TURBO NEGRO E O MOLEQUE MAMADOR

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1418 palavras
Data: 04/06/2009 18:00:03
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava academia onde treino e dou aulas de capoeira quando num final de tarde, Beto, meu primo, apareceu acompanhado de um carinha muito gostoso. Fomos a um barzinho no Pelo e depois de algumas geladas saquei que rolava algum lance entre os dois. O bar estava vazio e estávamos numa mesa dos fundos, o que permitia que nosso papo fosse ficando cada vez mais sacana.

- E aí, primo, qual é a de boa?

- Meu novo amigo, Diego... - ele falou, segurando o pau.

O moleque sorriu e acabou falando:

- Sabe, meu, eu sou bi e sempre gostei muito de mulher, sempre fui comedor...

- To sabendo...

Fiquei de olho no corpão sarado do moleque, 22 anos, branco, bem bronzeado de praia. Diego continuou se vangloriando:

- Sou bem dotado, men, com 19 cm e uma grossura legal. Portanto, sou daqueles que você nunca imagina mesmo...

- Mesmo?

- Pode crer...

- E curte o que?

- Lances rápidos, sem compromisso...

Beto se divertia com o estado de embriagues de Diego, o que fazia o mesmo soltar a língua.

- Mais nada além do oral...

- Ele uma boca muito gostosa... – disse Beto.

- Não fala assim que eu vou querer conhecer essa boca também...

- Quem sabe... - falou o moleque sorrindo.

As cervejas foram descendo e eu fui ao banheiro, quando estava mijando o moleque entrou e se colocou ao meu lado. Dei uma sacudida no meu brinquedo e mostrei pro safado.

- Bem que seu primo falou...

- Gostou?

- Porra, se mole já é desse tamanho imagino ele duro...

- Se quiser ver é só dizer...

- To com muita vontade de botar esse picão na boca...

Saímos do banheiro já sabíamos o que fazer, depois de mais umas cervas, me despedi de Beto, e fui com Diego pra minha casa no Carmo.

Assim que chegamos já fui ficando nuzão e fomos direto pro quarto. Sentei na beirada da cama, separei as pernas e exibi meu cacete.

- Vem mamar, cara, mata sua sede...

Diego não perdeu tempo e caiu de boca. Mesmo meio mole, meu pau encheu sua boca e a vara foi crescendo até atingir seus 26 cm. Quando Diego viu meu cacetão em todo seu esplerdor se assustou.

- Caralho... é maior do que eu pensava...

Dei umas batidas com a vara na sua cara e o moleque voltou a mamar. Eu gemia muito enquanto Diego chupava com vontade meu pau e massageava com vigor meu saco.

- Tira a roupa, cara... mama peladão que eu quero ver teu corpão também...

Diego tirou a camiseta, a calça junto com a cueca e seu pau saltou todo babando. O moleque ficou de joelhos, praticamente de quatro, e voltou a mamar forte meu picão. Às vezes olhava pra cima e me via com os olhos vidrados na sua bunda. Diego virou o rosto por um instante e descobri havia um espelho na parede do quarto que me dava uma visão total e profunda do seu rabão arrebitado.

- Eu vou socar nessa bunda, cara... - falei enquanto gemia.

Diego parou a chupeta e falou:

- Não dou, men, vai ser só mamada...

O moleque continuou a chupar, mas eu afastei sua boca e disse:

- Porra, bro, tô com muito tesão... deixa então eu te dedar um pouco enquanto eu bato uma pra você...

- Já é, negão...

Levantei, foi pegar um lubrificante e o safado ficou de quatro na beira da cama. Quando voltei, passei nos dedos o lubrificante e comecei a dedar de leve o safado. O pau de Diego ficou duro que nem rocha, eu dedava seu rabo e com a outra mão comecei a punhetar o moleque. Meu cacete pulsava com força, solto no ar, agora babando profusamente.

- Que rabão perfeito, cara...

Quando ela foi se virar pra voltar a mamar minha jeba, eu literalmente saltei sobre ele. Com o peso do meu corpo, forcei seu dorso pra baixo até que encostasse o peito e a barriga no colchão, enquanto abria suas pernas com meus pés, de modo que suas coxas ficassem separadas ao máximo com os joelhos em ângulo reto. Diego estava totalmente imobilizado e arreganhado.

- Diegão, eu vou te enrabar gostoso... você vai adorar... teu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando? - falei na sua nuca.

- Cara, não faz isso... na boa, eu nunca dei, nunca dei mesmo... - ele falou assustado, tentando sair daquela posição.

- Agora que você me enlouqueceu de vez, Diegão, não dá... tenho muito tesão em inaugurar bunda de machinho marrento que nem você... ainda mais quando é rabão musculoso e empinado que nem o seu...

- Porra, cara, não faz isso...

- Você vai ficar doido de tesão sentindo esse seu cuzinho ficar bem larguinho... - eu disse devagar e com firmeza.

Mudei de posição e com apenas um braço e o peso do meu corpo, consegui deixar o moleque imóvel. Enquanto eu melava meu cacete com o lubrificante percebi que Diego já desistia de se debater.

- Porra, negão, é foda... eu já enrabei tanta mulher e agora eu que vou levar na bunda, fudeu...

- Fica tranqüilo... eu sei tirar o cabaço de um cuzinho...

Levei a mão ate o cacete do moleque e seu pau, que havia amolecido, voltou a ficar duro que nem rocha. Encostei a chapeleta e fiz uma pressão no meio do seu rabo, bem na porta do cuzinho. Aumentei a pressão e ele deu uma travada na bunda.

- Relaxa, cara...

Voltei a fazer pressão e ele mordeu a colcha pra não gritar. De repente, o cabeção deslizar pra dentro do seu rabo. Dei uma parada e segurei seu pau, o moleque gemeu e eu falei:

- Já tá gostando, putinho? Vai ficar muito melhor...

Aumentei a pressão e fui enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, pro moleque ir se acostumando ao calibre da minha caceta. Fui enfiando devagar, sem pressa, dando pequenas paradas, até o talo, até ele sentir minhas pernas encostando na sua bunda, saco com saco. Parei de novo por um tempo, e fiquei curtindo as piscadas do seu cu na minha vara.

- Agora a gente vai voar, seu putão bundudo...

Puxei sua bunda pra cima, de modo que ele voltasse a ficar de quatro e comecei a socar de leve. Diego gemia e continuou a piscar o rabo na minha vara.

- Machinho gostoso, você nasceu pra dar esse rabão...

Aumentei o ritmo das enfiadas até atingir uma batida muito forte, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo. Às vezes parava, tirava o pau todo e ele reagia se empinando automaticamente e o cuzinho começando a piscar.

- Isso, Diegão, pede pau com sua bunda...

E metia fundo de novo, segurando o moleque pelo quadril. Numa dessas enfiadas, Diego começou a gozar, sem tocar no pau, jorrando muita porra sobre o colchão. Seu cú apertou tanto meu pau enquanto ele esporrava que eu tive que parar de meter. Eu sabia que o safado gostava de porra então saquei a vara da sua bunda e fui com o caceta na direção da sua boca.

- Tá aqui teu prêmio, putão gostoso... aproveita... agora você vai beber todo o leite do negão...

Antes mesmo da vara entrar na sua boca, saiu um jatão de porra que melou seu rosto. Diego abocanhou o cabeção e meu leite foi enchendo sua boca, ele tentava, em vão, engolir tudo. O moleque ficou lambendo meu pau até amolecer, enquanto eu caía pra trás na cama, gemendo. As primeiras palavras que saíram da sua boca, logo após ela abandonar minha jeba:

- Seu filho da puta tesudo... você me comeu...

Eu dei uma risada ainda deitado.

- E você gozou que nem doido, não foi?

O moleque não falou nada mas levou a mão até meu pau.

- Rabo que nem o seu foi feito pra ser comido, Diegão... e você tava querendo muito... vai dizer que não?

- Foi bom demais, seu puto...

- Falou, Diegão, a gente ainda vai ter altas fodas, pode crer...

Fui até ele e lambi minha porra no seu rosto, depois beijei sua boca. Tomamos um banho o moleque se vestiu e nos despedimos.

O moleque me falou depois que quando voltava pra casa naquela noite, estava meio confuso ainda, atordoado. Viu uma loirinha bunduda passando, com uma calça colante e ficou de pau duro. Que seu tesão por mulheres não diminuiu nem um pouco, que era algo que ele temia que pudesse acontecer quando fantasiava ser enrabado e que dava certo receio. Chegou a dizer que passou a comer uma bundinha de mulher até com mais habilidade. Nada como ter a experiência de, de vez em quando, estar do outro lado, que passou a ser um comedor ainda melhor...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tem esse mesmo conto com outro autor. De quem, afinal, é o conto?

0 0
Foto de perfil genérica

esse ai gosta q eu to ligado de levar uma picona no cu...

0 0
Foto de perfil genérica

gostei: este moleque mamador pra mim é uma bichinha não assumida que gosta de mamar nas picas dos homens e fuder apenas o cu das mulheres se ele fosse homem mesmo gotaria também de trepar com as mulheres e não de ficar so enrabando as mulheres

0 0
Foto de perfil genérica

Podia ser melhor. Vc podia ter dado também!

0 0

Listas em que este conto está presente