Como passei a gostar de ninfetas

Um conto erótico de Joseph_lx
Categoria: Heterossexual
Contém 1105 palavras
Data: 04/05/2009 09:47:54

Moro em Portugal há cerca de 7 anos. Tenho actualmente 40 anos e sou uma pessoa normal. Sempre curti mulheres um pouco mais novas que eu, mas nada acima dos 10 anos de diferença.

Até alguns meses atrás...

Um dia, estava de casa fazendo um trabalho e esperava que um colega chamasse. Para passar o tempo (a ligação nunca mais vinha), fui a um chat.

Em alguns minutos, tinha uma menina de 18 anos no meu messenger e conversávamos animadamente. E inocentemente, com a web cam ligada (“apenas para vermos com quem falávamos”)...

Menina linda, mas não me passou pela cabeça (eu juro !) qualquer envolvimento além da conversa. Nunca fui fissurado em meninas muito novas , porque sei o que a experiência representa.

Quando fomos desligar, ela soltou um “Ahhhh” e questionei porque. Ela disse que queria ver mais. Besteira minha, nem tinha mostrado a sala da minha casa ou meu cão. Com a webcam ligada apontei o foco para a minha sala e o meu cão para mostrar onde eu morava, além de circular com o laptop pela casa...

- “Quero ver mais” – exclamou ela, me dando uma desconfiança do que estava para vir.

- “Mais o que ?” – disse eu

- “Mais...” – ela repetiu.

- “Concretamente queres ver o que ?”

- “Quero ver o teu pau !”

Imediatamente, fui tomado por um tesão descontrolado. Nunca havia feito sexo virtual ou qualquer coisa dessa natureza. Mas sequer pensei: Abaixei as calças e mostrei o que ela queria, que ficou impressionada com a minha grossura.

Em pouco menos de meia hora eu estava à porta do hotel onde ela passava férias com a família (em Cascais para quem conhece) aguardando-a. Quando chegou, vi que se tratava de uma “menininha”, com ar safado de criança levada.

Dali rumamos para um motel (raríssimo aqui em Portugal), onde a parte “dramática” deste conto começa: Chegando lá o recepcionista pediu nossas identificações (é comum) e depois de ver a da menina (que eu não havia visto, acreditando tratar-se de uma maior de idade) chamou-me a um canto e disse-me: “Sr, com menos de 18 anos não permitimos que entre”. Recebo a identificação dela e constato que a menina tem 16 anos...

Drama...Puto da vida, caí em mim e saímos dali para um outro lugar, onde, no carro conversamos muito, logicamente eu muito irritado pelo “engano” e assustado com a hipótese de ser acusado de “pedofilia” ?. Neste dia, nada mais aconteceu.

Conversamos mais algumas vezes, como amigos, pelo messenger e pelo telefone. Estava decidido a não deixar passar disto. Estava...

Um dia, no verão ainda (agosto de 2007, aqui no hemisfério norte) fui encontrar com ela, já bastante queimada de praia, com ar ainda mais maroto e muito bonita. Mas ainda estava decidido. Ela vem com um pequeno saco plastico com alguns objectos e uns calçõeszitos em jeans curtíssimos (mas vestida de calças jeans). Ficamos conversando no carro, ouvindo música. Ela disse-me

que estava indo para a casa de uma colega de escola e os calçõeszitos eram para usar na casa desta amiga. Ela disse que sentia-se “feia” nestes calçõeszitos:

- “Impossível que fiques” – retruquei eu, já caindo na armadilha;

- “Queres ver como eu fico” – provocou;

Eu sem pensar nas consequencias disse “Sim”. Mas estava curioso para saber como ela faria para me mostrar, já que estávamos dentro do carro e em um local movimentado. Ela descalça os tenis, levanta a t-shirt um pouco e tira as calças jeans (!!!).

Olho para a calcinha dela, minuscula, cor de violeta e dirijo meu olhar para o umbigo (seco, barriguinha perfeita e lisa), cercado de uma penugem loira minúscula. Imediatamente esqueci.

Esqueci a diferença de idade.

Esqueci que ela poderia ser minha filha.

Esqueci tudo.

E fiquei imediatamente excitadíssimo, com o pau a arrebentar dentro das minhas calças.

Em 5 minutos, estávamos em outro local mais ermo (tenho um jipe e fomos para uma trilha no Guincho para quem conhece), nús dentro do carro. Percorri aquele corpo perfeito com a minha língua. Ela, como era muito nova, não tinha praticamente nenhuma experiência e tinha nojo (!!!) de ser chupada, mas delirou e gozou imenso com a minha boca. Adorou a sucção que eu faço

no grelinho, que normalmente leva as mulheres à loucura e com ela não foi diferente. Enquanto sugava avidamente aquele grelo quase virgem, com cheiro de bebé, pus lhe um dedo dentro e esfregava o seu ponto “G”, com a outra mão, devidamente lubrificada com saliva, esfregava e beliscava levemente os seus mamilos.

A menina gozou como adulta. Rebolou e agarrou-me pela cabeça, esfregando sua vagina, seus lábios, seu grelo na minha cara, deixando-me “deliciosamente lambuzado”. Despois deste primeiro orgasmo com a minha lingua e boca, levantou-se um pouco e olhou-me nos olhos, primeiramente com cara de não acreditar naquilo que tinha sentido. Depois, olhou-me com cara de sedenta,

de tarada, tornando a deitar de costas e puxando-me para cima dela.

Penetrei-a com carinho e cuidado, considerando que tinha pouca experiência, com a minha grossura tinha medo de machucá-la e ser “bruto” , devidamente protegido com um preservativo. Ela era muito apertada e tive alguma dificuldade em enfiar-me todo dentro sem machucá-la.

Coitada ! Tinha um namoradinho que com 25 anos só sabia “entrar e sair” e confidenciou-me depois que embora o amasse ele era completamente ruim no “amor”. Acabamos ficando amantes incansáveis, ela com suas descobertas e eu com minha experiência.

Chegamos a ficar 2 dias ininterruptos (só saíamos do quarto para comer) a nos “comer” mutuamente, ao ponto de nos “esfolarmos” e ficarmos assados.

Explorei cada milímetro, cada curva daquele corpo deliciosamente duro. Espantei-me com a firmeza da pele e consistência que só quem esteve com uma ninfetinha sabe. Que pele ! Que peitos deliciosamente chupáveis e duros. Que cheiro de bebé. Que Vagina apertada e sedenta de mim !

Comigo ela aprendeu a chupar e sugar muito bem. Só não a consegui convencer a engolir, mas fez um grande progresso.

Comigo aprendeu que sexo anal não é sujo e mesmo com a minha grossura, soube abri-la delicadamente e mostrar que isso é muito bom se bem praticado, tornando-a viciada nessa deliciosa modalidade.

E ficou viciada na minha chupada ao grelo. Chegava aqui em casa tirava logo a roupa e deitava com as pernas abertas : - “Chupa me”. Ao contrário do que parece, ela mesma dispensava as preliminares e pedia. Às vezes eu não

atendia imediatamente, usava as preliminares para a deixar enlouquecida de tesão ao ponto de implorar para eu a chupar e penetrar.

E, eu aprendi a quebrar esta barreira, a da idade.

De facto, agora não posso mais ver uma meninha em idade escolar que fico com tesão...

Gostou deste conto ? Adiciona-me no msn para falarmos: joseph_lx@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive LX a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários