Conheci Priscila por intermédio de uma outra putinha que já havia comido algum tempo atrás, mas cuja amizade continuou independentemente de sexo. Havia pedido a essa amiga que me apresentasse uma garota legal, bonita, gostosa, e que acima de tudo gostasse muito de sexo. Após as apresentações de praxe, criou-se uma imediata química entre eu e Priscila, tendo ela nesse primeiro encontro social me confidenciado que durante a transa gosta de ser xingada de putinha, receber tapas e ser subjugada pelo macho que a come. Priscila é uma bela morena de 29 anos, divorciada e com um filho pequeno, que desde o início do relacionamento não se importou com o fato de seu ser mais velho (40 anos), casado e com filhos. Dizia que queria um bom e relaxante sexo. Nossas transas foram ótimas, apesar do pouco tempo de contato e aliado a uma certa timidez natural. Contudo, por conta dos nossos compromissos profissionais, ficamos um certo período sem nos vermos, e recebi dela um e-mail com essa narrativa: “meu querido e adorado macho. Sonhei com você e acordei molhadinha de tesão. Decidi tomar um banho para relaxar. Porém, debaixo do chuveiro, recordei os bons momentos do sonho que tive contigo e passei a me masturbar inconscientemente, apertando os bicos dos seios e esfregando minha xotinha, enquanto a água quente corria por meu corpo. Tive um orgasmos intenso e gostoso. Saí do banho, me enxuguei e quanto estava escolhendo a calcinha que iria vestir, avistei a calcinha que vc me presenteou no nosso primeiro encontro, e a vesti. Me admirei no espelho, percebendo que o fundilho da calcinha ficou imediatamente molhado pela minha secreção vaginal. Peguei o vidro de perfume que vc me deu (flower, da kenzo) e após passar um pouco por meu corpo, meu tesão em vc reacendeu, me fazendo deitar sobre a cama e retornar as carícias por meu corpo. Instintivamente abri as pernas e passei a esfregar o vidro de perfume por sobre a calcinha, mantendo os olhos fechados. Tomada por um inesperado impulso, afastei a calcinha para o lado, molhei o fundo do vidro de perfume com minha saliva, simulando um boquete que vc tanto adora, e enfiei na minha sedenta buceta. A feliz consciência de ter o vidro de perfume a forma de um falo masculino (embora mais fino que o seu) me possibilitou que o introduzisse inteirinho na minha intimidade, e fui aumentando a cadência das estocadas enquanto com a outra mão tornava a apertar os bicos do meus seios. Não sou de me masturbar com freqüência, mas envolta nas minhas fantasias sexuais, esqueci completamente que não era um inerte vidro de perfume que me invadia, mas sim sua grossa e gostosa pica que tanto adoro. Cheguei a arquear o corpo no momento do gozo, me causando uma sensação de prazer que há muito tempo não sentia. Ainda envolta na fantasia, tirei o vidro da bauxita e o levei imediatamente a minha boca, provando meu próprio gozo. Fiz isso em sua homenagem porque vc sempre me incentivou a assim proceder para relaxar minha vontade de meter com meu adorado macho”. Ao mesmo tempo em que lia seu e-mail, tocava uma punheta, que me levou a um gozo gostoso e intenso. Fiquei feliz com a homenagem que recebi da minha querida putinha Priscila.
valeriobh
