenção de ir embora, e ouvi ela dizer o seguinte: - Olha aqui cadelinha, se não quiser que a gente espalhe o você estava fazendo aqui, de agora em diante você será nossa escrava. Está me entendendo?

Aquilo me gelou pois meu pai me espancaria e provavelmente me mandaria pro colégio interno. Resolvi aceitar, mas com receio do que fariam comigo, afinal eu era virgem, mesmo assim fui até o ele comecei a fazer como eles queriam.

Comecei chupando a cabeça e passando a língua nela, e passei a chupar o saco aquilo era nojento, pouco a pouco comecei a me acostumar, olhei para ela e dei uma risadinha e ela percebeu que eu estava gostando daquela brincadeira.

Olha querido. Disse ela. - Nossa Cadelinha ta gostando de chupar seu caralho.

Eu também estou curtindo muito, essa vadia tem uma língua e uma boquinha muito gostosa. Disse ele.

De repente, ela manda eu tirar a calcinha e ficar de quatro na cama, mas sem tirar a rola da boca. Obedeci ela foi atrás de mim e disse: - Cadelinha, que belo rabo você tem!

Dito isto começou a lamber meu cuzinho e a cada lambida eu contraia minhas pregas e sentia algo indescritível, ela pegou começou a alisar meu cuzinho com um dedo e repentinamente enfiou o dedo inteiro, na hora soltei um grito e larguei o pau dele, tomei um tapa na cara e ouvi o seguinte: - Quem disse que podia parar de chupar a rola do seu macho. Segurou minha cabeça e enfiou seu pau sem dó na minha de boca novamente que cheguei engasgar. Comecei a gostar do dedo no meu cuzinho fazendo movimentos circulares, foi quando ela parou e disse que já voltava gelei quando ela voltou toda nua só com um pau de borracha duns 20 x 6 preso na cintura que parecia ser dela, chegou perto de mim e mandou chupar e deixar bem molhado, obedeci.

Então ela foi pra trás de mim abriu minha bunda feito uma melancia e começou empurrar aquilo no rabo até então virgem minhas pregas ardiam e queimavam tirei o pau da boca para pedir para parar, pois estava até chorando já, tomei outro tabefe na cara e o aviso de que não tinha direito a nada, só a obrigação de obedecer. Ela começou a afundar aquilo no meu cuzinho virgem e iniciou o movimento de vai e vem. Depois de uns trinta minutos comecei a me acostumar com aquilo, estava quase começando a gostar quando ela tirou de uma vez do meu rabo deixando um oco e disse: - Amor, a bunda da nossa putinha já está pronta para você.

<<continua>>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive pscopata a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

OI LEGAL SEU CONTO ,SOU A DANI LEE PEÇO DESCULPAS PELO MEU CONTO POIS CLIQUEI ERRADO NA HORA DE ARMAZENAR, MAS A OUTRA PARTE JÁ ESTA DISPONIVEL, SE AINDA QUIZER VER. ABRAÇOS

0 0
Foto de perfil genérica

continue vendo a parte 2 em breve estara pronta a parte 3 o desfecho de um fds muito boa

0 0