Sonhar não custa nada! (Parte 2)

Um conto erótico de The Master
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 09/06/2009 12:48:19
Assuntos: Heterossexual

Continuando...

Ela provou do saquê e o achou gostoso apesar de um pouco forte para ela, pois não costumava beber. Eu aproveitei e pedi outras doses e fui sentindo que o saquê seria o meu aliado naquela tarde. Os pratos chegaram e começamos a degustar das delícias. Entre sushis, sashimis, tempurás e saquês, comecei a ser mais incisivo nas minhas investidas.

- Dayana, me desculpe. Realmente, não queria parecer ousado com você. (mentira!) Sei que você tem namorado e não gostaria de deixá-la em situação difícil, mas apenas te peço para não me proibir de admirá-la, pois seria impossível de não notá-la. Sua beleza, me entontece e fico feliz quando vejo o seu sorriso. Você hoje é uma motivação a mais para eu ir ao trabalho. Me arrumo pensando em como você irá ao trabalho e me realizo quando te vejo pela manhã. Você me inspira! Entende?

- Você está exagerando!!! Não me vejo dessa forma. Fico lisonjeada com tantos elogios, mas não sei o que falar.

- Não precisa falar nada. Apenas não me recrimine! Aceite meus convites. Não fuja de mim. Não suportaria ver você diferente comigo. Talvez pedisse demissão se isso acontecesse.

- Não. Não precisa tanto!!! Que isso!!! Já falei.Gosto de você. Gosto de conversar com você e de estar com você aqui por exemplo. Me sinto muito bem. Não quero que isso mude. Só quero que fique claro que não vou deixar meu namorado por nada.

- Nem eu quero que você faça isso!!! Eu quero você feliz!!! - falei e peguei na mão dela dando leves carícias com o polegar. Ela retribuiu.

Acho que o saquê começou a ajudar, pois ela me olhava de um jeito como nunca havia feito antes. Aproveitei e continuei:

- Você é um sonho!!! Se pudesse criar uma mulher para mim, seria como você. Acho que seria você. Do jeitinho que você é. - aproveitei e entrelacei nossos dedos e continuei minha investida.

- Estou com o coração acelerado por estar aqui contigo. Quero repetir isso mais vezes. Sem culpa, sem dúvidas. Quero que aceite meus sentimentos e os receba com a pureza que os transmito. Apenas os receba sem restrição, tá?

- Tá. Eu recebo sim. Você está sendo maravilhoso comigo!!! Não sei o que fiz para merecer, mas estou adorando ser tratada assim.

Percebi que a barreira havia sido quebrada. Então, pedi a conta e fomos em direção ao carro. Dentro do veículo, liguei o motor e o ar condicionado. Como uso fumê 100%, ficamos bem à vontade para conversar mais.

- Gostou do almoço? - perguntei.

- Nossa. Muito bom. Excelente. - respondeu tentando fugir o olhar do meu. Alguma coisa havia mudado.

- E da companhia? - parti para o ataque final.

- Claro que sim. Como eu disse. Você está sendo maravilhoso comigo. Obrigado mesmo.

- Não me agradeça. Pode ter certeza que o mais agradecido, neste momento, sou eu. Jamais imaginei poder estar com você aqui. - falei, peguei sua mão e beijei olhando-a nos olhos.

Senti que ela ficou sem jeito, mas também gostou muito, pois apertou minha mão quase que instantaneamente. Continuei segurando a mão dela e fui direto.

- Quero fazer desta tarde o momento mais especial da minha vida e gostaria que você fizesse parte disso. Apenas confia em mim, tá? - falei e beijei a mão dela novamente.

Desta vez, ela colocou a outra mão nos meus cabelos e os acariciou. Quando levantei o olhar ela me fitava com uma mistura de dúvida e curiosidade. Acho que já sabia o que eu pretendia, mas não teria coragem de perguntar, pois o clima já estava criado.

Saimos do restaurante e rumei para um motel que conhecia e que tem uma arquitetura baseada na cultura chinesa. A idéia era manter o clima oriental do nosso encontro e deixar as coisas seguirem seu rumo. Eu estava fazendo isso, mas não tinha a menor idéia de como ela reagiria ao avistar o motel. Foram quinze minutos de silêncio e carícias singelas, pois apenas acariciava a mão dela (quando possível) e nada mais.

Quando estava próximo de chegar ao motel acho que minha pressão deve ter ido a 16 x 11 porque até dor na nuca eu senti. Chegamos a entrada e nada foi dito além de:

- Quarto Tigre, por favor!!!

Recebi a chave e rumei para este quarto que eu já conhecia e sabia que tinha sauna, piscina, hidromassagem, além de uma decoração bem exótica e atraente.

Quando encostamos na garagem ela falou:

- Espera um pouco!!!

Eu gelei. Pensei que tudo tinha ido por água abaixo. Ela completou.

- Tenho que deixar uma coisa bem claro. Não quero que isso saia daqui. Ninguém pode saber disso. Absolutamente, ninguém. Você entendeu?

- Fica tranquila que não sou menino. Eu sei guardar um bom segredo. Vem quero te mostrar uma coisa. - falei e a conduzi para dentro do quarto.

Abri uma espumante e colocá-la nas taças. Enquanto eu a servia, podia ver que estava trêmula e parecia não conseguir acreditar no que estava prestes a acontecer. Fiz questão de não partir para cima dela de imediato. Mostrei a decoração do local e no sentamos na mesinha a beira da piscina para conversarmos mais um pouco, mas desta vez as palavras foram poucas e as ações foram muitas.

- Você é linda e merece ser tratada como uma rainha! - falei e tirei-lhe a taça de espumante da mão.

Levantamos e justamos nossos corpos como em uma dança, mas não havia música. Apenas nós dois nos olhando e nos aproximando cada vez mais. Encaixei um braço em sua cintura e com o outro peguei novamente sua mão e a beijei como havia feito no carro. Ela cerrou os olhos. Passei o meu rosto no rosto dela e fui acariciando-a nas costas nuas. Meu quadril encaixando no dela e pressionando a sua pélvis contra a minha. Ereção total. Suspiros de nós dois. Finalmente, eu a beijei. Um beijo suave. Apaixonado. Lábios primeiros. Inferior. Superior. Ambos. Língua. Ponta da língua apenas. Um beijo, realmente, apaixonado. Era o sonho se tornando realidade. O hálito dela era algo sensacional. A mão dela no meu ombro. Apertando. O quadril se mexendo. Muito desejo.

Fomos nos direcionando para o quarto. Aos beijos. Não podíamos parar. Não queríamos parar. Chegamos ao quarto. Lençois vermelhos de cetim. Ficamos ao lado da cama. Era incrível. Encaixávamos perfeitamente um no outro. Boca, braços, quadris e pernas. Tudo em perfeita harmonia. Suspiros se tornaram mais ofegantes. Beijei seu pescoço. Ombros. Soltei seus cabelos. Lindos. Lisos. Afastei uma alça do vestido. Fui descendo a outra alça. O vestido caiu aos pés dela. Eu também deveria, mas me mantive de pé. Heróicamente de pé. Corpo lindo. Seios rijos. Auréolas e bicos pequenos e rosados. Desci um pouco. Beijei o vale dos seios. As mãos dela me acariciavam os cabelos. Minhas mãos em sua cintura. Apertando firme e docemente. Beijei os seios. O esquerdo primeiro. Um gemido rompeu o silêncio. O direito agora. Outro gemido e um puxão no meu cabelo. Tesão. Muito tesão de parte à parte. Ela me puxou para cima e beijou-me a boca. Um beijo forte. Não havia mais a doçura de outrora. Apenas lascívia. Pressionei mais o seu quadril. Ela gemeu novamente. Começou a desabotoar a minha camisa. Continuava a me beijar. Acariciei suas nádegas. Redondas. Firmes. Outro gemido. Tirou-me a camisa. Abaixou e beijou-me o mámilo. Sua mão tateou-me o pênis. Duro. Muito duro. Moldado na calça social. Olhou e abriu o cinto. Tirou-me a calça. Não havia espaço para palavras. Apenas ações. Tirei os sapatos. Meias. Ela se levantou novamente. Nos encaixamos de novo. Agora semi-nús. Ajeitei o pênis dentro da cueca. Beijei-a mais. Ela subia e descia tentando encaixar-me entre suas pernas. Não aguentei mais.

Deitei-a na cama de barriga para cima. Tatuagem de um beija-flor na altura do púbis. Fiquei por cima. Continuei beijando-a, mas agora eu tinha um caminho já pré-estabelecido para percorrer. Levantei seus braços. Beijei seus seios. Mais gemidos. Desci pelas costelas. Beijos suaves. Umbigo. Lindo. Outro gemido, este bem alto. Virilhas. Pernas abertas. Lambidas de gato nas virilhas. Prendi o clitóris entre a calcinha e lambi ao redor. Muitos gemidos. Contorções. Ela apertava os próprios seios. Olhos fechados. Boca aberta.

Tirei-lhe a calcinha, enquanto beijava suas coxas, pantulhas e pés. Retornei pelo mesmo caminho. Novas lambidas nas virilhas. Apenas passava, mas não tocava no clitóris. Ela agarrou meus cabelos. Me puxou. Gemeu. Me conduziu para o ponto mais sensível do seu corpo. Muitas lambidas. Espasmos. Gritos. Muitos Gritos. Berros até. Ela estava ensopada. De repente, mais espasmos. Pernas fechando. Mais gritos e relaxamento. Ficou inerte. Apenas respirando. Ofegante.

Vesti a camisinha e me posicionei entre suas pernas. Ela de olhos fechandos, apenas sentiu. Penetrei. Lenta e firmemente. Uma, duas. Várias vezes. Os suspiros se tornaram sussuros que se tornaram gemidos e que se tornaram gritos. Algo como:

- AAHHHHHH, AHHAAAAHHH, AAHHHHAAHHH, VAI, VAI. ISSO. ASSIM, AHHNNNNNN. VOU GOZAR!!!!! AAAHHHH, TO GOZANDO!!!!! AHHNNNNNNN. NÃO PÁRA!!!. AAAHHHNNNNNN.

Eu também gozei. Muito. Enchi a camisinha e mesmo assim a ereção continuava lá. Imponente. Impávida.

Nos olhamos. Ela ficou séria. Olhou minha ereção e virou-se de costas para mim. Ficou de quatro. Nada disse. Apenas olhou. Peguei outra camisinha e a vesti. Abaixei-me e beijei-lhe as nádegas. Ora uma e depois a outra. Passei a língua em seu buraquinho rosado e ainda cheio de pregas. Ela gemeu. Me posicionei e penetrei-lhe a bucetinha por trás. Ela me mordia. Contraía e soltava. Movimentei. Ela gemendo. Até que pediu que eu fosse mais rápido. Aumentei o rítmo e ela continuou pedindo para eu ir mais rápido. Novo grito e mais um orgasmo. Forte. Insano. Ela ficou mole. Cedeu o corpo e ficou deitada com a bunda para cima. Linda. Maravilhosa. Deitei-a de lado. Tentei penetra-lhe por trás, mas não deu. Peguei um creme especial. Mesmo assim, simplesmente, não entrava. Ela queria e eu também. Mas, simplesmente, não dava. Até que em uma das tentativas, entrou na bucetinha de novo. Foi assim, mesmo. Eu já estava louco de tesão. Gozei rapidamente. Forte como no primeiro. Deitamos juntos e ficamos abraçados.

Nada falamos. Adormecemos por uma hora, mais ou menos e, quando acordamos, conversamos sobre o assunto. Ela me pediu sigilo eu lhe pedi compreensão. Não poderia me esquivar daquele sentimento, mas não a comprometeria.

Saímos e eu a deixei próxima a sua casa, pois já havia perdido o horário do médico. Estamos assim, agora. Amigos como sempre e amantes como nunca. Uma vez ou outra, saímos e nos encontramos no mesmo local. Já conseguimos fazer anal e foi maravilhoso como ela sempre é. Mas, esse primeiro encontro, foi um sonho realizado de muito tempo e por isso que o título é esse.

Abração a todos.

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Comentários

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Nota 10 amigo.....muito bom..fiquei louco pra conhecer esta gata...rs...parabéns

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Obrigado pelos elogios. Repassem para outras pessoas e não esqueçam das notas para que fique entre os melhores e, assim, mais pessoas possam desfrutar da história.

Abraços.

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