Soninha, que priminha gostosa!!! ( I )

Um conto erótico de estaker
Categoria: Heterossexual
Contém 2527 palavras
Data: 29/06/2009 13:17:36
Assuntos: Anal, Heterossexual, Orgia

Soninha, que sobrinha gostosa!!! ( I )

Depois da minha separação, por comodidade e para ficar perto da família, voltei a morar com meu pai e minha irmã, na época eu já estava com 43 anos, a vida já tinha me ensinado muito sobre as mulheres. Um dia recebemos um telefonema do interior do Paraná, avisando da chegada de uma sobrinha de 20 anos que vinha estudar no RJ, na tentativa de obter uma formação melhor, que ela seria muito estudiosa e que as despesas com a Soninha seriam todas custeadas pelos pais. Arrumamos a casa para recebê-la e um mês depois chegou, muito branca, louríssima, pernas aparentemente bem grossas, quadril largo, parecendo estar um pouco acima do peso, dentro de um longo vestido até as canelas, parecia ter muito busto, uma roupa bem dentro dos padrões do interior europeu do sul do Brasil, aquele jeito de polaca. As únicas coisas bem visíveis eram o rosto bonito atrás de um óculos pesado e os pés em uma sandália, muito bonitos e demonstrando muito asseio. Ela era muito calada, tímida, ficava muito no quarto lendo seus livros. Demorou um pouco até entrosar com a casa. Até a empregada reparava na dificuldade, até mesmo para rir. Conversei com a minha irmã e entrei com uma grana, além de uma boa verba liberada pelo meu pai, e assim as duas foram às compras, montar um novo enxoval mais apropriado para o Rio. Roupas, salão de cabelereiro, biquínis, bijuterias, e a loura chegou em casa radiante, acho que ela tinha vergonha dos trajes rurais que tinha nas malas, roupas sem cor, sem vida. Cheguei do trabalho e tive um susto quando vi tudo aquilo de shortinho e blusinha, cabelo bem cortado, ela estava uma delícia, tinha mesmo pernas grossas, coxas macias, lisinhas, uma loucura de carnes e como eu imaginava seios fartos e durinhos. No sofá, me agradecendo pelos presentes, sentada ao meu lado, fiquei hipnotizado pelas pernas maravilhosas, minha mão pedindo para acariciá-las, quase pirei. Sem costume de usar saias mais curtas, sentava na poltrona vendo televisão toda descontraída, era um show ver a todo instante, suas lindas calcinhas quando ela cruzava as pernas, um desespero ver aquele triângulo do amor alí, e ela nem fazia questão de se ajeitar e esconder. Comecei a evitá-la, a pica ficava dura de tanto ver aquela bunda rechonchuda, e ela a cada dia ficava mais ousada, os decotes já mostravam uma loucura que eu suava só de imaginar. Um dia no café fui dar-lhe um beijo de bom dia e fiquei hipnotizado quando a blusa folgou e me permitiu ver pelo decote um par de mamilos rosinhas e os biquinhos durinhos. Ela estava sempre a minha volta, me olhando, as vezes eu comentava qualquer coisa e ela demorava a responder, como se estivesse me analisando. O tempo passou, ela estudando muito e algumas matérias ficaram mais complicadas. Descobri que ela tinha um namorado na cidade dela por telefonemas, que a mãe estava furiosa com ele, ela gostava dele mas alguma coisa tinha acontecido e a mãe resolveu afastá-los. Pelas conversas a gente podia entender o clima. Em um final de semana de sol, finalmente ela resolveu ir a praia e acabei levando-a para a o final da Barra. Na areia, quando ela tirou a canga, todo mundo reparou na brancura do corpo, os peitos que quase saltavam da cortininha do biquíni, era uma loura realmente deliciosa, mesmo com aquela barriguinha um pouquinho saliente, uma potranca de deixar todo mundo babando. Tive que ir para a água, a sunga estufada, e ela logo veio ao meu encontro, cheia de assuntos e a toda hora olhando para a sunga. Durante o papo acabei descobrindo que ela tinha engravidado, que tinha sido a maior confusão. Ela perdeu a gravidez com um mês e foi a gota d’água para a família decidir mandá-la para o Rio. Fui para São Paulo ficar alguns dias trabalhando e na volta notei telefonemas diários de um cara que marcava encontros com ela. Chegando em casa, deixei o carro na garagem, subindo pelos fundos, e chegando ao corredor ouvi uns barulhos e sussurros. Acabei abrindo a porta para as escadas, encontrando ela com a saia levantada, os peitos fora da blusa, a calcinha nos tornozelos e um garotão comendo a bunda dela em pé. Fiquei algum tempo vendo a cena até que ela me viu e, toda envergonhada, afastou o cara e começou a se recompor. Fui para casa em êxtase, ela era deliciosa, ficava cheia de tesão. No dia seguinte, no café mal nos olhamos, e a noite, depois do jantar, fiquei na sala sozinho, vendo televisão até a madrugada. Todos dormiam quando ela veio à cozinha e aproveitou a chance para falar comigo, muito rosada, me pedindo desculpas, se eu estava com raiva dela, que ela queria que eu a perdoasse, sentada ao meu lado vestindo um pijaminha curtíssimo. Suei frio na hora. Sem pensar muito, pousei a mão naquelas coxas e falei baixinho ao pé do ouvido que ela não tinha feito nada de errado, que eu morria de invejava do garotão, que se eu fosse ele faria a mesma coisa com ela. Aqueles segundos foram uma eternidade, principalmente por ela ter segurado a minha mão carinhosamente sobre a coxa já próxima a virilha, como se quisesse ela não saísse dali, enquanto dizia sorrindo maliciosamente que ficava feliz e que, se possível, eu não comentasse com a mãe dela, que guardássemos o segredo. Fiquei acariciando e apertando sensualmente a parte interna da coxa dela e senti a respiração se alterar, principalmente quando me levantei e ela viu bem perto do rosto o volume enorme na minha calça. Saí dizendo que ela ainda tinha muito que aprender. Ela deu um largo sorriso, me dizendo que um dia com alguém ela iria aprender. Quase nem dormi, rolando na cama e sentindo a pele dela na minha mão, o perfume era delicioso. Durante a semana ela foi assanhamento só, o desejo no olhar ficava mais que evidente. Chegou o sábado e eu saí mais cedo do trabalho, indo direto para casa. Na sala, encontrei-a deitada no sofá, cochilando, a saia curtinha deixando a mostra aquela bunda maravilhosa, a calcinha enfiadinha no meio das coxas, a camiseta curta rosinha. Sentei ao lado, no chão, me certificando de que ela ainda dormia. Aproximei o rosto daquela bunda e cheguei mesmo sentir o perfume delicioso que vinha do interior daquelas coxas. Ver tudo aquilo ali, tão perto da minha boca me enlouqueceu, a pica explodindo de tanto tesão escapava da cueca. Fiquei um bom tempo assim, e sem que eu percebesse, em determinado momento, senti a bunda dela se elevar e quase engolir o meu rosto, se esfregando carinhosa e quentinha na minha boca. Tomei um susto e percebi que ela estava toda sorridente, com o olhar mais safado. Sem dizer nada, ela suspendeu mais ainda a saia e se empinando toda abaixou a calcinha até os joelhos, se oferecendo toda sensual, rebolando e se contraindo lentamente, olhando para a bunda e para a minha calça. Não tendo mais como resistir, fiquei nu, enquanto ela lentamente tirava toda a roupa. Após ficar de quatro, iniciou uma mamada maravilhosa, e apesar de quase não entrar naquela boquinha linda, a danadinha chupou gulosamente, admirando encantada o tamanho e a grossura, medindo com a mão e me olhando como se estivesse com receio, acariciando as minha bolas, quase me fazendo gozar, roçando a cabeça no rosto e nos lábios, beijando, lambendo e esfregando nos peitos, completamente eriçados. Para uma tímida ela era bem safadinha, um vulcão, adorava uma sacanagem, apesar do rostinho inocente. Coloquei a putinha de bruços, e ela toda abertinha e empinadíssima, me ofereceu aquelas maravilhas. Chupei tudo, com ela suspirando e se contorcendo cada vez que eu enterrava a língua nos buraquinhos, me implorando para meter logo, até que não agüentei mais e parti para comer aquele cuzinho que não parava de piscar cada vez que era acariciado. Apertadíssimo, ela gemendo muito pela grossura, entrou completamente entalado naquelas carnes, e ela apesar de aparentar medo, me recebeu inteirinho, me pedindo para meter devagar, para não esfolar, para a gente não ter que parar por estar dolorido, para eu passasse saliva. Meti e tirei várias vezes, salivando tudo e fazendo ela afastar as polpinhas com as duas mãos. Fiquei extasiado de me ver entrando todo nela, as vezes parava e ela ficava me olhando curiosa, e eu quase babava, segurava ela pelo quadril só para guardar a imagem dela toda encaixada no meu corpo, era delicioso demais! Depois de várias estocadas bem profundas que quase a levaram a loucura, o buraquinho cedeu e me aceitou inteiro de vez, com ela chegando a bater os pezinhos, gozando deliciosamente, a bocetinha apertadinha entre os meus dedos, enquanto ela comprimia e apertava a pica com aquele reguinho profundo, me estrangulando com as coxas. Depois de muita foda, com ela me mordendo todo, as vezes choramingando toda dengosa, o cuzinho ficou extremamente macio pela longa gozada, que demorou bastante a explodir, mas acabou por inundar tudo. Ficamos ali, deitados e agarrados, sentindo tudo latejando dentro da bunda dela, a pica pulsando duríssima, parecia uma barra de ferro quente, e ela falando maravilhas ao meu ouvido, me pedindo para eu levantar o corpo enquanto ela se movimentava, rebolando lasciva, que não tirasse pois estava delicioso. Comi aquela bunda de todas as formas, acariciando freneticamente a boceta que gozou rios, molhando o tempo todo a minha mão, principalmente quando sentadinha de lado no meu colo. Deitadinha no sofá com as coxas e pernas fechadas no meu peito, ela foi a loucura, enquanto eu beijava, chupava e passava a língua naqueles pés lindíssimos. Terminamos com ela ajoelhada na beirada do sofá, totalmente cravado, com ela falando palavras que eu não conseguia entender, mas que deixavam a minha pica ainda mais dura. A hora já tinha avançado e fomos para o banho, ela empinadinha na ponta dos pés, segurando as torneiras, enquanto eu enterrava tudo e tirava, fazendo escorrer o mar de leitinho que jorrava do cuzinho já vermelhinho e inchadinho de tanta pica que tinha levado. Na hora do jantar ela se ajeitava na cadeira, sorrindo e me mostrando que estava com a bundinha dolorida de tanta foda. Passei a comer aquela bunda todos os dias, e ela cada vez mais sacaninha, exibia a toda hora as coxas e as calcinhas na poltrona da sala, passando a língua nos lábios disfarçadamente, as vezes abrindo a blusa e exibindo os peitos durinhos, sem que ninguém percebesse. Só com o meu pai em casa, ela dizia que ia se recolher, tomava banho e corria direto para o quarto de empregada, sempre vazio a noite, me esperando só de calcinha atrás da porta. Eu dizia que ia sair, pegava o elevador da frente e com todo o cuidado entrava em casa pelos fundos. Era trancar a porta do quarto no escurinho e comer a danadinha até o dia quase clarear. Cheguei a comer a Soninha na minha cama dezenas de vezes, em plena madrugada, no maior silêncio possível. Ela tinha um fogo insaciável, adorava se entregar, o prazer era a flor da pele mesmo, eu era literalmente devorado por ela. Não precisava pedir nada, ela fazia e deixava fazer tudo toda feliz, cheia de carinhos, adorava acariciar e ser acariciada, e se eu fazia qualquer elogio ela se derretia, vinha com mais fome ainda. Chamar ela de gostoso então era acender de vez o fogo dentro dela, ela vinha para cima com os olhos transtornados de prazer e desejo, e gozava possuída, era uma verdadeira explosão, adorava me ver gozando, era uma deusa na cama. Para minha sorte grande, minha irmã ganhou uma bolsa de estudos no exterior após 1 ano da Soninha em nossa casa, ao mesmo tempo que as notas da faculdade ficavam baixas. Meu pai iria viajar em um final de semana e sabendo do problema, me pediu para ajudar, e eu já tarado disse a ele que faria alguns testes, enquanto jantávamos. Os olhos dela brilhavam enquanto eu dizia que iria ver se ela já sabia tudo, que eu iria ensinar até ela aprender, que não teria moleza. Durante a conversa, notei que ela já estava excitadíssima, e deixando cair um guardanapo, me abaixei e pude ver as coxas cruzadas, a saia bem acima e a calcinha afastada, ela com os dedos se acariciando e se masturbando lentamente. O olhar dela foi fulminante, ela queria foder logo, e na cozinha lavando a louça tive pedir para deixar para o dia seguinte, apesar de ela quase me arrastar, implorando para eu levá-la para o quartinho de empregada. Sarrei tudo com a mão por baixo da saia até ela gozar nos meus dedos e saí voando para a sala. Dormi cedo, deixando ela louca, escancarando as coxas na poltrona, enquanto eu disfarçava e alisava a pica. Pela manhã meu pai saiu cedo, e logo ela apareceu na sala, com os peitos eriçadíssimos e tirando a saia, ficando só de calcinha, se agarrando em mim completamente tarada. Não agüentando mais nem um dia, parti para a minha cama tirando as roupas enlouquecido, deitei na cama e ofereci a pica duríssima, e ela completamente excitada chupou até me fazer gozar na boca dela, sugando e bebendo tudo sem perder uma gota sequer. Ela ainda me ofereceu a bunda, mas aquela boceta já merecia uma foda bem dada desde o começo. Evitei ao máximo, mas não tinha mesmo jeito, depois que senti aquela delícia se esfregar molhadinha na cabeça e na extensão da pica, coloquei ela na posição, os olhos dela brilhavam de prazer, e aos poucos fui entrando, ela descendo apertadíssima, e não demorou nada para começar a estremecer, me molhando deliciosamente enquanto eu me saciava chupando aqueles biquinhos durinhos, mordendo com vontade aquelas duas maravilhas rosinhas. Certamente foi a primeira vez que ela encarou uma pica de respeito. No domingo pela manhã ela já fodia completamente dominada. Nunca mais parou de me receber, gozava sempre fora dela, nas coxas, na bunda, nos peitos, na boca, até que ela decidiu tomar pílula e aí as fodas ficaram completas. Chegou mesmo a desmanchar com o namorado do Sul, conversando com ele ao telefone enquanto rebolava na minha pica, dando aquele rabinho lindo. A mãe várias vezes conversou com ela em meio a mamadas e enrabadas, e ela fazia que me chamava, gritava o meu nome, e enquanto eu dava o relatório dos estudos, ela se rebolava enterrando tudo no rabinho e falando um monte de sacanagens, enfiava a língua na minha orelha, me deixando maluco, era uma festa quando desligávamos o telefone. Depois de cinco anos alucinantes, a festa acabou, ela voltou formada para casa no Sul. Por pressão da mãe, mesmo sem gostar, casou com o tal cara, brigamos feio e fiquei seis anos sem falar com ela. Fiquei furioso com ela e com a mãe. Disse cobras e lagartos que me custaram um gelo em nossas relações. Ela veio para São Paulo depois, viver com o marido, tão perto e tão longe de mim, sempre me lembrando dela, do que tínhamos feito em um segredo delicioso.

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