O TIO DE FORA

Um conto erótico de Cibele
Categoria:
Contém 884 palavras
Data: 23/07/2009 22:32:20
Assuntos: Incesto

Morávamos em minas, quando minha mãe avisou que o irmão que ela não via há mais de 20 anos chegaria para ficar alguns dias conosco. Em sua chegada senti ele muito sem graça pela falta de intimidade com a família, procurei deixá-lo à vontade e nasceu entre nós uma amizade e simpatia mútua. Mostrei todo o lugarejo para ele, saiámos para tomar sorvete na praça, eu sempre contando os fatos da familia e ele por sua vez me contando suas aventuras pelo brasil.

Na semana seguinte fomos ao cinema de carro, já que caia chuva de verão, parou o carro em lugar ermo e me perguntou se eu tinha namorado, já que segundo ele eu era uma mocinha bem bonita e atraente e que estava encantado comigo, segurando minhas mãos, senti algo forte, ele me olhava profundamente, não conseguia desviar daquele olhar, era um homem muito atraente e belo. Me perguntou se eu nao tinha vontade de ir embora daquele vilarejo e que me levaria para ser sua mulher e me dar estudos. Calei-me e pedi que fossemos embora dali.Voltamos para casa, todos dormindo, moravamos em casa grande e meu quarto eu dormia sozinha, já que outros irmãos foram embora estudar na capital. Entramos quietos e cada um foi para seu quarto. Suas palavras ecoavam em minha mente, algo me excitava, a beleza daquele homem maduro e a esperança de dias melhores fora dali. Peguei no sono pesado, acordei assustada com os trovoes que clariavam o quarto, vi um vulto ao meu lado, sentado à beira da cama lá estava ele me olhando, quis dizer algo, ele com delicadeza tocou meus labios nos seus, suas mãos fortes tocavam meu corpo, abri a boca e senti sua língua quente procurando a minha, nunca havia beijado assim, não sabia o que sentia na verdade, medo, tesão, paixão. Ele com calma, levantou minha camisola, deixando a mostra meus seios, os bicos duros de tesão foram chupados por ele, enquanto sua mão procurava a minha xana molhada, seus dedos tocaram meu clitores que massageando fazia eu gosar sem parar, seus dedos tentaram me penetrar, quando ele percebeu minha virgindade, falando baixinho ao ouvido me pediu para ser sua. Meu pai nesse momento tosse no outro quarto, isso o fez parar e, pedi que saísse do meu quarto, coisa que fez sem relutar.Na manhã seguinte era domingo e tínhamos combinado uma pescaria no riozinho perto do sitio, não mudamos o programa, no café quase não conseguia olhar para ele que muito sem graça pouco falava. Nos preparamos para o dia de pescaria, eu de camisetinha e calças compridas entrei no carro com as varas de pescar e a cesta de piquinique despedi dos meus pais. Chegando no local, joguei a toalha para colocar nossa cesta de lanche, e armar as varas de pescar, quando me viro lá está ele em minha frente, me agarra e beija loucamente, me pedindo para ser sua, deitou-me na toalha e tirando minha camiseta pediu que eu ficasse nua para ele poder me contemplar, coisa que fiz como se estivesse hipnotizada por aquele homem, ele rapidamente se desfez da roupa. Aquela imagem do seu mastro, duro, me deixou sem ar, eu nunca havia visto um penis, era grosso, roliço e rosado, seu corpo maduro era maravilhoso. Ele sentou ao chão, me colocou em seu colo, com uma mão segurava meus peitos e outra descendo pelo meu corpo encontrou minha buceta, me deitou e com as mãos abriu minha pequena xaninha e começou a sugar, sugar sem parar, gosei muitas vezes em sua boca, ficou de joelhos e me entregou seu pau para eu chupar, quase não cabia em minha boca, sem graça e sem experiência comecei a mamar aquele membro, fizemos por longo tempo um 69 enlouquecidos, deitou-se em cima de mim, afastando minhas pernas e colocando a cabeça do pau na minha buceta foi forçando a entrar, eu dava gritos de dor e ele parava, voltava a tentar penetrar em mim eu louca para ser sua rebolava queria ver aquele pau dentro de mim inteiro, foi um processo demorado, mas, não tínhamos pressa, o dia nos pertencia. Quando conseguiu penetrar por inteiro, alternava estocadas fortes e leves, finalmente eu era mulher, me colocou em cima dele, segurou minha cintura já que eu era miudinha e devagar foi descendo até me por novamente dentro dele, fazia os movimentos de vai e vem e me soltou para que eu fizesse meu papel de fêmea eu cavalguei naquele cacete sem parar, como se tivesse experiência de uma puta, ele gritava palavras desconexas e tirou rápido o pau de dentro da minha bucetinha dolorida e lambendo meu cu, pos a cabeça do seu mastro e com estocada desumana me penetrou inteiro, eu gritando feito louca senti seu caralho pulsando e os jatos de sua porra quente a me inundar por dentro, fodemos dia inteiro de todos os jeitos. Quando começou a entardecer voltamos para casa, tranqüilos e rindo sem peixes, meus pais de nada desconfiaram.

Ele ainda ficou por 9 dias em casa, me fodendo todas as tardes e noites que saimos para passear.

Fui para a Capital à sua procura por várias vezes, mas, provavelmente estava pelo Brasil fazendo suas aventuras.

Nunca mais o vi pessoalmente, às vezes aparecia uma carta ou algum telefonema

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dilmamadura a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

sensacional. muito bom. queria muito ser o seu tio. bjs. moreno.rj33@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei muito. Me faz pensar se é veridíco ou não.

0 0
Foto de perfil genérica

Filósofo, vc nunca seria um TIO desses que consegue pegar uma sobrinha lindinha e jovem, por isso sua revolta, esse relato é veridico e delicioso!!!

0 0
Foto de perfil genérica

olá adorei muito seu conto me adiciona no msn.joedsontelesng@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Olá adorei a sua história, entre em contato comigo, gostaria de conhecê-la melhor (militargatorj@gmail.com). Beijos.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom! Você escreve muito bem, escreva mais! 10!

0 0