Não dei a bunda para Valadão, meu padrasto, mas não escapei da pica do professor de Filosofia.

Um conto erótico de Roxana
Categoria: Heterossexual
Contém 2641 palavras
Data: 19/06/2009 20:59:37
Última revisão: 11/05/2010 16:25:40
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meus queridos, eu estava pretendendo ser escritora de um conto apenas, pois como não faço o tipo “alça de caneca”, passando de mão em mão, minhas práticas sexuais resumem-se a uns boquetes em poucos namorados, minhas siriricas com meu vibrador, fiel companheiro das horas de tensão, a traumatizante experiência de ter sido obrigada a chupar a rola nojenta de Valadão, meu padrasto e as transas com meu professor de Filosofia.

Assim sendo, sou muito inexperiente sexualmente, principalmente se comparada aos demais escritores desse site, portanto tenho muito pouco a contar. Entretanto como vi uma manifestação de curiosidade sobre meu caso com o professor de Filosofia despertada pelo comentário que fiz no meu conto anterior, tomei coragem e decidi contar a respeito.

Para falar a verdade, sinto um pouco de vergonha em narrar o fato, pois me comportei como as putas que se vendem por dinheiro, só que no meu caso me vendi para conseguir uma nota que permitisse que eu passasse de ano. É triste, mas entreguei meu selo anal para não ser reprovada. Mas que foi bom, ah! isso foi.

Para aqueles que não leram meu conto anterior, vou me apresentar. Meu nome é Roxana, tenho 22 anos, sou mineira, mas moro no Rio de Janeiro desde os 17 anos e estou cursando Psicologia. Vim para o Rio de Janeiro praticamente fugida de casa, para não ser enrabada pelo meu padrasto, que já me havia obrigado a chupar aquela pica asquerosa dele.

Tenho 1.67m, 64 quilos (algumas dobrinhas, porém com cintura definida e sem estrias). Tenho a pele bem branca, olhos azuis e cabelos loiros, seios de porte médio para grande, algo em torno de 44/46, com forma de cone e de aureolas estufadas e rosadas. Os mamilos são grandes e quando estou excitada ainda ficam maiores.

Uma característica que eu não revelei no primeiro conto é em relação a minha perseguida. Modéstia à parte, eu tenho uma xana muito bonitinha. É gordinha, com lábios delicados, quase iguais de quando eu era uma menininha, nada daqueles beições que vejo nos sites de vídeos e fotos de sexo explícito, e a boquinha é pequena. Daí meu pseudônimo (xana-apertadinha). Um dedo indicador já entra com dificuldade, agora imaginem...

Chega de falar de mim e vamos ao relato propriamente dito. No ano passado eu estava com problemas para conseguir a média para passar na cadeira de Filosofia. Não adiantava, por mais que eu estudasse não conseguia obter uma boa nota e a situação já estava ficando desesperadora. Estava conversando com uma colega que já havia feito essa cadeira e contava minha dificuldade, quando ela sugeriu:

- Por que você não pede para o professor Roberto lhe dar aulas de reforço? Ano passado eu estava com o mesmo problema e essa foi a solução.

- Será que ele vai se dispor a isso?

- Claro, sem dúvida. Ele é ótimo... É um amor de pessoa

A resposta veio acompanhada de um sorriso meio estranho, na hora não entendi, só mais tarde descobri...

Procurei o professor Roberto. Ele já é meio coroa, 54 anos, mas mantém uma boa forma física nadando diariamente. Tem 1.70m, olhos castanhos, cabelos grisalhos, barba sempre impecavelmente feita, mãos bem cuidadas e freqüentemente usando Paco Rabane ou Tsar. Podemos dizer que ele é charmoso. Novo devia ser um gato. Antes que pensem, não, não tenho tara em homens com idade para ser meu pai, ainda mais depois do que aconteceu com meu padrasto.

Entro na sala dos professores e o encontro lendo um livro

- Professor, desculpe-me interromper sua leitura, mas será que o senhor me daria umas aulas de reforço, pois não estou conseguindo acompanhar a matéria?

- Claro, Roxana. Podemos começar amanhã. Só tem um problema, como estou desenvolvendo um projeto educacional e o cronograma está atrasado, a aula terá que ser lá em casa, caso contrário vai me atrasar muito. Eu moro aqui próximo. Há algum problema para você.

- Claro que não.

No dia seguinte, depois das aulas dirigi-me à casa do professor Roberto, que ficava ali mesmo na Gávea. Ele me recebeu com um sorriso caloroso, bem diferente de como ele se portava na universidade, quase sempre sem demonstrar muita emoção. Vestia um training de moletom e cheirava a banho recém tomado. Senti seus olhos percorrerem meu corpo, dando uma especial atenção aos meus seios, que devido ao frio do final da tarde estavam com os bicos duríssimos e bem visíveis, principalmente porque eu quando saí de casa para a faculdade esqueci-me da aula particular e não estava usando soutien. Senti meu rosto ruborizar.

Sentamos à mesa e ele começou a fazer uma revisão da matéria. Depois de uns 50 minutos de aula, ele me oferece uma taça de vinho branco.

- Acho melhor não aceitar, apesar de adorar vinho branco, pois sou fraca para bebida e vou ficar com dificuldade de entender sua aula.

- Ora só uma taça não vai fazer mal. Além disso, posso repetir quantas vezes você necessitar para entender.

- Ta bom, mas só um pouquinho.

Ele vai à cozinha e volta com as taças de vinho.

- Tim, Tim!

- Saúde. Respondo

- Sabe que já reparo em você desde o início do semestre.

- Que é isso professor?

- Roberto, chame-me de Roberto.

- Não consigo, professor. Acho melhor eu ir embora...

- Fique a vontade para fazer o que sua consciência mandar, mas não esqueça que sem essas aulas talvez você não passe. Um pouquinho da sua atenção vai ser meu pagamento... E garante a aprovação. Ri maliciosamente.

- Professor, eu não sou dessas... ainda sou virgem e... Ele interrompe-me

- Não tema, que não quero sua bucetinha. Lembra que falei do projeto educacional, pois bem, vou te explicar melhor. Todo ano eu escolho uma aluna ou duas alunas para meu “projeto” e esse ano foi você. Para trazer as alunas para o projeto corrijo as provas com muito mais rigor, descontando pontos por falhas que poderia deixar passar sem problemas. Normalmente as escolhidas procuram-me mais cedo, por isso disse que meu projeto estava atrasado, você custou a solicitar a aula de reforço. A aluna do ano passado veio logo depois do primeiro teste.

- Quer dizer que se eu não fosse a escolhida, teria média para passar.

- Talvez, mas na verdade você não está tendo um desempenho bom. Se você aceitar, toda semana até o final do ano letivo, passo para turma trabalhos individuais valendo nota. E o seu trabalho será feito aqui em casa. Você vai passar sem dificuldade. Agora você decide, não vou lhe forçar a nada.

- O Sr. promete que não vai tentar tirar minha virgindade. Sonho em casar virgem...

- Posso dizer que, apesar da situação em que te coloquei, sou um homem de palavra.

Penso um pouco, lembro que sou bolsista e do estrago que uma reprovação poderia acarretar.

- Vou confiar na sua palavra... Abaixo a cabeça e respondo sem fitá-lo nos olhos.

Ele deixa a taça sobre a mesa, me pega pela mão e diz:

- Venha conhecer a minha sala de aula.

Ele me conduz até a uma suíte ampla, toda decorada com objetos eróticos. As paredes estão cobertas de gravuras com as posições do Kama Sutra. A cama é redonda e está forrada com lençol de cetim branco, coberto de pétalas de rosas vermelhas. No teto, um espelho enorme.

Além da cama, haviam duas cadeiras, que nos anúncios de motéis são chamadas de eróticas. A primeira parecia uma cadeira ginecológica, com apoio para as pernas e com um banquinho acoplado. A outra era como se fosse um sofá em forma de S deitado, da largura de uma moto e com apoio para os pés e mãos.

Ele leva-me para o banheiro. Lá encontro uma banheira de hidromassagem. Ele começa a me despir. Seus movimentos são suaves, sinto sua respiração em minha nuca, suas mãos percorrem os botões de meu vestido sem pressa e logo estou só de calcinha.

- Que bundinha linda.

Fala enquanto a acaricia. Um arrepio percorre meu corpo. Ainda estou de costas para ele quando ele tira a minha calcinha e beija-me a bunda.

- Entre na banheira que vou banhar-lhe.

Entro e a água está morna. Ele joga sais aromáticos e começa a lavar todo o meu corpo com uma esponja. Esfrega meus pés, percorre minhas pernas, coxas, abdômen, seios. Seu olhar é terno, por incrível que pareça me sinto segura. Termina de banhar-me e enxuga-me com uma tolha, branca como a neve, e com cheiro de amaciante.

- Você tem um corpo adorável.

- Obrigada. Respondo meio sem jeito.

Novamente ele me conduz para o quarto e faz-me sentar na cadeira ginecológica. Ele coloca minhas pernas nos suportes e regula a abertura deixando-me com a xana totalmente desprotegida. Senta no banquinho e fica alguns segundos olhando-a.

- Que lindinha, parece a de uma menininha.

Com o dorso da mão ele a afaga. Estremeço, mas a sensação não é de medo, nem de susto. É de desejo. Ele começa a beijar meus pés, vai subindo pelas pernas, passa pela parte interna das coxas até alcançar minha xana, que a essa altura já estava molhada. Sinto todos os meus pelos se eriçarem.

Com cuidado ela afasta meus lábios, localiza meu clitóris, respira fundo e sopra um sopro longo. Que sensação maravilhosa. Então ele começa a chupar minha xana. Ele afunda o rosto entre minhas pernas, enquanto sua língua quente percorre meu interior. Ao mesmo tempo suas mãos massageiam meios seios e apertam meus mamilos. Ele abandona minha xana e vai descendo até o meu cuzinho. Ele passeia com a língua no espaço entre a xana e meu anelzinho, que está piscando sem controle. Algumas vezes ele força minhas pregas com a língua e sinto que está colocando saliva para dentro.

Meus batimentos aceleram, já estou totalmente envolvida por aquele homem. Ele volta a chupar a minha perseguida, agora com mais constância nos movimentos da língua, enquanto massageia meu redondinho rosado, enfiando cada um dos dedos dentro de mim, começando pelo dedo mindinho até chegar ao dedão e voltando ao início. Agora sei que ele estava adestrando meus anéis.

- Aiiiiiii, Beto. Estou gozaaanndooo. Grito agarrada aos seus cabelos. Só depois é que me caiu a ficha. Não o chamei de professor e nem de Roberto. Já estava na maior intimidade, chamando de Beto, como se fosse um namorado.

Ele não parava de chupar-me e eu estava tendo múltiplos orgasmos. Espasmos tomam conta do meu corpo. Minha musculatura está retesada.

- uuhh, aahhh. não estou agüentando mais, paarraaaa, aarrghh.

Finalmente ele atende aos meus apelos. Ele está sorrindo, sua boca está molhada com meu suco. Então desce minhas pernas dos apoios e coloca-me de pé. Minhas pernas estão tremendo, quase caio. Ele me segura e pergunta se estou bem. Aceno com a cabeça que sim. Em seguida, ele leva-me para a segunda cadeira, fazendo-me deitar de bruços, colocando meus pés e braços nos apoios laterais. Essa posição, parecida com a do piloto de moto velocidade durante a corrida, deixou-me com a bunda empinada e arreganhada, sentia as pregas alargadas.

Roberto então me massageia as costas com um óleo perfumado, passa-o em minha bunda e introduz os dedos lambuzados, novamente um após o outro, do mindinho até o dedão. Ele dá a volta fica de frente para mim e despe-se. Pela primeira vez vejo a piroca de Roberto. Não era grande, acho até que é menor que a média, devia ter uns 13 cm, mas era grossa como um tubo de pvc de 1”, reta, sem grandes veias, não tinha o prepúcio e seus pelos pubianos estavam aparados bem rentes.

Ele a aproxima da minha boca, mas apesar de querer me atirar de boca, contenho-me para manter as aparências. Ele a encosta no meu nariz, ela cheirava a amêndoa. Ele força um pouco a entrada em minha boca, quando começo a abrir a boca para chupá-lo, ele recua.

- Não, isso é para outra aula...

Ele novamente dá a volta e monta no sofá. Vejo que ele lambuza o pau inteiro com camadas generosas de KY. Estou a poucos segundos de ser enrabada pela primeira vez. Estou um pouco angustiada, pois o pau era bem mais grosso que os dedos que já haviam me invadido. Será que agüento?, penso. O coração dispara, está quase saindo pela boca. Estou suando. Ele percebe.

- Calma que não vou lhe machucar. Se doer, eu paro. Combinado?

Sua voz transmite a segurança de quem sabe o que faz. Ele alisa mais uma vez as minhas costas. Então abre ainda um pouco mais minha bunda e encosta a cabeça da pica no meu anel. Dou uma travada.

- Assim você vai sentir dor e eu não quero isso. Relaxa e faz um pouco de força como se fosse fazer caquinha.

Obedeço e então sinto que a cabeça começa a entrar lentamente, abrindo espaço. É uma sensação diferente da que senti quando enfiei o vibrador no cu, naquele devaneio com meu padrasto. E eu estou gostando dessa sensação. Ao contrário do podia imaginar, a grossura da cabeça da pica de Roberto foi tirada de letra pelas minhas pregas, que agora a envolvem firmemente, prendendo-a dentro de mim.

Ele deita seu corpo sobre o meu por alguns segundos, acho que estava dando tempo dos esfíncteres relaxarem o suficiente. Na realidade, eu nem precisava desse tempo adicional porque eu já estava pronta e ansiosa para senti-lo gozar dentro de mim.

Então ele começa a jornada final, para onde nenhum homem havia chegado antes. Primeiro ele faz alguma coisa com a pica fazendo sua cabeça parecer dobrar de tamanho, alargando-me ainda mais e em seguida começa os movimentos. Vai com o peso todo do corpo e sua pica entra toda em mim. Recua um pouco, enquanto alisa minhas costas. Então me pega pelas ancas e enfia novamente o pau até o fim.

Até então eu procurei manter a compostura, mas já não conseguia mais. Começo a rebolar, empino mais a bunda, jogo-me contra ele para senti-lo ainda mais dentro de mim.

- Isso Beto, esfola meu rabo, me arreganha, me faz de sua puta, descabaça meu cu e me enche porra.

Nem eu estava me reconhecendo. Era a primeira vez recebia uma pica no rabo, o cara tinha idade para ser meu pai, manipulou notas só para me comer e eu estava adoraaaando!!!

Parece que minhas palavras o excitaram ainda mais, pois ele aumentou a freqüência das estocadas levando-me a loucura. Quando ele recuava, eu sentia as minhas pregas serem esticadas, parecia que ele ia sair levando-as com ele, então eu trancava o cu prendendo-o dentro de mim. Após alguns minutos ele desaba em cima de mim, sinto o jorro quente inundar-me. Seu pau pulsa e continua a despejar porra dentro de mim. Ele me beija a nuca, me morde a orelha e sussurra:

- Há muito tempo não como uma bundinha tão gostosa quanto a sua.

- Isso você deve falar para todas.

- Não. Pode acreditar que é a mais pura verdade. Não tenho motivo para mentir. Já te comi... E vou continuar comendo...

Sinto seu pau amolecer dentro de mim. Finalmente a pica escapuliu. Seu leite escorre, molhando minha xana. Estou sem força para me mover. Ele me ajuda a levantar, me beija carinhosamente.

Nesse momento percebi que o sonho de casar virgem virou pó. Eu já sabia que minha virgindade não irá resistir muito tempo, acabaria na pica do Beto... Se ele quisesse, a entregaria ali, naquele momento, e nem precisava pedir. Já era dele, bastava tomar posse.

Mas não, ele me levou novamente para o banheiro e tomamos banho juntos, me secou e vestiu-me.

- Quer que eu lhe leve em casa? Disse que não era preciso.

Ele se despede com um beijo e um lembrete.

- Não esqueça. Temos aula na próxima quarta.

Saio do prédio, caminho até o ponto de táxi, meu cuzinho está com uma arderência gostosa e o resto do leite de Beto escorre dele e molha minha calcinha. Penso comigo mesma, amanhã ainda é quinta, essa semana vai demorar a passar...

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Comentários

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somente hoje tive a oportunidade de ler seu conto e adorei...gostaria que lesse os meus contos e me adc. bjus mylifeisten@hotmail.com

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Muito Legal! Sortuda você!

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não me importo de não ser o 1º mas adoraria te pegar pela bundinha, fiquei todo melado

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Ai que deliciaaaaa............. Parabéns, vc escreve muito bem, fiquei imaginando eu no seu lugar!!!!!rs EXCITANTEEEEE...nota 1000

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muito bom! parabens, me add sportrecife_21@hotmail.com e le o meu (minha ninfo aluna)

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Mesmo tendo o explicito, bem explicito...você deixou escapar um tom, digamos suave de romantismo, muito bom.

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ROXANA UM TESÃO!!!!!!!!!!!!NOTA 10.LEIA MEU CONTO E ADD NO MSN bigloversexy@hotmail.com

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Muito bom mesmo!!! Sem falar do português... perfeito!

Nota 10..

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EU SOU BEM MAIS NOVO QUE ELE SRSRSRSRSRS TENO 29 ANOS ME ADD AI NO MSN HOMEMARAGUARI@HOTMAIL.COM

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