TURBO NEGRO E O MORENO CABELUDO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1088 palavras
Data: 17/06/2009 23:53:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Fim de semana prolongado em Jacuipe. Domingão, praia com pouca gente. Sol, cerveja e mar são uma combinação infalível, meu tesão estava a mil. Eu aconpanhando um casal de amigos e sua filha, me comportando direitinho mas de olho num carinha de bermuda branca, moreno, cabeludo e meio quieto, olhando o mar. Meus amigos disseram que iriam para casa, dar um banho na filha e descansar. Eu disse que ficaria mais um pouco. Pedi uma cerveja e bebi tranquilamente, olhando o moreninho e atiçando o tesão. Fui ao banheiro e enquanto mijava entrou o cabeludinho e ficou quase ao meu lado, no mictório. Abriu a bermuda, colocou uma bela rola para fora e começou a mijar gostosamente. Me olhou, de lado, e sorriu. Correspondi e continuei a mijada, sendo o pau começar a endurecer. Ele percebeu e não tirou o olho. Sacudi as últimas gotas e meu pau já estava a meia bomba. O moleque olhou meu pau duro e passou longamente a mão pelo seu que já ganhava volume também, uma bela pica, grande, grossa e curvada para cima, com a glande batendo em sua barriga sarada. Sem falar nada eu dei uma passada de mão em sua barriga, alisei seu pau e ele gemeu baixinho:

- Pode entrar gente, negão...

- Sei... - respondi. – Tá sozinho?

- Tô... meus amigos já foram...

- Então vem comigo...

Atrás da barraca da praia havia uma trilha que saía em um restaurantezinho, fechado nesta época, fora de temporada. Atrás do restaurante ficava a área de serviço, bem protegida de todos os olhares. O garoto estava meio bêbado mas seu tesão era evidente. Tirei minha camiseta, a sunga e ele abaixou a bermuda e começamos a nos beijamos encostados num tanque. Seus lábios saiam da minha boca e iam pro pescoço, orelhas e voltaram pra minha boca. Ele sugou minha língua e pegou no meu pau enquanto eu acariciava o seu, batenho uma punheta animada. Tirei sua mão e sentei o safadinho no tanque, ajoelhelhe e chupei seu pau. Com a boca na sua pica, passei a mão esquerda pelo seu rabo lisinho e, com a direita, massageei seu saco peludinho. Ele tremia, sentado na borda do tanque.

- Agora você... vem...

Coloquei o moleque de joelhos e ele caiu de boca na minha vara. O safado caprichou no boquete, engolindo o que conseguia dos meus 26 cm. Depois ficou passando a língua molhada ao redor do meu pau. Coloquei minhas mãos na sua cabeça e sua boca mergulhou de novo no meu cacete, deslizando gostoso em sua boquinha. Puxei levemente seus cabelos fazendo o movimento de vai e vem enquanto susurrava:

- Chupa, meu putinho.. chupa gostoso... enfia essa pica goela abaixo...

Ele pôs as mãos em minhas coxas e continuou a chupar. Sentiu que eu já estava quase gozando e me puxou pela bunda para meu cacete entrar mais na sua guela. Gozei enchendo sua boca de leite e senti minhas pernas meladas pelo seu esperma. Ajoelhei e beijei o moleque sentindo minha porra escorrer pelos nossos queixos. Coloquei o safado em pé e lambi sua barriga e seu pau melado. Continuamos a nos beijar e meu cacete não baixava. Coloquei o moleque de quatro, apoiado no tanque, e lambi sua nuca, suas costas e sua bunda. Mordi cada lado da bundinha e ele gemia que nem um gatinho manhoso. Abri suas nádegas e meti a língua em seu rego. Fiquei chupando seu cu um tempão depois desci um pouco e mordisquei seu saco. O pauzão do moleque estava durão e eu dei umas lambidas. Passei por baixo de suas pernas e fui lambendo seu umbigo e fui descendo até chegar em seu pau. Do pau desci para os colhões e depois continuei pelo reguinho molhado e suado. Enterrei a língua em seu cuzinho, que piscava a cada linguada que recebia. Subi a língua pelas suas costas, roçando meu pau em suas pernas até chegar na bundinha. Ele já estava de bruços, quase dentro do tanque. Foi só me posicionar, dar umas duas cuspidas certeiras e meter a rola, devagarinho, naquele cuzinho. Segurei o moleque pelos quadris e soquei a vara. O moleque gemia soltando pequenos gritos, que eu abafava com a mão. Fiquei parado e ele foi relaxando, aproveitei, prendi sua barriguinha com as mãos e pus até o fim. Deve ter doído no início, mas senti seu esfincter lacear e ele relaxou por completo. Passava as mãos pelo seu tórax sem pelos, enquanto enterrava a vara no seu cuzinho apertado. Belisquei seus mamilos e ele jogou a cabeça para trás, seus cabelos molhados de suor bateram em minha cara. Segurei sua cabeleira e falei:

- Ta gostando,tesão?

O molequenão falou nada, só arrebitou bem a bunda, ficando com a cabeça quase enconstada no chão. Eu olhava meu pau entrar naquele rabinho lisinho e ouvia os gemidos do moleque, arfando de prazer, de pernas abertas, recebendo com competência meu cacete.

- Me fode, seu puto!

O moleque pediu e eu continuei mandando a vara pra dentro do seu rabo. Eu estocava o pau com força no seu cu, fazendo ele dar alguns gritos baixos. O safado começou a piscar o cu no meu pau e eu sabia que metendo daquele jeito e com os apertos do seu rabo na minha vara eu não ia demorar de encher seu cu de porra. Mas eu não queria gozar ainda, queria aproveitar o máximo daquele cuzinho piscador. Diminui os movimentos para tentar conseguir me controlar. Ele percebeu meu jogo e começou a piscar mais ainda o cuzinho. Não agüentei e avisei que iria gozar. Quando ele sentiu a quentura da minha porra dentro da sua bundinha começou a gemer e a apertar ainda mais meu pau. Caí um por cima dele e fiquei assim por um tempo, depois, tirei lentamente o pau do seu rabo e vi que ele ainda não tinha gozado. Beijei sua boca, encostei o safado na parede e descia língua até seu pau. Ele agarrou minha cara, fodeu minha boca e na terceira bombada gozou, era tanta porra que escorria por meu peito e barriga. Ele se ajoelhou e nos beijamos mais uma vez.

Nos lavamos no tanquinho mesmo e nos vestimos. Saímos de trás da casa e encontramos a praia deserta. Fui para a casa dos meus amigos e ele para sua casa, em outra praia. Perguntei se nos veríamos novamente e ele disse que iria embora na manhã seguinte, bem cedo. Trocamos telefone, ele ficou de aparecer na academia. Vou ficar na espera, quero aproveitar ainda mais aquele parque de diversões sexual.

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Comentários

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porra negao, e um melhor q o outro

so sinto falta de uma coisa: a camisinha brow

tenha cuidado

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putaquepariu este cabeludinho gosta de pica grande nos dois sentidos: ter uma pica grande, e levar uma pica bem grande no rabo,pena que vocês tenham tido um so encontro. nota 10 pra você e pro seu turbo

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Tesão da porra!

Continua, meu irmão que tu tem muita história pra a gente gozar. Valeu!

Daniel.

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Cara seus contos me deixam muto doido...tesao puro...vontade de abrir o rabao pra vc...meu email: emaurilio@uol.com.br

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Quando você vai nos presentear com uma foto sua?

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