Na cunhada com carinho

Um conto erótico de D Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 847 palavras
Data: 01/07/2009 00:11:57

Meu nome e Enzo, tenho 26 anos, 1, 80m de altura, corpo em forma, mesmo não sendo muito fã de academias, tenho orgulho do meu corpo, e as mulheres?, acho, também gostam. Estudo direito, mesmo fugindo dele, às vezes.

Essa e a primeira vez que público um conto neste site, que por sinal, adoro muito.

Bom, vou me apresentando mais durante outros contos, para não me alongar muito e fugir da historia.

Tenho um irmão mais novo que eu, 5 anos, tenho muito apreço por ele e muito, muito respeito. Acontece que minha cunhadinha e Linda, 18 aninhos, cabelos compridos, olhos verdes, corpinho de modelo, ainda mais quando coloca uma mini, mini-saia de verdade, aquela que mostra tudo, nossa, me deixa louco. Quantas vezes me masturbei pensando nela, noites e mais noites de prazer, sem ela, mas pensando nela.

Meu irmão e muito importante pra mim, e pensar nisso me maltrata muito, a consciência pesa, mas minha excitação e incontrolável e com isso passo por cima de tabus familiares facilmente.

Minha família tem raízes nordestinas, eu e meu irmão, mesmo sendo paulistanos, adquirimos o prazer de dançar forró, dança típica nordestina e constantemente realizávamos confraternizações em nossa casa. Com isso e fácil prever o que aconteceria, muita bebida, muita dança e muito rala-cocha. Não me controlo muito e geralmente acabo bêbado nestas festas, como sou solteiro, atiro para todos os lados e acabo me enroscando com alguém. Mas em um dia muito especial aconteceu o impossível, vou contas nas linhas abaixo.

Mais uma festa como as outras, minha família comemorando alguma coisa, tudo e motivo de comemoração, meus pais eufóricos curtindo, dançando e tudo na maior paz. Dancei como um louco, mas nesse dia me controlei na bebida e não fiz nenhuma das minhas loucuras abituais. Porém, não posso dizer o mesmo do meu irmão e da minha linda cunhada, como sempre, com aquela mini-saia. Os dois se embriagaram, brigaram e meu irmão foi dormir.

Como a festa era muito familiar, não se preocupou e deixou a mulher sozinha. Foi hilário, ela começou a dançar igual uma louca.

Sem intenção nenhuma, juro, fui tentar conversar com ela, foi ai que ela me puxou e começou a dançar comigo. Se esfregava, rebolava, minhas pernas roçando as pernas dela, e não agüentei, meu pau foi parar nas nuvens, tentava parar mas ela me puxava e percebeu minha excitação.

Na festa, todos bêbados, meu pai, minha mãe e a grande maioria. Foi quando aconteceu o inesperado, minha cunhada pegou meu pau de uma forma mágica, olhou para mim com cara de safada e disse, - será que esse dom se compartilha entre irmãos? Fiquei pasmo, pensei em segundos no meu irmão, família, meus sonhos, mas não agüentei, falei para ela se queria experimentar e com a língua de fora a safada balançou a cabeça e confirmou o que queria, sexo.

O meu quarto e dividido com meu irmão, levei minha cunhadinha para dormir com ele, mas isso só depois de uma coisa, me dar prazer.

Entramos no quarto, e lá estava meu irmão, roncando igual um mostro exalando cheiro de cachaça. Com a luz apagada, acendi alguns abajures e deitei no chão com minha cunhada. Ela não parava de me beijar, mas minha mão tinha lugar certo, levantei sua mini-saia e com o dedo do meio comecei a acariciar, bem devagarzinho seu clitóris. Ela parou de me beijar e começou a gemer no meu ouvido, gemia baixinho e com a voz bem rouca, aquilo me excitava muito.

Ela quis retribuir e colocou meu pau para fora, fiquei doido pois caiu de boca sem pestanejar, não agüentei e ajeitei a menina, queria sentir o cheiro da sua buceta, com um movimento rápido já estávamos em um gostoso 69, que delicia, que cunhada.

Foi quando meu irmão se virou para o outro lado, fez um grande barulho, paramos. A respiração dela acelerou e pensei, e melhor parar. Mas quando terminei esse pensamento a posição era outra e ela, com aquela voz rouca me disse: - quero gozar, come logo a buceta da cunhadinha! Sem tirar a roupa dela, coloquei a calcinha de lado e a penetrei sem ressentimento. Ela mordeu o travesseiro e acho que o efeito do álcool passou na hora, pois ela rebolava com movimentos perfeitos. Meu pau entrava e saia, a cabeça pulsava como uma bomba relógio, foi quando percebi que ia gozar, tirei para fora e gozei a sua saia, que já estava bem molhada, que tesão.

Ela se levantou e deitou com meu irmão, não me disse nada e foi dormir, toda molhadinha.

Fiz o mesmo, mas não consegui dormir, fiquei pensando na vagabunda.

No outro dia, me levantei com cara de “nada aconteceu” e ela da mesma forma, não falou nada, apenas olhou para meu irmão e falou na cozinha, que estava muito feliz, pois havia sonhado com ele. Olhou para mim com cara de sem vergonha e continuou a dizer para meu irmão: - o sonho parecia tão real coração, que me molhei todinha. Imagina!

Não agüentei, fui para o quarto e me masturbei pensando na desgraçada novamente.

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Comentários

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cara vc e muito louco e sua cunhada e muito safada,gostei do conto 10...

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cara vc e muito louco e sua cunhada e muito safada

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