PRAZERES DE UM CASAL (1)

Um conto erótico de Eric
Categoria: Heterossexual
Contém 974 palavras
Data: 05/06/2009 12:54:39
Assuntos: Casal, Heterossexual

Certo dia, minha esposa ligou do trabalho me pedindo pra procurar alguma coisa, que eu não lembro mais o que era, em uma gaveta da sua escrivaninha. Com o telefone preso no ombro, remexia a gaveta atrás do tal papel, quando encontrei uma foto dela transando com dois caras. Fiquei mudo, pálido, pernas bambas e mais alguma coisa. Ela percebeu e perguntou o que estava acontecendo. Falei que havia encontrado uma coisa e ela não tinha a menor idéia do que era.

Quando falei que era uma foto dela com dois caras, ela disse que “Nossa, nem lembrava disso. Mas não esquenta amor, depois eu te conto!” Eu olhei aquilo e “Você vai me contar agora mesmo! Apronte-se que vou te buscar”. Desliguei o telefone e ainda atordoado, fui pega-la no trabalho. Liguei pelo celular quando estava chegando ameaçando de fazer um tumulto se ela não estivesse me esperando na calçada. Quando cheguei, lá estava ela.

Ela entrou no carro e estava visivelmente sem graça. “Não vai me dar um beijo?” falei olhando sério. Ela aproximou seus lábios e minha língua entrou sem cerimônia na sua boca. Ela se assustou e me perguntou “Aonde vamos almoçar”. Eu queria responder, mas continuei dirigindo e perguntei, jogando a foto pra ela “Pode falar sobre isso?”. Ela olhou a foto como se fosse a primeira vez e “Olha, isso foi antes de te conhecer, faz algum tempo!” Nós chegávamos ao nosso destino e “Mas porque você guardou isso?” Ela começava a reconhecer o caminho e não respondeu. Quando embiquei o carro na direção da garagem do Motel ela ficou muda. Pedi uma suíte, estacionei o carro na garagem e fechei a porta.

Ela não falou nada e nem saiu do carro. Educadamente abri a porta dela e estendi a mão. Ela sorriu e “É aqui que vamos almoçar?” saiu do carro segurando minha mão. Só que encostei-a no carro e eu nela, prendendo seu braço atrás. “Nossa!” ela havia sentido meu pau por baixo da calça “Acho que eu vou ser o almoço hoje!” Eu subi sua saia, coloquei o pau pra fora e avisei que “Vai ser o almoço, a sobremesa e o cafezinho!” e meti. Ela estava começando a ficar excitada, mas eu não estava interessado nos prazeres dela nesse momento. Só queria resolver o meu problema e meti com força em sua vagina, ela prensada entre mim e o carro, saia levantada, blusa aberta, cabelos em desalinho.

Gozei. Ela implorou pelo meu gozo “Goza meu macho!” gostei de ouvi-la dizer isso “Goza meu dono!” e todas as putarias que as mulheres direitas sabem falar quando se sentem preenchidas por uma boa pica. Beijei sua nuca, seus lábios e comandei: “Vamos subir!” Ela disse que precisava de alguma ajuda porque estava com as pernas bambas, mas não sabia o quanto as minhas estavam.

No quarto, joguei minha mochila de lado, pedi o almoço à recepção e explicações a ela. “Por que você nunca me contou disso?” ela se ajeitava em pé junto a um dos espelhos do quarto. “Querido, isso foi a muito tempo!” eu acreditava, mas “Vai me dizer que você nunca quis fazer isso outra vez?” ela sorriu um pouco sem graça e virou na minha direção “Claro que já pensei nisso, amor. Eu queria muito que fosse você um desses caras, mas na época eu não te conhecia”. Ela foi se aproximando e colocou a mão no meu pau sob a calça “Eu adoraria ter essa pica no meu cuzinho enquanto outra pica mete na minha buceta”. Ela abriu minha calça, puxou-a pra baixo com força e me fez sentar na beira da cama. Alisou meu pau enquanto dizia que “Eu não sabia o que você ia achar, se você ia dizer que eu sou uma puta, uma vadia!” Ela tirou meus sapatos, meias e a calça. “Eu acho que você é uma tarada!” ela abocanhou meu pau e entre chupadas “Mas tarado você também é!” eu adorava sentir meu pau em sua boca “Tanto quanto você, e é por isso que eu estou tão chateado...” ela interrompeu a chupada “Chateado? Parece excitado!” “...chateado porque você nunca falou desse teu desejo e excitado porque agora eu sei que você é a mulher da minha vida”

Quando ela ouviu isso, pulou em cima de mim me deitando na cama, levantou a saia, puxou a calcinha para o lado e me colocou dentro dela. Ela estava de joelhos em cima de mim e apesar de meu pau não estar tão duro quanto nós gostaríamos, a conversa tratava de endurecê-lo e encharca-la. Ela se movimentava, rebolando em cima de mim e perguntava detalhes “Você deixa tua mulher transar com outro cara?” eu me excitava e respondia que “Só se for junto comigo!” ao que ela respondia que “Mas tem que ser com você meu amor, porque eu sou tua! É você que vai deixar eu transar com outro homem.” Ela se mexia de uma maneira deliciosa e ouvi-la dizer essas coisas colaborava muito para nosso estado de excitação. “Você escolhe o homem que vai me fuder?” essa parte eu nem gostava muito, mas ouvi-la ter prazer em me pedir pra escolher o cara que iria fude-la não tem preço.

Quando ela estava chegando perto do orgasmo, acho até que ela já estava gozando, colocou as mãos atrás do meu pescoço e puxou minha cabeça na direção da dela. Achei que fossemos nos beijar, mas antes disso, ela fez uma pausa, olhou nos meus olhos e disse “Vou escolher uma mulher pra transar com nós dois. Você quer?” Pergunta boba. Qual homem não quer transar com sua esposa e outra mulher? Eu não respondi. Beijei-a e acompanhei seu gozo, que foi forte e intenso. Cheguei a ouvir sinos mesmo não gozando, mas não eram sinos. Era a campainha da porta. O garçom trazia nosso almoço. (continua)

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Comentários

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me add ai muito bom o conto. soutodoseu71@hotmail.com

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