Comi a Juliana peituda da escola

Um conto erótico de Mystery
Categoria: Heterossexual
Contém 1169 palavras
Data: 26/07/2009 01:09:16
Última revisão: 29/07/2009 23:31:44

Meu nome é Eric, e o que vou relatar aconteceu quando eu tinha 17 anos. Eu era apaixonado na Juliana. Juliana era uma menina de mais ou menos 1,60m, loira e cheia de curvas. Cheia de curvas tá mais pra eufemismo, porque ela tinha umas baitas coxas bem grossas, uma bunda média-grande e uns peitões de arrasar quarterão. Fora do sério, já que eu me amarro muito em peitão, e essa deixava americana com inveja. Além de tudo isso era a criatura mais meiga e delicada e estava sempre sorrindo.

Era normal que eu me apaixonasse, não era o único. A concorrência era brutal e eu me achava sem chance e condenado a bater punheta pensado na delícia que devia ser gozar naqueles peitões.

Punhetas à parte, o tempo foi passando e chegou o final do terceiro ano. Todo mundo desesperado pro vestibular, só quem viveu isso pra saber. Eu tava estudando forte e era muito bom em quase todas as matérias. Era um dos poucos que tinha confiança em passar numa federal. Talvez por isso ganhei uma certa popularidade e estava em alta. Meninas que me ignoravam agora vinham falar comigo do nada.

Certa vez foi a Juliana. Numa tarde ensolarada, depois da aula, ela chegou e perguntou se eu podia ensinar eletromagnetismo pra ela. Concordei e fomos pra biblioteca. Estava nervoso pra caramba de estar a sós com aquela peituda deliciosa. Lá muita conversa e estudo rolaram. Até que ela:

-Eric, não tens namorada?

-Não...

Ela sorriu.

-..mas vc é tão inteligente, aposto que vai se dar bem no vestibular, e deve ter um monte de menina atrás de vc.

Meio nervoso, respondi no reflexo:

-não é bem assim, e mesmo que fosse só sairia se fosse que nem vc... quer dizer bonita que nem vc.

Imediatamente, percebi o que tinha dito e fiquei com vergonha. Só que quando eu olhei pra ela ela estava toda vermelha e soltou um "ai, para!" sorrindo e olhando pra baixo. Parecia uma anja delicada só que com enormes melões e coxas. Ela tinha aquela coisa meiga que é tão sexy que quando percebi estava quase com o pinto rasgando a calça de tão duro.

Não rolou mais nada nesse dia, terminamos o estudo e fomos embora. Uns 2 dias depois ela falou que precisava tirar umas dúvidas comigo. Me dispus a ajudar e ofereci minha casa, num surto de coragem. Ela imediatamente aceitou e fomos depois da aula pra casa.

Minha mãe morreu quando eu era pequeno, meu pai estava viajando a serviço. Resultado: eu e aquela anja gostosa sozinhos! No caminho já estava todo nervoso e tenso, mas cheio de tesão.

Chegamos e fui direto ao estudo, pra ver se deixava a tensão de lado. Foi indo até que eu sem querer fiquei secando os peitos gostosos dela. Ela parecia que tava sem sutiã, e dava pra ver a auréola e o formato dos biquinhos, um pouco duros, fazendo pressão na roupa. Pra me complicar ainda mais, o uniforme da escola ressaltava muito o corpo dela, que não dava pra não olhar.

Ela percebeu:

-Eric, pra onde vc ta olhando...?

Desviei o olhar imediatamente e fiquei sem saber o que fazer. Disse um "desculpa" apressado e tentei voltar a atenção para os livros. Nisso sem querer derrubei a lapiseira no chão.

-Deixa que eu pego...

Ela então levantou pro lado da mesa e foi se abaixar pra pegar. Não completou o movimento, o olhar dela fixou bem na minha calça. Quando olhei pra baixo, vi meu pinto fazendo um volume enorme na calça.

Ela:

-Eric...

eu, completamente congelado:Vc está com o pinto duro...?

Ela esperava que eu respondesse? Estava pensando em tanta coisa que não conseguia me mexer. Quando pensei em virar o corpo, ela diz, se inclinando pra frente:

-É por causa dos meus peitos..? Desde que te conheci vc só olha pra eles...

Putz, Não sabia que eu era tão óbvio.

-Eu mostro pra vc, se vc quiser...

Nesse ponto, estava completamente desorientado e só acenei que sim com a cabeça.

Ela foi tirando a blusa e os peitões pularam pra fora, balançando. Dava pra ver as veias azuis naquela pele branca, os biquinhos semi-duros e uma aureola grande e escura. Olhei aquilo sem acreditar no que aquela mulher gostosa estava fazendo. Estendi minha mão.

-Pode pegar...

Apertei o peito direito dela, e ela soltou um "ah" meigo que só ela sabe fazer. O nervosismo voou pela janela e logo estava apertando de todo jeito, completamente maluco de tesão. Mexi de todo jeito e estava começando a cair de boca nas tetas dela quando a mão dela chegou e apertou meu pinto sobre a calça. Parei. Ela falou:

-Nossa, seu pinto tá muito duro...! Não tá doendo...? Quer que eu alivie pra vc...?

Meu pinto já tava todo molhado de tanto tesão. Não conseguia falar mais nada. Abaixei a bermuda e ela ajoelhou na minha frente enquanto eu sentava na cadeira. Depois, abaixei a cueca. Meu pinto pulou pra fora e bateu na cara dela, que soltou outro "ah".

Devagar, foi levando a mão pro meu pinto. Quando os dedos dela finalmente tocaram senti uma onda elétrica de prazer indo do meu pau à cabeça.

Ela foi batendo uma punheta pra mim devagar, melando todos os seus dedos no meu pau molhado. Parecia hipnotizada. Depois de um tempo, empurrei meu pau mais pra perto até tocar naqueles peitos. Coloquei ele no meio do decote e fiquei esfregando numa espanhola sensacional. Ela estava gostando e cada vez mais ofegante. Meu pau sumia no meio daquelas tetas, deslizando pra cima e pra baixo, enquanto ela olhava atentamente. Não ia aguentar.

-Quer gozar nos meus peitos...? Pode gozar!

Quando escutei não consegui segurar mais e mandei um jato de porra que caiu na cara dela, seguido de mais dois no pescoço, e o resto saiu nos peitos, que ficaram todos melados com a minha porra branca. Ela olhou nos meus olhos com uma cara de satisfação.

-Que tanto! Aliviou...?

Isso me deu mais tesão ainda. Levantei, coloquei ela de quatro e comecei a esfregar meu pinto na bunda dela, por cima da calça. Ela só gemia, então arranquei a calça dela e botei meu pinto na entrada da Xota dela. Fui acertando a pontaria e ela ia gemendo cada vez mais. Quando achei o buraco, parei um instante. Ela perguntou o que foi, e então meti com tudo até o final. Continuei bombando feito um louco, comendo aquela tetuda de quatro, enquanto segura nos peitos. Ela tava gostando do muito pedia pra não parar e de repente se contraiu toda no gozo. Eu senti as contrações dela aumentar em volta do meu pinto, não aguentei e gozei tudinho dentro dela. Desabei depois do lado.

Por sorte não virei pai aí. Namoramos por um tempinho, mas logo passei em outra cidade e me mudei. Ela foi pra uma universidade particular. Continuamos com nossas vidas, mas sempre que volto ela me alivia com um boquete, foda ou espanhola sensacional.

Mystery

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Comentários

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Muito bom o seu conto, envolvente, bem detalhado e da muito tesão de ler, gostei de seu conto kra.

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Muito bom teu conto! Se quiser dar uma olhada nos meus, tambem tive uma história com uma peituda gostosa!!! Vale 10

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HAHAHAHA... Ele é muito engraçado...kkkkkk Ela tarou ele mesmo. Ela já era experiente na Arte de dar uma. Cara de sorte. Essa é uma das vantagens de ser um ótimo aluno. Fiquei com inveja. Ah se fosse eu com uma Peitudona dessas!! Ôh lá em casa, no meu quarto!! kkkkk Massa!!! Nota 10

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Gostei da tetuda...vc meteu no cuzão dela?

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