comendo o cuzinho da prima deliciosa

Um conto erótico de sedento carinhoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 10/06/2009 10:21:48
Assuntos: Heterossexual

Minha saga começou já faz uns 20 anos, tenho uma prima com a mesma idade que eu (58 anos) e que tem uma filha que conta atualmente com 36 anos, vou chamá-la de Ana (nome fictício), pois se alguém um dia souber da verdade eu to roubado (rs). Mas vamos a estória: Ana mudou-se com a família para Curitiba quando tinha 15 anos e na época, pouco me lembrava dela, tive a oportunidade de vê-la três anos mais tarde quando fui a Curitiba prestar exame na OAB local e fiquei hospedado em sua casa por uma semana. Ana me surpreendeu, pois tinha se tornado uma garota esbelta, detentora de um par de seios lindos e maravilhosos, coxas bem torneadas e uma bundinha de deixar qualquer um louco, nessa semana toda foi difícil me concentrar para as provas que iria fazer, pois Ana desfilava dentro de casa com um shortinho minúsculo e agarrado e conseguia me deixar de pau duro constantemente, fatos estes que levavam a me masturbar constantemente pensando nas muitas coisas que poderia estar fazendo com ela, mas tive que me contentar com a velha e muitas vezes saborosa punheta. Passados uns dois anos do acontecido, Ana mudou-se para São Paulo e veio residir na companhia dos avós dela que no caso são meus tios, fato este que fez com que eu a visse com maior assiduidade e procurava sempre estar presente na casa dos meus tios com a intenção de vê-la, sempre sendo solicito em tudo aquilo que ela me pedia, até passagens para ela ir de vez em quando ver os pais em Curitiba eu ia comprar antecipadamente e ainda por cima a levava na rodoviária para embarcar, no fundo, acho que estava apaixonado sexualmente por aquela gostosa, um belo dia, convidei-a para sair e ela apareceu com uma colega de faculdade o que me fez convidar um amigo para sairmos juntos e lá fomos nós rumo a São Bernardo do Campo na famosa Cantina do Pintor onde tive a felicidade de poder dançar com ela e sentir seu corpo roçando ao meu, nessa altura, meu velho e calejado pau já não suportava mais aquela sensação toda, foi quando lhe disse bem baixinho em seu ouvido onde ela tinha aprendido a dançar tão bem. assim e ela ficando com sua boca frente a minha tentou me responder e foi truncada com um colar de lábios, num beijo ardente e alucinante, mas, por incrível que pareça, a coisa ficou só nisso porque ela morria de medo que alguém soubesse de tudo, o que me deixou frustrado mas cada dia mais apaixonado por aquela moça de lábios quentes e sedutores. O tempo passou e eu nunca esqueci aquele momento maravilhoso, ela casou-se e eu também e continuamos nos falando e eu freqüentando sua casa aqui em São Paulo e como desgraça pouca é bobagem ela começou a fazer depilação com minha mulher(hoje ex) e não é que um dia ela me contou que Ana quando foi se depilar, às vésperas do seu casamento pediu para fazer uma depilação especial nos pentelhos de sua bocetinha deixando-os em formato de um coração, cacete, isso me deixou tão excitado que cada vez que estava trepando com a minha mulher eu pensava naquela bocetinha em formato de coração e gozava abundantemente só em pensar que mesmo por alguns momentos ela esteve tão perto de mim. O tempo passou e eu cada dia mais excitado e sem jeito de abordá-la pois acima de tudo sempre existiu um respeito enorme, o pior que mesmo ela casada e já com filho e gostando imensamente do maridão, eu sentia no ar algo que me deixava encucado e ao mesmo tempo preocupado. Num belo dia, estava eu dentro do trem com destino à minha casa quando toca meu celular e qual não foi minha surpresa quando atendi e verifiquei que era ela, minha doce e deliciosa priminha, que apesar dos seus 40 aninhos ainda ostenta um corpo jovem de seios formosos e uma bundinha de fazer inveja, disse que precisava conversar comigo a respeito de assuntos jurídicos e eu mais do que depressa atendi seu chamado e rumei para sua casa, quando lá cheguei fui recepcionado com um caloroso abraço que me desconcertou e me deixou com o coração disparado, começamos a conversar, sua filhinha desceu para cumprimentar-me e ali permanecemos batendo um papo gostoso, me pediu para fazer um levantamento na Justiça e me disse que se eu tivesse que procura-la no dia seguinte para lhe informar, que fosse depois da 13 hs. Pois era o horário em que ela estaria em casa, nossa! Isso me deixou ainda mais encucado e fui embora pensando naquilo, será que foi uma dica para ficarmos sozinhos? Chegando em casa, tive que apelar e socar uma punhetinha para aliviar o tesão e a ansiedade e não parava de pensar no dia seguinte. Depois de uma noite até certo ponto mal dormida por conta da situação, levantei-me e fui trabalhar, colocar meu expediente em dia e me preparar para ir em sua casa, não via a hora de reencontrá-la e quem sabe, completamente só. Finalmente, perto de 13 hs. me dirigi a sua casa, independente de qualquer outra coisa, meu coração estava acelerado, minhas mãos vertiam água e tudo por conta daquela emoção deliciosa de poder me encontrar com aquela menina(hoje mulher) que tanto tinha freqüentado meus pensamentos em memoráveis punhetas. Chegando lá, toquei a campainha e aguardei até que aquela beldade veio me atender e me disse: nossa primo, que pontualidade heim! Entra, e fechando a porta de entrada me deu um abraço fraternal mas, que para mim, representava muito mais que isso pois foi só sentir seu corpo um pouco perto para que meu pau começasse a ficar duro e latejar, arder como braza só em pensar naquela bocetinha que um dia ficou enfeitada com um coraçãozinho, foi logo me dizendo que eu deveria lhe passar rapidamente as informações que tinha me pedido para verificar lá no fórum pois tinha outro assunto a tratar comigo, rapidamente lhe informei o acontecido e ela passou a me falar de outro assunto, pediu para que eu me acomodasse direito na cadeira, estávamos na cozinha bebendo um café e ela mais do que depressa, sem pestanejar me falou: sabe “Vi”(era assim que ela me chamava, diminutivo carinhoso de Vitório), tenho uma coisa que gostaria de lhe dizer mas tenho receio que isso venha atrapalhar a amizade que temos e desestruturar nossa família, mas não consigo mais ficar calada, afinal, esperei muito tempo a oportunidade para lhe dizer o que penso e, sem mais pestanejar me disse: esvazie sua cabeça, não pense em mais nada e me abrace e me de um beijo, cacete! não estava acreditando naquilo que ouvia e mais do que depressa, tomei-a em meus braços e colei meus lábios nos seus e ficamos nos beijando por longos minutos enquanto minha mão percorria seu corpo, agora mais adulto e muito mais delicioso, percebi que ela estava com a respiração ofegante e querendo se entregar violentamente àquele ato de puro êxtase. Enquanto a beijava comecei a despi-la vagarosamente e a deixei somente de calcinha, como estávamos na cozinha, pedi para ela sentar na cadeira, tirei meu pau pra fora e ela carinhosamente se fartou de chupa-lo freneticamente, fazia um vai e vem delicioso e aquilo já estava me levando para um gozo prematuro, afastei sua cabeça do meu pau, tirei sua calcinha, a única peça de roupa que restava, deitei-a em cima da mesa, abri suas pernas e sem mais pestanejar enfiei minha língua em sua bocetinha, que delícia, era rosada e bem cuidada, cada estocada de língua que eu dava sentia seus gemidos alucinantes de prazer e aquilo cada vez mais me deixava maluco, até que ajeitei meu pau na entrada de sua bocetinha e com leves cutucões cravei fundo, nossa! aquilo foi o ápice da situação, minhas pernas tremiam, ela se contorcendo de prazer pedia que eu lhe penetrase cada vez mais, soltava gritinhos melodiosos, e me agarrava de tal maneira que fiquei completamente apaixonado por aquilo, num momento ela pedia para eu gozar, em outro pedia que não e eu, para judiar cada vez mais da “cavala” de minha deliciosa prima, de vez em quando tirava o pau de dentro e ficava esfregando na entradinha de sua monumental bocetinha até que veio o pedido que jamais poderia imaginar, a priminha, com os olhos cor de mel bem abertos e mordendo levemente os lábios me disse: “Vi”, por favor, coloca seu pau na entrada do meu cuzinho e comece a empurrar bem devagar, quero senti-lo todinho dentro de mim, eu, mais do que depressa, cumpri religiosamente suas ordens e encostei a cabeça do pau no seu cuzinho e comecei a empurrar centímetro por centímetro, valha-me, que sensação maravilhosa sentir a cabeça do pau abrindo caminho naquele cuzinho rosado enquanto a deliciosa prima soltava gemidos de prazer misturado com emoção de estar realizando aquilo que ela planejou há muito tempo e que só fiquei sabendo naquele momento, cada gemido dela mais eu estocava com vigor o meu pau naquele cuzinho, fazendo aquele vai e vem delicioso até que, não suportando mais, gozei fartamente enchendo sua cavidade anal de porra morninha e abundante. Olha, uma coisa devo confessar, valeu a pena esperar todo esse tempo para realizar algo que estava entalado dentro de nós fazia tempo, depois dessa, vieram outras, sempre com intervalos distantes, mas que propiciaram as mesmas sensações de outrora. Priminha, eu te adoro.

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Comentários

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Concordo com ela! Seu texto é muito bom mas os parágrafos ajuda na leitura.

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