Meu 1° Cuzinho

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 14/06/2009 00:14:48

Na época eu devia ter uns 15 anos, tinha cabelos castanhos, olhos cor de mel e bastante alto pra minha idade (1,85). Ao chegar em casa depois de sair pra farra com os colegas, me dei de cara com a minha vizinha, uma loirinha de cabelos cacheados que tinha uma pele morena, uns 1,50 de altura, devia ter uns 25 anos, mas muito gostosa, olhando pra mim. Dei um leve sorriso e entrei em casa. Ao sair novamente, umas 10:30 da noite, lá estava ela, com um short jeans e uma camisa verde um pouco apertada, onde dava para perceber que ela estava sem sutiãs. Ao olhar bem fixamente pro busto dela, ou ela calmamente dizendo:

“- São bonitos embaixo da camisa, quer ver como são sem ela atrapalhando?”

Eu logo me animei, mas também lembrei que ela tinha marido e disse:

“- É o que eu mais desejo, mas acho que seu marido não ia gostar muito.”

Ela sorriu e disse:

“- Mas ele trabalha muito e não tem tempo pra mim, além do mais ele só vai chegar no almoço de amanhã, pois teve de viajar.”

Eu sorri balançando a cabeça com um sinal de negação dizendo:

“- Mas porque você está me falando tudo isso?”

Ela responde com um olhar safado:

“- Bem, se você não tiver nada pra fazer, poderia me fazer companhia, pois eu não gosto de ficar nessa casa, apesar de pequeno, tão sozinha como ultimamente”

“- Bem acho que não tem problema se eu ficar um pouco, já que avisei pra minha mãe que iria passar a noite na casa de uma amiga”

Ela vai abrindo a porta vagarosamente, e me convida para entrar, e, sem hesitar, o faço. Eu sentei no sofá e ela sentou ao meu lado e começou a pegar na minha perna dizendo:

“- Um garoto novinho e bonito como você já deve estar sem saco de tantas garotas atrás de você.

“- Bem, eu não tenho tantas garotas atrás de mim, pois não tenho tanto tempo pra namorar.”

“- Oh, é uma pena, mas, você já deve ter farreado bastante com várias garotas.”

“- Não, nem tanto assim, a última vez que fiquei com alguém foi ano passado, e se quer saber, mas não conta pra ninguém, eu ainda sou virgem, que saco né?”

“- Não mi diga uma coisa dessas, você parece ser um morango, com aparência de um pseudofruto, o que você esconde aqui.”

Ela fala essa última frase subindo mais a mão quase chegando nas minhas entranhas. Qualquer homem não agüentaria uma ereção numa hora dessas, eu diferentemente, não agüentei também, e comecei a desejá-la.

Comecei apalpando levemente seus seios e vê-la gemer baixinho. A ver que ela estava muito excitada, sabia o que devia fazer. Tirei um de seus seios para fora da camisa e comecei a lamber e chupar seus mamilos lindos (avia visto num filme de pornografia, coisa normal) e percebo que ela está si excitando cada vez mais. Continuo apalpando os dois seus dela enquanto subo com a minha língua molhada dês de seu seio até seu lindo pescoço. Ela começa a gemer ainda mais e falo:

“- Eu nunca fiz isso antes, vi uma tese nos filmes, por isso pega leve, deixa que eu comando, se estiver algo errado não hesite em falar.

Logo após, eu deito ela de bruços no sofá e começo a descer o short dela vagarosamente, vendo uma linda bundinha morena e inpinadinha e aquela calcinha vermelha que mi enlouquece só de pensar. Eu tiro a calcinha dela pro lado e vejo o que já esperava mas ainda melhor: uma bucetinha molhadinha sem muitos pelos. Não mi segurei, caí de boca (apesar de só ter visto em filmes, os caras parecem delirar ao chupar uma bucetinha dessas). Puxei pra mim a bucetinha dela loucamente lambendo-a. Ela já estava delirando e mordendo os beiços de tesão. Quando disse que eu iria avançar ela olhou pra mim com um sinal de certo. Tirei a calcinha dela mais pro lado e vi um cusinho de bunda morena, mas bem rosadinho, quando cheguei aí ela disse:

“- O meu cusinho ta limpinho, nunca entrou nada aí além de dedos, e além do mas eu limpei bem direitinho hoje, esperando que meu marido fizesse algo.”

“- Como é que um homem agüenta ver um cusinho desses e não fazer nada?”

Depois de dizer a última palavra, caí de boca (e principalmente de língua) naquele cusinho rosadinho e delicioso. Ela começou a gemer e eu continuei. Em um impulso de tesão, fui logo baixando a bermuda pra aproveitar bastante. Não sei se é normal, um garoto como eu era ter um pênis de 17cm. Sempre achava que ele era pequeno e sempre achei que as garotas ririam de mim quando o vissem. Mas pelo contrário, a mulher pulou pra frente dizendo:

“- Se ta achando que vai comer meu cu com um pau desses, pode ir tirando seu cacetinho da chuva”

“- Que nada, é pequeno, me deixa continuar vai”

“- Tudo bem, eu quero você dentro de mim”

Ela fala a última palavra rapidamente colocando meu cacete na boca e gulosamente o degustando com bastante ímpeto. Eu não mi segurei, estava muito bom, ela era profissional, e comecei a puxar ela mais ainda pro meu pau, tendo horas que o engolia completamente. Delirei bastante mas, com tanta masturbação que eu praticava, consegui controlar a possível gosada. Eu tirei meu pau da boca dela e disse:

“- Nunca senti algo tão bom, até agora é claro (olhando pro cuzinho dela).”

Eu n/ao agüentava, tinha que provar daquele buraquinho (nos filmes eu nunca olhava muito a parte do sexo vaginal). Segurei-a pela cintura e pus meu pau na entrada do cuzinho dela. Ela deu um pequeno pulinho pra frente negando minha ação. Eu não agüentei, comecei a forçar o meu baú contra aquele cuzinho, que ia abrindo-se vagarosamente. Ela começou a gemer (provavelmente uma dor/prazer). Entrou a cabeça e depois o resto era mais fácil. Depois de conseguir ver só minhas bolas de fora eu esperei um pouco com as palavras dela:

“- Você está louco!? Eu nunca tinha experimentado essa sensação. É uma mistura de dor e prazer, que droga, minha bunda ta rasgada.”

“- Você não viu quando eu começar realmente.”

Digo isso delirando bastante, pois um cara virgem comendo um cuzinho virgem, tenha dó, né? Comecei a mexer vagarosamente pra frente e para trás pedindo para ela controlar os gritos. Aquele ritmo foi aumentando quando pedi pra ela fingir que ia cagar. Nesse momento o cuzinho dela cedeu totalmente e a dor era inevitável (para ela).

“- Aí meu cu seu viado, ta rasgando meu cu porra!!!”

“- Ta doendo? Engraçado, eu nem estou sentindoah que delícia.

Eu estava igual a um cachorro comendo uma linda cadelinha de bruços. Não agüentei e comecei a bombar mais forte. Quando comecei os movimentos mais rápidos ela não agüentou e gritou:

“- Que delícia, eu não agüento,ah ah ah ah.......”

Ela não se agüenta e começa a ter orgasmos múltiplos. Eu vendo aquilo não mas mi segurei, já estava fazendo milagre depois de 20min, gozei dentro do cuzinho dela dizendo:

“- AH, AH, AH,AH, AHputa que pariué agora!!!”

Ela respondeu aos meus urus:

“- Está enchendo meu cu de porra, está tão quentinho. Você está jorrando porra quente dentro de mim.”

Durou um pouco (pois queria um momento mais inesquecível) mas quando terminei caí de um lado do sofá e ela caiu do outro, ambos exaustos. Percebi que do cuzinho dela estava saindo porra com sangue e fezes. Eu achei aquilo bonito, pois eu avia feito o estrago. Continuando deitado, deitei do lado dela dizendo:

“- Essa foi a melhor coisa que eu já provei. Não hoje mas quero di novo, tem problema?”

“- Que nada, foi minha melhor experiência sexual, quando estiver sem fazer nada, mi avisa e agente pode fazer mais e mais.”

“- É sério? Eu tô indo então, tenta não arrumar confusão com seu marido, beleza?

“- É claro, se ele quiser comer meu cu eu invento algo que o impeça, esse cuzinho aqui, vai ser só seu.”

“- Obrigado, eu agradeço muito por esse lindo presente.”

Digo a última palavra vestindo minha bermuda e saindo, como se nada tivesse acontecido, pois era um sábado à noite, não tinha ninguém na rua.

Depois disso, pelo menos duas vezes por semana, eu a visitava, com o pau bem duro agora. Hoje tenho 18 e ela tem 28, mas dês daquele dia, eu mi divirto muito quando vou na casa dela.

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