Cindy - O melhor dos pecados

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 588 palavras
Data: 21/06/2009 18:24:35
Última revisão: 21/06/2009 18:56:13

-Alex, como é bom ter um vizinho como você, vem quero te dar no quarto.

Foram palavras mágicas, seguidas de um empurrão que me deixou sentado numa cadeira, parecida com uma poltrona, macia e confortável, sentei-me e apreciei o show, ela havia se preparado para me receber, olhou me nos olhos, deu seu sorriso lindo, que mostraram seus dentes brancos, ornados por lábios vermelhos de uma beleza italiana impar, começou a dançar, eu ali hipnotizado nem lembrei-me que esta mulher era casada, perdi-me na visão indecente de suas roupas caindo, o sobretudo... o saia, a blusa deram lugar há uma lingerie vermelha, com a parte de cima transparente que deixavam a mostra seus lindos bicos, rosados, grandes e duros, a calcinha, um fio dental que só cobria a rachinha na frente e atrás enterrava-se no meio das duas bandas de sua bunda, branca, firme e bela.

Num relance, segurei-a, prendi-a contra meu corpo, e beijei sem receios, sorvi todo o mel proibido daquela boca deliciosa, depois joguei-a na cama e fiz todos os carinhos que há dias eu tinha vontade. Demorei-me mais lambendo a deliciosa boceta depilada e vermelhinha,toda melada e quente de prazer, ela gemia na sua própria cama sendo comida por outro macho que não era seu marido, mas que lhe dava todo o carinho e desejo que ela precisava para viver. Num instante de loucura, bati com minha vara na sua face, mandei-a mamar, o que ela fez com toda volúpia e desejo, com a vara melada e a bocetinha “encharcada” entrou tudo de vez e aos pedidos desta maravilha de italiana eu gosei, como se estivesse no paraíso.

Depois do amor, o relaxamento e a brincadeira.

_Cy, você vai ser minha putinha por muitoo tempo....

Ela iria responder algo, quando alguém bateu na sua porta... Ficamos estáticos, parece que nem a respiração podia sair que faria barulho. Quem seria? O Juan, esposo dela? Foi o primeiro pensamento que veio em minha mente.

Toc... toc...

Nenhuma palavra, nem minha e nem dela e nem de quem chamava La fora, um pensamento veio em minha mente, Não é o Juan, afinal ele tem a chave... Abracei-a, fui até seu ouvido e falei isso bem baixinho, ela como que acordando confirmou só com os olhos... Com certesa não era o Juan...

Toc... toc...

-Dona Cyndy, tem uma moça lá fora falando que é sua irmã

Era a voz do porteiro, naquele tempo ainda não tínhamos interfone. Ela saiu da cama, ainda pelada e foi até a porta, sem abri-la perguntou sobre o nome da pessoa que estava La fora, Confirmado o nome ela falou pra ele que podia deixar subir, ele tinha que descer dois andares e u tinha que sumir da cama dela em segundos, pra minha sorte ele era um pouco gordinho e eu tinha alguns minutos.

Durante o tempo que ela falava eu me vesti, e assim que o porteiro sumiu descendo os degraus da primeira escada eu fugi da casa dela, mas antes ainda arrisquei um selinho gostoso na saída...

Como o prazer e o perigo moram juntos... fechei a minha porta e só então me senti seguro de novo. Mais tarde, recebo a visita de meu vizinho, sua adorável esposa que vêem apresentar sua cunhada que chegou para passar uns dias na casa da irmã. Olhei para a moça que estava em minha frente e pensei como alguém tão linda pode atrapalhar um bela foda, meu sorriso disfarçou o pensamento, mas nem sei porque, ela me olhou de uma forma estranha...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pluguesi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários