No fundo do quintal, samba, pagode e sexo

Um conto erótico de Bandoleiro
Categoria: Homossexual
Contém 1569 palavras
Data: 03/06/2009 14:03:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Essa história tem tempo, foi durante a década de 80. Muito comum no Rj homens e mulhres se reunirem no fundo do quintal de uma casa qualquer para um churrasco, cerveja e muito samba/pagode. Eu tinha nessa época 32 anos, moreno/mulato, 1,74 de altura, casado e pai de dois filhos. Tínhamos um local que gostávamos muito para fazer todo esse agito, a casa do Carlos. Carlos, 40 anos, moreno claro, 1,80 de altura, bigode, cabelo preto, casados e com três filhos. Como era supervisor de um empresa de segurança, era o verdadeiro macho, forte e com a presença impõe respeito à todos. Ele era para muitos na rua o grande líder dos agitos, para mim era um grande amigo. Éramos muitos chegados, sempre que nos encontramos havia um abraço e um beijo no rosto, sinal de respeito. Com outros amigos ou não tão amigos também havia esse cumprimento. Mas com o Carlos era diferente, a amizade entre nós era sincera. Isso sem contar que era o rei das histórias de putarias, reza a lenda que ele em uma única noite foi a 19 termas. Adorava uma putinha e tinha amantes em todos os lugares.

Sábado e muito sol, muita gente presente e a galera com as peças (banjo / cavaquinho / repique / pandero / cavaco e tantos instrumentos) , o fundo do quintal da casa do Carlos estava cheio. Muita gente cantando e batendo palmas, eu bebia muito em uma roda de amigos com o Carlos presente e sempre ao meu lado. Riamos e debochávamos de alguns amigos, tudo divertido.

As horas passaram, já tardinha para noite. Muitos já tinham ido embora, outros chegaram e parte da família do Carlos já tinha ido se recolher. Mas a festa continuava, e eu já sentia e observava os primeiros sinais que o álcool estava fazendo efeito.

Um dos amigos presente sinalizou para o Carlos, eu vi toda a situação e fiquei calado. Carlos, como eu, gostávamos de curtir, eventualmente, uma trilha de branquinho. Afinal quem na década de 80 não curtiu uma onda ? Esse amigo ao sinalizar para o Carlos, disse que tinha alguns sacolé e de imediato vi o Carlos, afastar o cara para um canto e pegar dinheiro no bolso para pagar. Continue de maneira discreta observando tudo e rapidamente parei de olhar assim que vi o Carlos vir na minha direção. Sentou ao meu lado e cochichou no meu ouvido: “tenho uma carga aqui no meu bolso, uma boa quantidade. Da para nós dois, vamos ???”. Respondi de imediato:”estou dentro...”. Assim que respondi ele falou para usarmos o banheiro pequeno também localizado no fundo do quintal, mas não estava a disposição do público presente. A galera usava outros dois banheiros, os mais bonitinhos. Como o Carlos é grande e bem grande e eu também tenho corpo avantajado, pensei de imediato não iremos caber os dois no banheiro. Mas fiquei calado, muito cerveja na cabeça e a fissura para cheira o pó branco estava me deixando adrenalizado.

Primeiro ele seguiu, dei alguns minutos e segui depois. O banheiro era perfeito na localização, uma parte do grande quintal que a galera não chegava perto. Ao chegar perto da porta bati três vezes e disse: “Sou eu...”. Ele abriu e vi sobre a pia as trilhas armadas e o canudinho. Assim que entrei na pressa disse ao Carlos:”Porra aqui não cabe nós dois....”. Ele ignorou, abaixou-se e voltou a cheirar. Fato interessante, como ele inclinava-se a bunda ficava em pé já na altura certa da piroca e o sarro era inevitável. Nunca tinha sentido atração por um homem, mas a cada movimento dele eu sentia a maciez daquela bunda e como era macia.....senti a minha piroca latejar. Dei dois tapinhas na cintura dizendo à ele que era a minha vez, ele resmungou e afastou-se. Mudamos de posição: agora eu na frente e ele atrás. Assim que inclinei-me, senti a piroca do Carlos na minha bunda. A adrenalina, a fissura, a cerveja e todo o clima, acho que foram esses os culpados...risos! !!! Em alguns segundos eu na minha curtição, ele falava baixinho e agarra-me pela cintura dizendo para não falar nada para ninguém do que estávamos fazendo, ele já bem bêbado e língua enrolada. Senti que ele estava me acochando a sério e a respiração estava forte. Minha piroca de imediato deu sinal de vida de vez. Nesse roça-roça também senti a piroca do Carlos dura feita pedra. Assim que levantei-me, dentro daquele pequeno espaço, eu e Carlos ficamos de frente um para o outro. Ambos com a piroca dura feita pedra, cara-a-cara nos olhamos e com a respiração ofegante, misto de excitação e fissura pelo pó branco ele falou algo que me deixou mais nervoso:”Porra cara gosto muito de você, você é meu parceiro, você sabe que te curto e nada que acontece aqui pode ninguém saber”. E assim que terminou de falar abraçou-me, e deu vários beijos no pescoço e rosto. Eu o abracei e senti bem forte aquela piroca dura feito pedra brigar com a minha que também estava igual. A cada beijo que ele me dava eu retribuí e disse para ele que ele também era importante para mim e ninguém iria saber. Ele abraçava forte, eu o abraçava forte. Ele beijava, eu o beijava. Nossas respiração ofegantes, banheiro quente, um calor grande, senti que os beijos subiam do pescoço para o rosto até o momento do clímax: veio o primeiro na boca, foi um selinho. Ele parou e ficamos olho por olho com o rosto bem colados, respirando ofegantes nesse instante trocamos o primeiro que seriam vários, naquele pequeno espaço: beijo na boca. De início me assustei, até tentei sair. Alem da pouca vontade de parar e mais o apertado espaço, me entreguei aquilo que nunca tinha feito antes. Nos beijamos feitos loucos, nos chupávamos, eu senti a língua dele dentro da minha boca, pescoço e rosto. Eu estava submisso para aquele animal que suava e não me deixa ir embora. Estava entregue ao calor daquele corpo suado. A primeira parada eu o vi descer o short e pular uma piroca dura e babando leitinho, mesmo no pouquíssimo espaço ele inclinou minha cabeça e como bom submisso desci e mamei, mamei e mamei aquela piroca, ele dizia:”não para cara, não para, continua, vai mais forte, mama cara, mama....”. Eu fazia com gosto, com tanta vontade como se fosse a ultima vez e isso não mais aconteceria.

Mesmo agachado eu apertava a bunda branca com um marcão de sunga. Eu beijava o saco, pentelhos, coxas, naquele instante aquele era o meu homem e eu satisfazia dando o meu melhor para aquele homem. Assim que fiquei de pé, desci meu o short e voltamos a uma sessão de beijos na boca e briga de espada agora era pele com pele frenética. Foi nesse instante que senti os fortes apertos na minha bunda, Carlos estava incontrolável não queria saber se de mim, ele queria me comer com afinco. Senti os dedos no meu buraquinho. Ele enfiou um dedo que me fez abrir as pernas, e assim ele enfiou o segundo dedo. Eu estava entregue para aquele animal incontrolável que me devorava me levando a ter um tesão explícito que nunca senti em minha vida. A loucura maior foi quando começou a mamar o meu peito, mordia o biquinho que me fazia gemer bem baixinho. Cheguei ao absurdo de chama-lo de meu macho, bem baixinho. Ele retribuía chamando-me de gostoso. De uma forma violenta ele me virou de lado, senti que agora era momento. Voltei a ficar inclinado e com o short nos joelhos e bunda empinada para o alto senti a primeira estoca. Mas tanto tesão, cerveja e pó na idéia, não foi tão dolorido. Houve uma dor inicial e vi meu cuzinho virgem ser entregue para aquele homem grande, macho e fudedor de tantas mulheres. Agora fudendo um macho e castigando.. .Foram várias estocadas, senti o peso do corpo dele inclinado sob o meu e a cada estocada eu imaginava uma foda de cachorro versos cadela. Ele beija minha nuca e mordia as minhas costas. Fui a loucura de tanto desespero e soltei o primeiro guincho de leitinho, gozei feito um louco. Senti o primeiro guinho de leitinho do Carlos dentro de mim e logo vieram mais, mais e mais. Estávamos exaustos, eu muito exausto com tanto “maltrato”. Não curtimos o resto do pó, ficamos um olhando para o outro rindo e dizendo que estávamos doído para beber mais cervejas e loucos para sair do calor infernal que estava o banheiro. Na verdade doídos por um banho, isso acabou sendo possível. Afinal a casa era do Carlos.

Passaram meses e nunca tocamos no assunto e muito menos repetimos. O fato curioso: sempre que estávamos juntos, normalmente com os outros amigos do bairro e é óbvio no boteco bebendo ele fazia questão de ficar sentado ao meu lado, e dava início a algo super discreto: ficávamos sentados com as pernas ou coxas encostada uma com a outra. Às vezes nos olhávamos olho no olho tentando um dizer alguma coisa para o outro, mas nunca falamos. Acredito que esta foi a melhor forma de deixarmos a coisa do jeito que ficou, uma gostosa lembrança. E também manter aceso o tesão que sentimos um pelo outro.

Quem quiser manter contato, quem sabe pra um pagode no fundo do quintal, mande e-mail pra mim

bandoleiro.br@ gmail.com

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