Dr.

Um conto erótico de Peky
Categoria: Homossexual
Contém 977 palavras
Data: 28/06/2009 20:56:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Não gosto muito de ficar sentado, sem fazer nada, porque quando isso acontece minha imaginação voa muito alto e bem... eu começo a ficar excitado. E era assim que eu estava ali, sentado, imaginando e me excitando. Porque quando se vai a médicos tem que esperar tanto? Ok doutor, minha paciência já esgotou e meu pau está latejando na calça, posso entrar? Uma moça de uns 30 anos mais ou menos, cabelos vermelhos, entrou na sala de espera e passou os olhos nas poucas pessoas que estavam ali, olhou para mim (ainda bem):

- È a sua vez – virou-se e eu a segui por um corredor bem iluminado e chio de portas. – È aqui.

-Obrigado – retribui o sorriso.

Bati duas vezes na porta e entrei. O medico levantou-se apertou minha mão e me mediu rapidamente (ainda bem que eu não estava mais de pau duro), indicou a cadeira e eu sentei.

- Então Sr... – ele olhou rapidamente na ficha – Peky, qual o problema?

Devia ter uns 50 anos ou menos, um copo em forma (não tanto), barba Feita, olhos claros, estatura mediana, nenhuma beleza estonteante, mas...

- Então doutor, eu tenho sentido algumas pontadas perto da próstata, eu acho que é perto da próstata!?

- Quando começou a sentir isso?

- Dois dias atrás. Não dói muito sabe? Mas é melhor prevenir.

- Sim entendo. Venha comigo.

Ele se levantou e eu fui logo atrás, ele era um pouco alto. Contornamos uma grande placa que dividia a sala e ele parou:

- Tire as calças e cueca e sente-se na maca, enquanto eu lavo as mãos. (O senhor é que manda)

Fui desafivelando o cinto, desabotoei a calça, o zíper, a calça caiu e depois a cueca e finalmente eu me sentei na maca. Ele enxugou as mãos e voltou com luvas. Parou na minha frente e me encarou depois o meu pau, estava mole.

- Com licença – levantou com a mão direita os meus saco e pau e com o dedo indicador pressionou a parte de baixo do saco. – Sente alguma coisa?

- Não.

Ele pressionou mais uma vez e mais forte e eu disse que não sentia nada:

- Você vai ter que ficar com o pênis ereto.

- Como?

- Eu não consigo sentir muita coisa com seu pênis flácido, então...

- Mas... assim eu não vou conseguir... sei lá.

- Pense em alguma coisa excitante.

( Que ta seu pau na minha boca, o senhor não gosta de uma mamada gostosa?)

Foi exatamente isso que eu imaginei, eu ajoelhado na frente do medico, o pau dele bem grande na minha boca, e ele gemendo, quase gozando. Mas não estava dando certo.

Abri os olhos e o medico estava me encarando:

- Olha doutor, não está dando certo sabe, não “ta” subindo.

- Deixe-me lhe ajudar. - Falou tão naturalmente que eu realmente não entendi.

- Como?

Mas a sua mão grande já tinha abraçado confortavelmente o meu pau e a outra o meu saco, massageando-o. Começou a me punhetar, (pra cima e pra baixo, isso, assim doutor, ta bem gostoso) fechei os olhos para aproveitar, subiu bem rapidinho, e ele não parava, subia e descia bem gostoso, bem de vagar. Já tava durasso quando ele parou:

- Pronto agora já está no ponto, fique de 4 por favor.

(Assim doutor, sem nem um carinho antes?)

Obedeci e me aprumei na posição, ouvi alguma coisa se abrindo e depois fechando com um “click”, depois alguma coisa gelada passou pela borda do meu cu e eu o contrai.

- È só um lubrificante.

Voltou a passar dedo na portinha do meu rabo e introduziu-o vagarosamente, cutucou um pouquinho La dentro e parou, chegou perto da minha orelha e cochichou:

- Parece que está tudo bem por aqui, Sr. Peky.

- O senhor tem certeza, doutor? Não é melhor cutucar um pouco mais?

- Se você quer.

Foi tirando o dedo e depois enfiou-o novamente, rapidamente. Durante 5 minutos, eu acho, ele tirou e botou o dedo no meu rabo deliciosamente, e eu gemia e rebolava no dedo, nos dedos.

Voltou a sua cabeça para perto da minha e falou bem perto da minha orelha, me causando calafrios:

- Parece que você não está saciado.

- Que tal o senhor me fornecer mais alguns dos seus métodos de prazer?

Tirou o dedo do meu cu, e eu me sentei na maca. Ele estava com um belo volume por traz das calças, e apertava-o: “Não quer dar uma chupada?”

Sentou-se na maca, eu estava em sua frente. Alisei rapidamente o pau dele e abri o zíper, a cueca preta era linda, puxei sua calça e depois a cueca. O pau saltou para fora, era grande e grosso, moreno e cheio de veias sobressalentes. Bati uma punheta e me abaixei, chupei enquanto ele revirava os olhos e apertava os meu cabelos: “Chupa sua vadia, ai que boca deliciosa, que quentinha, isso mais... para, PARA QUE EU VOU GOZAR.”

Parei: “Eu quero que você me coma.”

“Claro, minha vadia.”

fiquei novamente de quatro na cama e novamente eu ouvir um “click”, mas dessa vez o que entrou no meu cu foi bem mais grosso que eu dedo, me fez gemer tanto de dor como de prazer.

Parava dentro de mim e voltava a meter, entrando e saindo, gemendo e gemendo, uma das suas mãos desceu pelas minhas pernas e agarrou meu pau, começou a me punhetar no mesmo ritmo que sua rola me arregaçava.

“ Ai, eu vou gozar, que cuzinho delicioso”

“ Mete mais, vai. Enche meu rabo te tesão vai, me come.”

“Geme mais, vai vadia, geme pra mim vai? Geme pro doutro gozar, geme”

Comecei a gemer, mais alto e mais forte, e continuei quando eu senti sua cabeça inchando no meu rabo e depois um liquido quente dentro de mim. Pouco segundos depois eu gozei também.

Voltei pelo corredor que havia entrado, passei pela recepção e acenei com a cabeça para a moça de cabelos vermelhos.

- Próximo – disse ela.

Obs: Desculpem a demora.

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