A CUNHADINHA SAFADA ARMOU TUDO

Um conto erótico de Loucavida
Categoria: Heterossexual
Contém 3778 palavras
Data: 02/06/2009 14:40:14

Se vocês leram os contos passados, já sabem que minha cunhadinha é uma putinha muito safada que nasceu para o sexo e tem uma mente maquiavélica.

Continuando o conto passado, eu com 17 minha cunhada Kátia de 14 anos, ela era um ano mais nova que minha namorada, mais tinha 1,68 m, longos cabelos castanhos repartido ao meio, muito volumoso, eles emolduravam um rostinho lindo, de olhos cor de mel bem clarinhos, nariz afilado, boca rosada carnuda, seios médios pontiagudos, bunda maior que a da irmã, xoxota capo de fusca também, coxas grossas torneadas e também era bem humorada e risonha.

Minha namorada Flavia tinha quinze anos, mas perto de Kátia era ingênua, ela era uma linda menina, galega, 1,65 m, cabelo comprido com franja, olhos azuis bem chamativos, os olhinhos fechavam quando ela sorria, nariz empinado, boca rosada e carnuda, seios pequenos tipo pêra, pontiagudos, bem durinhos, quadris largos acompanhado de uma bunda media belíssima, xoxota capo de fusca, coxas bem grossas e torneadas, uma princesinha, ela estava sempre alegre sorridente, qualidade que adoro numa mulher.

Meu cunhado de 12 anos, como todos já sabem, é gay e tem muita vontade que eu o coma, mas já disse que não é minha praia, mas ele não perdia a esperança.

Minha cunhadinha depois que eu tirei o seu cabacinho, disse que ia dar corda à irmã para ir mais longe no namoro comigo e depois ia armar para transarmos os três juntos, eu olhei para ela e seus olhinhos brilhavam pela sacanagem que estava por vir, disse a ela que não queria que o irmão participasse quando Flavinha estivesse, Kátia disse que não tinha problema, que ela daria um jeito nele.

Kátia armou tudo, durante a semana Kátia disse à irmã que tinha escutado da irmã de uma amiga, que ela tinha perdido o namorado porque ele tinha arranjado outra que sabia agradar ele sexualmente, Flavinha disse a Kátia que era virgem ainda, Kátia disse a Flavinha que ela tinha que fazer alguma coisa para me agradar, que mesmo ela sendo virgem poderia me masturbar, me chupar, deixar que eu a chupasse. Flavinha ficou espantada com a irmã, perguntou como ela sabia de tanta coisa, coitada de Flavinha, não sabia ela que a irmã era minha putinha fogosa. Na terça-feira à tarde, Kátia me contou por telefone, que na segunda-feira a tarde pegou um filme pornô com uma amiguinha e a noite chamou Flavinha para assistir, Kátia disse que terminou com as duas se masturbando e que conseguiu ate chupar os seios de Flavinha. Eu disse ao telefone que meu pau estava estourando de duro, Kátia disse que estava com a bocetinha toda molhada, desliguei o telefone e fiquei pensando como seria estar com Kátia e Flavinha ao mesmo tempo, meu pau não descia já estava doendo, a campainha tocou, quando fui atender era minha cunhadinha louca de tesão também, pelos nossos olhares não havia nada a ser dito, fomos direto para o meu quarto, jogamos as roupas no chão, nos beijamos, o tesão só fazia crescer, ela já gemia, nos deitamos e nos encaixamos num 69 maravilhoso, Kátia estava suadinha, com cheiro de bocetinha nova, eu a chupava com fúria, ela me sugava da mesma forma, Kátia não agüentou e gozou na minha boca, ela mal terminou de gozar, eu já subi nela e me encaixei num papai e mamãe, a boceta de Kátia continuava bem apertada, eu comecei a meter, ela gemia a cada centímetro que entrava, ela abria mais as pernas, gemia e dizia no meu ouvido:

- AAAiiiiii cunhadinho, essa rola é grande e grossa, seu safado, cada vez que vai entrando é como se tivesse me rasgando novamente, aaaaiiiii, uuuuiiii, mete, mete.

- Cunhadinho, eu entendi que nasci para te dar prazer, eu gozo só em pensar que você vai gozar dentro de mim, mete, mesmo depois que eu me casar quero transar com você, mete.

Eu metia com força, ela se derretia em gozo, me beijava, eu chupava os peitinhos, Kátia gozava, se estremecia toda, quando ela ia parando de gozar novamente, a virei de bruços, chupei o cuzinho, deixei bem molhado, peguei o creme na minha mesinha, passei no pau, Kátia virou o pescoço e me viu untando o pau e disse:

- Seu pau esta maior do que da primeira vez, vai me arrombar o cuzinho novamente, seu tarado malvado, nem tem pena da cunhadinha putinha, mas vem, vem meter que eu quero te dar muito prazer.

Fui para cima daquela bundinha linda, encaixei a cabeça no cuzinho e fui empurrando sem parar, Kátia com voz bem dengosa me dizia:

-AAAAiiiiii, esta muito grooooossssaaaa, vai me partir amor, uuuuuiiiiii, ta entrando, deixa-me respirar um pouco, aaaiiiii, vaaaaiiii, mete. Que gostoso, que tesão é esse amor?

Kátia falava e rebolava, eu sentia aquela bunda carnuda em baixo de mim, o cuzinho era apertado e me dava um tesão tão grande que eu sentia o sangue ferver, eu dizia no ouvido dela:

- Minha cunhadinha putinha, gostosa, empina essa bundinha, me levanta, esta tudo dentro sua safada. Você gosta de dar o cuzinho para o cunhado, agora agüenta a rola amorzinho, goza pelo cuzinho que eu vou gozar dentro dele.

Dizer que ia gozar dentro de Kátia era a senha para ela enlouquecer de vez e gozar, ela tentava me levantar com a bunda e dizia.

- Seu safado, você sabe que eu não agüento quando você diz que vai gozar dentro de mim, mete com vontade que eu estou gozzzaaannnddooo.

Eu metia sem pena e comecei a gozar, ela rebolava, gemia, dizia palavrões, me xingava, Kátia quando eu estava gozando dentro dela, ela se transformava numa putinha mesmo, se derretia toda, eu me derramava dentro dela, ela rebolava no meu cacete, fomos parando, parando, ate que me arriei em cima dela, quando meu pau amoleceu, eu fui ao banheiro lavá-lo, voltei e dei para ela chupar, Kátia mamava com gosto, logo ele estava pronto para outra, ela chupou com vontade, Kátia estava sentada na cama e eu metia na boquinha dela, ela me puxava com as duas mãos na minha bunda, quando Kátia me puxava, meu pau ia ate a garganta dela, Kátia me soltou me jogou na cama, começou a me chupar e punhetar rápido, ela estava ficando excelente na arte de chupar, eu comecei a jorrar meu esperma na boquinha dela, toda vez que eu gozava, Kátia ficava numa espécie de transe de loucura, ela acelerava o que estava fazendo ate sentir o ultimo jato de esperma sair de dentro do meu pau, Kátia não deixou cair nada, engoliu tudo, quando terminei de gozar, fiquei deitado, Kátia deu uma lambida na cabeça do meu pau para tirar a ultima gota, depois se vestiu e foi para casa.

O resto da semana passou devagar, no sábado como era de costume, os pais dela foram encontrar-se com os amigos e eu dormiria lá, nesses dias em que eu ficava lá, eles só chegavam com o dia clareando. Kátia tinha armado tudo, tinha passado à semana dando corda para Flavinha se soltar, no dia, deu um sossega leão para o “irmãozinho”, disse a Flavinha que estava morrendo de sono e saiu da sala. Ficamos eu e Flavinha namorando, eu estava com roupa de dormir e Flavinha com uma camiseta comprida com uma calcinha por baixo. Flavinha estava mais solta, me beijava, apertava meu pau, eu passava a mão nos peitinhos. Flavinha tirou a blusa, os peitinhos médios eram lindos, aureolas proporcionais, rosinha, eu comecei a lamber, chupar, coloquei a mão dentro da calcinha, Flavinha estava super molhada, Flavinha ajoelhou-se na minha frente entre as minhas pernas, colocou a mão dentro do meu pijama, tirou meu pau, olhou, olhou, e foi botando a boca bem devagar, eu me sentia nas nuvens, ela chupava delicadamente, saboreava meu pau, olhei para a entrada do corredor, Kátia estava com a filmadora registrando tudo, eu já sabia o que ela ia fazer com o filme, ela queria fazer igual ao que eu fiz com o “irmãozinho” dela, o tesão de ver minha namorada me chupando era muito grande e não deu para resistir muito tempo. Flavinha foi aumentando os movimentos eu fiquei olhando meu pênis entrar e sair da boca de Flavinha ate que não agüentei mais fechei os olhos e gozei na boquinha dela, Flavinha engolia tudo, ela não tinha a voracidade de Kátia, mas a boquinha delicada não parava e proporcionava um gigantesco prazer, quando saiu o ultimo jato, me encostei no sofá, descansei um pouco, depois, mudei de posição com Flavinha e comecei a chupá-la, ela se contorcia, gemia, estava se derretendo toda, seu liquido de virgem fluía com abundancia, era uma loucura, enfiei um dedo no cuzinho de Flavinha, ela colocou a mão na minha cabeça e começou a forçar contra a bocetinha, Flavinha se mexia, gemia, queria dizer alguma coisa, mas não conseguia falar, só gemia coisas desconexas, gozava, gozava, mexia, ela estava tendo múltiplos orgasmos na minha boca, Kátia filmava tudo, quando Flavinha foi parando eu olhei para Kátia, ela estava com dois dedos na boceta. Flavinha estava toda mole e de olhos fechados, eu a deitei no sofá, e fui em direção a Kátia, dei-lhe um beijo na boca, e voltei para Flavinha.

Flavinha se recuperou e foi andando nuazinha para o banheiro do seu quarto, eu olhava aquela bunda linda, levantei e também fui ao banheiro, mas o social. Voltei sentamos no sofá, voltamos a namorar, nisso Kátia chega olha pata à irmã e diz:

- Como você chupa gostoso irmãzinha, aprendeu direitinho com o filminho que a gente viu.

- Gostou do gosto do esperma?

Flavinha ficou nervosa, tentou negar tudo, mas Kátia riu e disse:

- Esta certo, eu acredito maninha, mas eu perdi o sono. Vamos ver um filminho?

Flavinha pensou que fosse o filme de sacanagem e disse para Kátia que aquele não, Kátia disse que não era aquele que elas viram, que era uma surpresa, Kátia colocou o filme e sentou-se do meu lado, Kátia estava sem calcinha com o pijaminha de sempre, quando o filme começou, era eu e Flavinha nos beijando, Flavinha ficou vermelha, no desenrolar do filme ela só deixou passar ate a hora que ela tirou meu pau e ficou olhando, Flavinha correu em direção ao equipamento, nessa hora Kátia disse:

- É só uma copia, pode deixar rolar, o original esta comigo bem guardado, acho que papai e mamãe vão adorar assistir.

Flavinha nessa hora olhou para mim, olhou para a irmã e perguntou:

- O que você quer Kátia? Porque você fez isso?

Kátia falou:

- Mana nós sempre nos demos muito bem, dividimos o quarto, as roupas, tudo, nunca brigamos por nada, eu queria que fosse assim também com o seu namorado, a gente poderia aproveitar, dividir e ninguém ia ficar sabendo.

Flavinha falou:

- Mas ele é meu namorado, eu o amo e pretendo me casar com ele. E ai como vai ser?

Kátia falou:

- Mana vou deixar vocês sozinhos para conversar e acertar tudo, mas se nós duas não podermos dividi-lo, nenhuma das duas vai ficar com ele, pois papai jamais perdoara a traição de vocês, ele confiou na seriedade dele e vocês fizeram sexo oral no sofá da casa dele. Já que você não me quer eu vou embora.

Flavinha olhou para mim e disse que não ia abrir mão de ficar comigo, disse que já sabia que a irmã estava gostando de mim, que a irmã estava sofrendo, que estava jogando tudo e não ia abrir mão, então eu falei:

- Amorzinho, eu também estou com pena dela, mas com medo de perder você, você sabe que nada vai nos separar, sei que isso não é normal, mas vamos deixar ela participar até quando ela quiser, ela depois arranja um namorado e nos esquece, Flavinha olhou para mim e disse:

- Esta certo, ela é minha irmã, até vai nos dar uma cobertura maior e além do mais ela não vai arrancar nenhum pedaço seu, eu vou chamá-la para a gente conversar um pouco, se rolar alguma coisa pode deixa rolar.

Flavinha foi buscar Kátia, as duas chegaram abraçadas, Flavinha sentou do meu lado e Kátia do outro, Kátia nos olhou e disse:

- Quero um beijo dos dois, mas de uma vez só.

Kátia veio me beijar a boca e puxou Flavinha, logo nossas três línguas bailavam umas com as outras num demorado beijo. Kátia botou a mão por dentro do meu pijama, tirou meu pênis e sob olhar de Flavinha, caiu de boca, Kátia chupava gostoso, puxou a irmã e as duas dividiram meu pau, era uma visão linda e um prazer indescritível, mas eu disse para elas pararem porque estávamos na sala e os pais poderiam chegar de repente, as coisas rolavam e a gente ia ter que inventar, mas eu sabia que era um caminho sem volta, fomos para o quarto de Flavinha, Kátia tirou a roupa, depois tirou a de Flavinha e as duas vieram na minha direção, nosso triangulo estava formado, deitei Flavia na cama e fiquei ajoelhado de lado da cama, beijava a boca de Flavinha, Kátia deitou no chão entre mim e a cama e chupava meu pênis, desci para os seios de Flavia, Kátia subiu, beijava a barriga da irmã e já descia para bocetinha, quando Kátia chegou lá, Flavia deu um suspiro, eu explorava metade do corpo de Flavia e Kátia a outra, Flavinha se estremecia toda com minha língua em seus peitos e com a língua da irmã na bocetinha, ela estava em transe, troquei de lugar com Kátia, mas antes dei um belo beijo na boca de Kátia, ela por sua vez deu um beijo na boca da irmã, Flavia estava entregue, mas quando sentiu minha língua, sentiu a diferença e começou a se contorcer, seu liquido saia abundante na minha boca, Flavinha gozava muito, quando ela parou de gozar ficou deitada de olhos fechados, Kátia largou a irmã, veio ao meu encontro segurou meu pau e colocou ate onde pode na boca, Flavia quando abriu os olhos, afastou a irmã e abocanhou meu pênis, vendo que ela já estava recuperada, coloquei Flavia de quatro e encostei a cabeça do pênis na entrada da boceta dela, Kátia safada toda, segurou meu pau enquanto eu empurrava bem devagar, mas chegou num ponto que não queria entrar mais, era o que eu já imaginava, a bocetinha de Flavia era tão apertada quanto à de Kátia, Kátia ainda segurando meu pênis, botou a mão na minha cintura e deu um empurrão no sentido da irmã, meu pau entrou, Flavia gemeu tão alto que achei que o irmão ia acordar, nem bem Flavia se recuperou, Kátia empurrou novamente e disse:

- Ta vendo maninha eu ajudei a tirar seu cabacinho, agora relaxa e rebola no cacete sua putinha.

Flavia começou a gemer rebolar, eu sentia sua boceta apertar meu pau, Kátia beijou a irmã que logo começou a gozar, eu não queria gozar ainda e deixei ela se derramar no meu pau, Kátia ficou de quatro junto da irmã e assim que Flavia parou de gozar eu meti em Kátia, empurrei na putinha de uma só vez, ela berrou, Flavia abriu os olhos espantada e disse:

- Amor você tirou o cabaço dela também, esta sangrando, tira amor você não sabe se ela queria ou não.

Kátia falou:

- Era o que eu mais queria, deixa ele meter. Mete, mete com força.

Flavia pensava que o sangue era da irmã, mas não sabia ela que o sangue era dela própria, pois o cabacinho de Kátia já não existia mais, continuei metendo, Flavia olhando, até que Kátia anunciou o seu gozo de uma forma escandalosa, eu disse a Kátia que ia gozar dentro, como eu já disse anteriormente, essa é a senha para fazer Kátia enlouquecer de vez, ela se jogava de encontro ao meu pau, dizia palavrões, dizia que era minha puta, nessa hora Flavinha com ciúmes deu-lhe um tapa na cara, ai foi que ela louca disse:

- Bate na tua irmãzinha puta do seu namorado, bate.

- Flavia deu-lhe outro tapa, Kátia rebolava, se jogava contra o meu pau que parecia que ela queria se arrombar toda, Kátia deu um urro e gozou como eu nunca tinha visto uma mulher gozar, ficou largada na cama com a bunda para cima segura por mim pela cintura, tirei o pênis da boceta dela e enfiei a cabeça no cuzinho de Kátia, ela levantou a cabeça olhou para irmã com olhos arregalados, ai Flavinha disse:

- Ai não ela não vai agüentar.

Não dei ouvidos e comecei a enterrar devagar, aquele cuzinho já era meu conhecido e já estava acostumado as minhas visitas, quando entrou tudo, Kátia começou a rebolar e se masturbar, eu metia, Kátia dizia que estava uma delicia, Flavia não acreditava no que via, a irmã agüentando minha tora de carne no cuzinho, eu avisei que ia gozar e meti sem dó nem piedade, meu primeiro jato saiu, Kátia deu um grito e disse que estava sentindo o seu cuzinho se enchendo de porra, pediu para Flavia beijá-la, Flavia atendeu, vendo aquela cena meu pau jorrava jatos e mais jatos no cuzinho de Kátia, ate que eu me senti vazio.

Mesmo sendo atleta e com toda potencia da idade, minhas pernas tremiam, meus músculos estavam rígidos, meu pau dolorido, descansamos uma meia hora, fomos tomar banho, quando saímos ouvimos um barulho vindo do quarto do meu cunhado fomos os três olhar, não era nada, ele estava deitado de bunda para cima, Kátia safada olhou para Flavinha e disse:

- Mana você sabia que nosso irmão é uma irmãzinha?

Flavia disse:

- O que isso que você esta falando?

Kátia falou:

- Depois eu mostro a você um filminho, ele dando para um cara, como eu gostei de dar meu cuzinho para seu namorado, ele também queria dar para ele, só que deu para outro.

Kátia disse:

- Vou te mostrar uma coisa.

Kátia foi em direção a uma mesa do quarto, tirou a escova de cabelo que outro dia socou no cu do irmão, passou saliva nela, foi em direção do irmão, baixou o pijama dele e começou a meter sem pena. O irmão, mesmo tendo tomado o remédio para dormir que Kátia tinha colocado para ele tomar, começou a rebolar, Kátia virou ele de lado, socava o cabo da escova e começou a bater punheta nele, ele rebolava no cabo da escova e gemia, Flavia olhava pasma para o que acontecia, Kátia acelerou os movimentos, ele gozou, Kátia virou ele de bruços novamente e tirou a escova do cu dele, voltamos para o quarto de Flavinha, quando chegamos lá Flavinha falou:

- Gente o que é isso? Minha família é devassa.

Kátia falou:

- E você é tão santinha mesmo, você desde muito tempo se masturba comigo, você tem os mesmos desejos que eu só que você se reprime, mas no fundo, no fundo, você tem uma putinha ai dentro de você.

Flavinha ficou calada um tempo, mas depois falou:

- Mana, sexo anal é bom?

Kátia falou:

- No começo, você vai se sentir arrombada, partida, vai sentir suas preguinhas se abrindo todas, mas depois é delicioso, se você quiser segurar seu namorado, trate de dar também seu cuzinho a ele.

Flavinha olhou para mim e disse:

- Vem amor, mas devagar.

Flavinha deitou-se com a bunda linda para cima, Kátia foi por trás, abriu as bandas e meteu a língua no cuzinho da irmã, ela se empinava toda, gemia, eu fui pela frente e coloquei meu pau na boca de Flavinha, ela mamava, depois levantei Kátia e Flavinha, deitei Kátia na cama de barriga para cima e Flavinha por cima dela, as duas começaram a se beijar, fui para o bumbum de Flavinha, abri, comecei a passar a língua no cuzinho dela, levantei as pernas de Kátia e coloquei elas nos meus ombros, eu estava no meio das pernas de Flavinha, com as pernas de Kátia em meus ombros, nessa posição, meti na xaninha de Kátia, ela deu um gemido de surpresa e tesão, beijou Flavinha com força que tirou um gemido de minha namorada, tirei de Kátia e meti em Flavinha por trás, metia com vontade até perto do gozo de Flavinha, levantei-me, peguei o creme passei muito no meu pau e no cuzinho de Flavinha, fui para o meio das pernas dela, encaixei a cabeça do pênis na entrada do cuzinho e forcei, a cabeça não entrava, eu forçava, Kátia mandava eu meter sem me preocupar com Flavinha, forcei mais a cabeça entrou, Flavinha gemeu alto, tentou escapar, Kátia segurou ela com força e disse:

- Mete agora se não você não vai mais conseguir comer essa bunda gostosa, se eu tivesse parado não começo, nunca mais ia deixar você meter sua rola grossa no meu cu.

Flavinha quando ouviu disse:

- Não, não faça isso, por favor, você vai me rasgar toda, antes eu já tinha tentado colocar meu dedo e nunca entrou, não, por favor, não bota mais.

Eu disse no ouvido dela:

- Amor eu vou devagar, relaxa seu cuzinho.

Flavinha se acalmou, eu comecei movimentos de vai e vem, a cada vez que eu ia entrava mais e mais, Kátia disse no ouvido da irmã que elas eram duas putinhas gostosas, que se ela não quisesse mais dar o cuzinho para mim, que ela daria sozinha, que seria uma putinha completa para mim.

Nessa hora Flavinha começou a empurrar o seu bumbum de encontro ao meu pênis e disse:

- Mete logo, essa putinha nunca vai ser melhor do que eu.

Eu meti tudo, Flavinha gemeu, dizia que estava ficando bom, pedia para meter mais forte, eu metia, Kátia Baixou as pernas, Flavinha levava no cuzinho, esfregava a xaninha na da irmã e a beijava alucinada, eu coloquei minhas mãos entre os peitos das meninas, e metia, anunciei que ia gozar, Kátia alucinada, abria a bunda da irmã para se certificar que eu estava metendo tudo, eu metia, as meninas gemiam, eu metia tão forte que parecia que meu pau ia ficar dentro do cuzinho de Flavinha, saiu o primeiro jato, Flavinha disse que estava sentindo a porra entrar no seu cuzinho, Kátia se contorcia embaixo da irmã, estávamos loucos, eu gozava tanto que ficava tonto, meus braços e pernas tremiam, as meninas tinham espasmos de gozo, ate que saiu a ultima gota do meu esperma, acho que com ela se foram todas as minhas forças, me arriei encima das meninas, meu pênis doía um bocado, mas eu estava satisfeito.

Descansamos um bocado, mas já era hora de parar, pois os pais já deveriam estar de volta, tomamos banho e caímos no sono, no dia seguinte não fomos nem a praia, ficamos de molho nos recuperando.

Mas muitas surpresas ainda estavam por vir.

Contos2009@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Loucavida a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que beleza, quando será que eu vou postar uma historia assim, comendo a cunhada e a mulher...

0 0