O MARIDO DESCONFIAVA, NÃO ADIANTOU!

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1260 palavras
Data: 09/06/2009 14:32:26

De manhã quando saí para trabalhar, encontrei Adriana no ponto de ônibus. Gentilmente lhe ofereci carona, ela aceitou e assim que entrou no carro, instintivamente olhei em seus pezinhos bem feitos e bonitos. Calçava uma sandália baixinha de couro que os deixava a vista. Suas unhas pintadas de vermelho atiçaram meu mais latente fetiche. Percebendo meu olhar ela não se intimidou e de uma maneira bem natural deixou-os bem a minha vista. Conversamos amenidades pelo trajeto e volta e meia eu dava uma olhadinha. Percebi que ela estava gostando. Isto mexeu com minha libido e um volume se formou sob minha calça social. O assunto não demorou a tomar o rumo que, inconfessavelmente, nós dois queríamos. Comentei sobre a beleza de seus pés e ela disse que tinha percebido meu interesse. Aproveitando a abertura pedi para ver mais de pertinho e ela concordou colocando-o delicadamente sobre a minha coxa. Neste momento parei o carro e carinhosamente passei minha mão sobre aquele pesinho lindo e bem cuidado. Ela me perguntou:

__Gostou?

__Adorei!

__Então vamos embora daqui senão pode passar alguém conhecido e nos ver aqui parados.

__Fique tranqüila, este filme que escurece os vidros não nos deixa ver aqui dentro.

__Mas mesmo assim, meu marido pode passar, ele tem um faro incrível para me vigiar.

Neste momento eu peguei com carinho seu pezinho e erguendo mais um pouquinho sua perna dei um beijinho. Vi sua perna se arrepiar todinha. Soltei a sua perna e ela ajeitou-se novamente. Seu olhar estava pedinte e eu inclinando meu corpo aproximei meu rosto do seu. Foi inevitável o beijo que trocamos, senti o calor de seus lábios sobre os meus abrindo-os para a passagem de sua língua que se enrolou a minha numa calorosa demonstração de prazer. Terminamos o primeiro beijo e sem afastar nossos rostos iniciamos o segundo ainda mais caloroso, senti sua mão deslizar sobre minha coxa, ela só parou quando encontrou meu pau duro. Seus dedos subiram um a um envolvendo sobre a calça o meu pinto que a estas alturas babava na cueca. Sua respiração alterou-se ainda mais, deixei que ela curtisse ao máximo só parando quando quisesse. Nosso beijo deve ter durado não mais que um minuto más, parecia uma eternidade. Ela então insistiu novamente para sairmos dali onde estávamos estacionados, liguei o carro e saí. Estava calada más, visivelmente excitada. Convidei-a para irmos ao motel más, ela negou. Disse que não poderia demorar porque havia deixado os filhos com a irmã e o marido não gostava que ela os deixasse. Entrei então em uma ruazinha deserta e novamente parei o carro, ela certificando-se do menor risco de ser vista, ficou mais descontraída. Inclinei novamente meu corpo em sua direção e trocamos nosso terceiro beijo, sua mão desta vez rapidamente envolveu meu pau que continuava muito duro, eu então disse ao seu ouvido:

__Tira ele para fora da calça.

Ela, com sua língua enroscada novamente na minha, baixou o zíper de minha calça e tirou meu pau para fora. Primeiro ela admirou e lambeu os lábios, depois ela se inclinou e com a cabeça na altura de minha barriga deu uma gostosa lambida na cabeça do meu pau. Ato continuo, abocanhou e chupou aflita. Interrompi, ela estava demais de gostosa e excitada para continuarmos no meio da rua logo de manhã. Lembrei-me da existência de um drive-in nas proximidades de onde estávamos e nos dirigimos para lá. Enquanto eu dirigia ela alisava meu pau que ficou para fora da calça durante todo o trajeto depois da nossa segunda parada. Estacionei o carro num box e quando baixei o toldo senti-me seguro e certo de uma boa trepada. Ela estava tremula, dizia que nunca tinha traído o marido e que ele particularmente tinha muita cisma comigo, perguntei-lhe porque e ela respondeu que o marido achava que ela tinha uma quedinha por mim, perguntei-lhe se ele tinha razão e ela com a cabeça consentiu sorrindo sensualmente enquanto segurava no meu pau duro. Dei-lhe um beijo providencial enquanto ia tirando sua roupa todinha. Sem demorar ela ficou apenas de calcinha minúscula. Sentou-se de lado e colocou seus pezinhos abraçando meu pau e iniciou movimentos de masturbação, com as mãos livres ela puxou sua calcinha de lado e com a outra mão acariciava o próprio grelo saltado. Não tínhamos muito tempo e eu quis deixar para outra ocasião todas as outras possibilidades de sexo preparatório. Chamei-a para o meu colo e ela sem titubear veio prontamente, tirou a calcinha num piscar de olhos. Ela passou uma perna sobre o meu colo e com a mão direcionou meu pau para sua buceta molhada. Quando encaixou e ela começou a introduzi-lo percebi o tanto que ela é apertadinha, gemia baixinho enquanto inclinava seu corpo delicioso para traz. Seus movimentos cautelosos impediram de machucar sua bucetinha justa e logo meu pau estava todinho dentro. Ela subia e descia gemendo e rebolando deliciosamente. Um carro não é o melhor lugar para uma trepada bem dada, convidei-a a sair do carro. Ela ficou em pé, peladinha do lado de fora. Pude contempla-la todinha, curva por curva. Que corpinho delicioso, peitinhos pequenos mas redondinhos, uma pequena saliência sensual apenas na barriga, bem cinturadinha e com os quadris bem proporcionais. Sua bunda não é grande mas muito bem desenhada, uma delicia para se acariciar e encostar o púbis numa metida por trás. Ela apoiou-se no capô do carro e ficou na pontinha dos pesinhos lindos, ofereceu-me o traseiro para ser penetrada. Encostei meu pau na porta de sua buceta e segurei em sua cintura, ela ajudava e assim o cacete escorregou para dentro num único movimento lento e carinhoso. Ela estava louca de tesão. Para apimentar ainda mais eu disse:

__Só está faltando aqui o seu marido para assisti-la metendo comigo!

__Ai safado, não fala assim que eu fico ainda mais louca!

__Queria ver aquele corninho ciumento me vendo esporrar na sua buceta.

__Ai que delicia, você esporra bastante na minha buça?

__Claro que esporro!

__Queria ver a cara daquele corninho ciumento me vendo dar para você!!

__Você acha que ele ia ficar excitado?

__Claro, vendo este pau gigante me invadindo e você bombando, hummm que delicia.

__Da outra vez você chama ele para assistir.

__Ele disse uma vez que queria me ver metendo com dois, ele e mais um!

__Que sem vergonha, então ele sabe que você gosta de meter muito?

__Humm, hummm, mete bem fundo, mete.

Sua bunda estava arrebitadissima e meu pau tocando seu útero, com aquele diálogo picante e safado nossas resistências estavam por acabar. Deitei-a sobre o capô do carro e meti-lhe a vara num delicioso papai e mamãe ou frango assado, como queiram. Suas coxas lisas cincundaram minha cintura e enquanto eu fazia movimentos vigorosos de vai e vem, lambia e sugava seus peitinhos deliciosos. Ela não segurou mais, movimentou seu quadril com força e anunciou que estava gosando. Eu fui no embalo e meti fundo, deixei a ultima ejaculada para sua barriga. Havia porra para todo lado, gosei um pouco dentro, um pouco no seu grelo e o restinho deixei espirrar sobre seus pelos, umbigo e barriga. Ela admirava satisfeita. Nos beijamos de novo ternamente e ela então confessou seu desejo antigo de dar para mim, disse que o corno do marido estava certo em suas desconfianças. Depois deixei-a em um ponto de ônibus para que voltasse para sua casa depois de pagar a conta de luz que havia saído para pagar. Sempre ela me espera no ponto depois disso. Qualquer hora conto o dia em que meti com ela na cama do corno.

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