O sogrão

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1566 palavras
Data: 01/06/2009 00:32:06
Assuntos: Gay, Homossexual

Essa história aconteceu no ano novo. Eu namoro uma menina linda, morena, os seios e o melhor, uma bunda maravilhosa. Conheci minha namorada no meio do ano passado, e logo passei a freqüentar a casa dela. Ela mora com o pai e o irmão mais novo. O pai tem 43 anos, 1,85 e acredito que uns 80kg, ele é fortão, professor de educação física, malha bastante. O irmão dela idem, é um pouco mais baixo que o pai mas também é forte, rato de academia. De cara comecei a freqüentar a casa deles, virei amigo do pai e do irmão. Amigo a ponto de ir passar com eles o Ano Novo na casa de praia deles.

Enfim, chegamos lá e preparamos a festa, curtimos bastante e bebemos pra cacete. Tava todo mundo louco e eu na fissura de comer minha mina, sempre que dava uma brecha eu tirava uma casquinha, mas a marcação era serrada e não dava mesmo pra tentar grandes coisas. Por isso taquei um foda-se e resolvi encher o caneco, minha mina idem, viu que nada ia rolar e tomou todas. Tanto que foi a primeira a capotar, lá pelas 3h da manhã. Levamos ela pro quarto e voltamos a beber breja e caipirinha pra caralho. O próximo a capotar foi o irmão dela, deitou na rede da varanda e desmaiou. Ficamos eu e o sogrão trocando idéia e rachando o bico de tudo e todos. De tão bêbados que estávamos, ficamos falando merda pra cacete, e eu me entreguei e deitei no sofá, de bruços. O meu sogro deitou no sofá da frente e continuamos conversando.

Conversa vai conversa vem, ele lembrou de uma gostosa que vimos no supermercado, disse algo como “puta merda, como eu queria aquela loirinha aqui agora...”, e eu concordei com ele. Isso foi a deixa pra começarmos a falar da bunda dela. Ele falava de como gostava de meter numa bundinha, e eu só pensando na filha dele de 4 na minha frente. Ele continuou falando de bunda, e me perguntava dos tipos e tal, primeiro se eu gostava de bunda grande ou pequena, e eu disse que dependia da bunda, e ele de cara concordou, mas disse que tava afim de uma bunda redondinha e pequena, que fosse empinadinha e tivesse marquinha de sol. Eu dei risada e ele continuou, disse que queria marca de shortinho, não de bikini, daqueles shorts que ficam bem cavados. Eu disse que adorava aqueles shorts, mas que era difícil ver mulher com marca de shorts, e, por ta bêbedo mesmo, zuei que se ele queria uma bundinha pequena e com marca de shorts era mais fácil achar um homem assim. Achei que tava zuando com ele, mas ele me respondeu que se fosse gostosinha ele não negaria. Eu ri pra caralho, achei que ele tava dizendo aquilo porque tava com tesão. Ele então me perguntou se eu não comeria uma bundinha de homem, se fosse gostosa. Quis dar uma de macho e disse que não, que bunda de homem não se compara à de mulher. Ele falou:

- Você que pensa, tem umas que são uma delicia!

Quando foquei o olho nele, ele tava roçando o pau por cima da sunga e olhava fixamente pra minha bunda (eu tava de sunga). Na hora me passou pela cabeça que ele podia ta falando de mim, ou com tesão em mim. Mas como era uma situação bem estranha, não consegui acreditar realmente que fosse isso. Mas, na hora que vi o pau dele, e a cena daquele homem forte e o volume formado na sunga dele, fiquei de pau duraço, aquela visão daquela cena me deixou tesudíssimo. Não sei se ele percebeu, mas fez-se uns segundos de silêncio, quebrado pela pergunta dele se eu queria outra cerveja. Até queria, mas pra beber ia ter que levantar, e ia me delatar, então preferi dizer que não e esperar meu pau sossegar. Ele foi até a cozinha e ainda brincou dizendo que precisava pôr gelo na sunga. De onde eu estava, via ele em frente a geladeira, e, quando ele abriu a geladeira, olhando pra o que pegava, simplesmente tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta. O pau dele era enorme, proporcional ao homem que ele é. Ele voltou pra sala um tempo depois e mudou de assunto, mas continuava com aquela cara de puro tesão. Perguntou da academia, como tava indo, e se ofereceu pra ser personal em alguns dias que estivesse sem alunos. Eu tava descrente, só pensava “será que ele ta me cantando, assim, na cara dura.?” Foi perguntando do meu treino, e começamos a falar disso, achei então que era tudo impressão minha. Mas ai ele me pergunta:

- E exercício pra bunda, você faz muito?”

Eu ri, e devolvi a zueira, mas ele disse:

- To falando sério, tu tem a bunda durinha.

Eu não sabia o que falar, dei umas engasgadas e disse o pior, fingindo que não tinha sacado nada:

- Se liga, ela é normal”.

Ele então levantou do sofá e simplesmente apertou minha bunda. Deu umas 2 apalpadas e disse:

- Que nada, é durinha, malhadinha, ta malhando ela, ein?

Eu não sabia se corria ou se gozava, a apalpada dele foi uma delicia, aquela mãozona, as coxas saradíssimas do lado da minha cara, até passou boa parte da bebedeira com o medo misturado ao tesão.

Ele então sentou de novo e começou a falar do treino dele, e fazia isso mostrando os músculos a que se referia, e disse que eu precisava treinar assim e tal, mas que o treino de “bundinha”, eu já fazia muito bem. E disse isso com uma puta voz sacana, e roçando de leve no pau. Olhou fixamente pra mim e não disse nada, e eu ali, de pau duraço, sem saber o que fazer, sem saber se tava com medo do que ia acontecer ou se queria que acontecesse logo. Na seqüência ele levanta, vem olhando pra mim e apalpa de novo minha “bundinha”, dizendo:

- Mas é durinha mesmo, ein?

E passou a mão bem no meu rego, dizendo:

- Humm, mas é uma delicia mesmo, ein, que tesão de bundinha...

Eu tive que segurar forte pra não gozar, e a essa altura eu já tava rendido, não dava pra voltar mais.

Ele ficou apalpando ela um tempinho, falando altas sacanagens, elogiando minha bunda, me chamando de gostosinho, tesudinho, ai afastou minha sunga de lado e começou a roçar no meu cu, e eu delirando, passando mal, já de olho fechado. Botou o dedo dele na minha boca e me fez lamber por um tempo, depois passou a roçar o dedo babado no meu cu, isso aumentou meu tesão e eu soltei um gemido.

Ele me pegou pelo braço e me levou pra cozinha, já que o filho dele podia acordar. Lá, tirou minha sunga e pôs o pau pra fora, levou minha mão até ele e eu segurei seu pau. Minha mão fechava, devia ter uns 22cm. Enquanto batia uma pra ele, falava altas putarias e lambia minha orelha. Depois falou baixinho no meu ouvido:

- Chupa putinho... chupa o pau do papai...

Ajoelhei e mamei do jeito que pude o pau dele, que nem entrava direito na minha boca. Lambia e chupava. Mamei até ele me levantar e me levar pra área de serviço. Lá ele me colocou debruçado na janela e cuspiu umas duas vezes no meu cú. Enfiou um dedo e meteu por um tempo, depois falou:

- Pronto pra levar ferro, gatinho?

Eu só olhei pra ele e esperei, ele foi forçando, tirava, forçava, cuspia, punha um, dois dedos, até que a cabeça entrou. Ele me pegou pelo pescoço forte e me levantou, dizendo na minha orelha:

- Agora você vai virar o putinho do papai...

E foi enfiando devagar até que eu senti o calor das bolas dele no vão entre o cu e o saco. Ele me fodeu assim por um tempão, metia devagar, depois forte, puxava meu cabelo, falava um monte de coisas tesudas no meu ouvido. Depois tirou o mastro de mim e me virou de frente, me fez segurar no pescoço dele e me pegou no colo. Não sei como conseguiu enfiar o pau em mim, eu olhava pra cara dele, lambia o suor que escorria no pescoço dele. Não demorou muito e eu gozei no peito dele, e ele gozou demais no meu cu, urrava e me apertava muito forte. Grande quantidade de porra escorreu do meu cu quando ele tirou seu cacete do meu rabo.

Depois disso ele me pegou e me levou pro banheiro, lá me virou de costas pra mostrar como meu cuzinho tava, e aproveitou pra continuar a apalpar minha bunda. Nisso, aparece o filho dele, irmão da minha mina na porta. Uma situação constrangedora, mas o filho dele já foi dizendo:

- Bela bundinha... olha só o estrago que o senhor fez com ele, pai...

Meu sogro tava muito sem graça, ele foi tentar se explicar, mas o filho disse:

- Relaxa pai, eu já comi uns carinhas na época do colégio, e quero comer esse rabinho também.

O pai ainda ficou por um tempo inconfortável, mas quando o irmão da minha mina começou a apalpar minha bunda, ele logo armou o cacete de novo.

Mas isso eu conto outro dia, hoje sou o putinho do meu cunhado, e to loco pra dar pro meu sogrão outra vez...

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Comentários

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quero ouvir a outra, pq está foi muito boa....

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Caralho! Meu irmão, que tesão! Continua a história porque tá boa pra cacete. Parabéns.

Daniel.

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Muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!

Queria ver teu sogro!!!!!!!!!!

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