CASADA FUDIDA SEM DÒ NEM PENA!

Um conto erótico de casal liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 24/06/2009 20:30:47

Me chamo MICHELLE e sou LOIRA, cintura fininha, quadris largos, turbinada e modéstia a parte sou muito gostosa e adoro sexo em toda sua plenitude, adoro chupar, lamber, arranhar, fazer sexo anal, ser penetrada de todas as formas, enfim curtir tudo que o sexo puder me proporcionar. Tenho um corpo até que atraente, pois tenho uma testa de buceta depiladinha total é bem grande, e quando coloco alguma calça justa, a minha “xana” fica dividida em duas, meus peitos são grandes e bem bicudos, e é claro que meu rabo não fica para trás, pois e bem levantado e grande. Meu marido sempre me chama de gostosona, cavala, tesuda. Quando coloco alguma roupa mais sexy ele fica com ciúmes e briga comigo. É claro que eu não ligo, pois acho que não estou indecente ou algo parecido.

Mas foi na escola onde trabalho que tudo começou.

No ano passado, depois de uma briga com meu marido por causa de minhas roupas, eu estava comentado com outra professora, que meu marido era ciumento demais, e não deixava eu colocar uma saia mais curta, ou um decote mais ousado. Conversa vai conversa vem, e nem percebemos que entrou na sala o Marcelo, professor de Educação Física, ele ficou escutando e depois veio participar da conversa:

-“Não fique triste, marido é tudo igual. Morre de ciúmes, porque sabe que uma mulher como você deixa qualquer homem com tesão, e na primeira vacilada ele leva chifre mesmo”.

Eu fiquei meio sem graça, mas depois caímos na risada, e continuamos o papo, até terminar nosso horário. Depois desse dia, ele sempre vinha pro meu lado e soltava uma: “Esta gostosa hoje hein! Aposto que ele brigou com você. Que pena, um tesão desse devia ficar livre”.

E cada dia eu procurava ir trabalhar sempre mais arrumada e provocante, e quando meu marido não estava em casa, na hora de eu sair para trabalhar, eu aproveitava e colocava uma calcinha bem pequena, uma saia super curta ou blusa decotada, só para receber os elogios do Marcelo.

Certo dia, não haveria aula, estávamos só nós os professores na escola, e como não haveria alunos, eu aproveitei para abusar da sorte. Coloquei uma minissaia branca, sem calcinha é claro, um top laranja, que deixava meus peitos de fora, e como era fino, meus bicos ficavam marcando a blusa. Quando o Marcelo me viu ficou louco e já veio pra cima de mim: “Nossa, hoje a briga foi feia, pois do jeito que você esta, nem eu deixaria minha mulher sair assim. Você esta parecendo uma garota de programa, desse jeito hoje ele vai levar chifre”.

Fiquei super excitada e respondi: “Deixa de ser bobo Marcelo, só estou mais à vontade, já que não tem aluno eu aproveitei para vir assim”.

O Marcelo não parou por ai: “Olha, se você quiser colocar um chifre no seu marido, não esqueça que eu existo”

Aquilo mexeu com minha cabeça. Fiquei ali parada, pensando que não seria uma má idéia, pois já que ele achava que eu o traia por causa das minhas roupas, agora ele poderia dizer com razão que eu não prestava mesmo.

Olhei pro Marcelo e falei: “Você tem razão. Acho que não passa de hoje pra meu marido ganhar um belo par de galhos na cabeça”.

Ouvindo aquilo o Marcelo me pegou pela mão, me levou até a sala aonde ele guardava seu material esportivo, trancou a porta e disse:

“Aqui ninguém vai atrapalhar a gente, já trepei com outras professoras nessa sala, pode deixar que hoje você vai chegar em casa toda arregaçada”. O Marcelo veio pra cima, levantou minha saia e já começou a brincar no meu grelinho, levantou meu top e caiu de boca nos meus peitos, ao mesmo tempo em que tentava tirar sua calça. Depois foi a minha vez de ajudá-lo, abaixei-me e tirei sua cueca, deixando pra fora sua bela rola, era um pinto lindo, grande e grosso, com sua cabeçona vermelha e inchada. Não resisti e já fui metendo na boca. No começo não consegui engolir aquilo tudo, mas depois eu já estava colocando até as bolas na garganta. Com o Marcelo dizendo: “Vai sua putinha, chupa minha rola, engole tudo sua cadela. Cadê aquela mulher que quer chifrar o marido? Vai gostosa chupa, chupa”

Depois ele me colocou de quatro no chão, e veio por trás enfiando aquela rolona toda na minha bucetinha. Entrou rasgando, parecia que eu era virgem de tanto que doía, mas ele não parava de socar o pinto pra dentro de mim, sempre falando: “ Vai putona, leva rola na buceta, deixa eu arregaçar você toda. Quero deixar essa xana bem aberta, para seu marido ver que você levou rola bem grande, sua piranha”.

Eu já estava fora de mim, só queria dar pra ele: “ Vai seu caralhudo, mete essa pica dentro da minha buceta, vai mete sem dó, arregaça tudo, enfia até as bolas, que eu estou adorando meter com você. Vai, não para que eu vou gozar na sua rola. Vai, vai. Estou gozando!

Não demorou muito e o Marcelo gozou dentro de mim, encheu meu útero todo com sua porra. Era tanta porra que não cabia dentro da minha xana e ficou saindo pra fora. Quando eu pensei que havia terminado e estava me levantando, ele disse: “Ei? Aonde pensa que vai? Eu não acabei o serviço, falta meter nesse cuzão. Eu não falei que ia te arrombar toda, sua vagabunda?”

Eu fiquei com medo, mesmo já tendo dado o cu para o meu marido, a rola do Marcelo era muito grande, e não caberia na minha rosquinha.

Mas não teve jeito, ele mandou eu chupar a sua rola para ficar dura de novo e já foi enfiando dois dedos no meu rabo, para eu ir acostumando.

Depois me colocou de novo de quatro e foi forçando a entrada da sua rola na minha bunda, aquilo queimava, doía, pois seu pinto era enorme. Parecia que estava rasgando meu reto no meio. Mas o Marcelo foi cruel. Enfiou tudo e ficou falando: “Vai sua puta, deixa eu arregaçar esse cuzinho, deixa eu meter tudo até você gozar. Não era isso que você queria? Botar um chifre no marido, então agora da o rabo sua cadela”.

Ele ficou metendo na minha bunda, cada vez mais rápido, até que parou de doer, e depois foi a minha vez de dizer: “Mete seu gostoso, come meu cu, mete de verdade para aquele corno aprender como se come uma piranha de verdade. Enche meu cuzão de porra, vai que eu vou gozar, vaí. Gozei.

Depois é claro tive que fazer uma chupeta naquela rola toda, pois ele falou que faltava minha boca receber sua porra. Só sei amigos, que sai daquela sala com a buceta toda aberta, o cu arregaçado e a garganta ainda cheia de porra do Marcelo.

Quando cheguei em casa meu chifrudo já estava lá a minha espera. Quando me viu com aquela roupa já foi logo falando que eu parecia uma puta daquele jeito. Onde já se viu uma mulher casada sair dessa forma para ir trabalhar? Com cereteza estava por ai com outro macho.

Como dessa vez ele tinha razão, pois realmente eu tinha levado uma senhora surra de pinto, eu fiquei quieta e concordei. Fui pro banheiro tomar um banho, porque tinha porra do Marcelo até no meu cabelo.

Agora é assim, toda vez que ele reclama das minhas roupas, eu chamo o Marcelo ou outro professor qualquer, que esteja dando sopa, e levo pra sala de instrumentos. Fico lá com eles, levando rola em tudo que é buraco. M

eto a vontade, chupo e engulo porra. Chego em casa e escuto calada, pois meu marido chifrudinho, tem razão.. GOSTOU? QUER PROVAR ligue-me Michelle

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Comentários

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QUE MARAVILHA EM VADIA....fonseca816@hotmail.com

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delicia de conto nota 10

leia tbm os meus

angelo_fotojornalismo@hotmail.com

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