O namorado da minha irmã fudeu minha mãe - parte 2

Um conto erótico de RianDragon
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 31/05/2009 10:33:08

Essa é a continuação do conto “o namorado da minha irmã fudeu a minha mãe”. Os que leram sabem o que aconteceu com ela na perna do sofá aqui de casa e que depois de tudo ela pediu que o merda do meu cunhado dormisse aqui.

Alex namora a minha irmã de 14 anos, com o consentimento dos meus pais, eles acham o garoto gente fina, pra falar a verdade, eu também acho. O fato é que acabei descobrindo que o moleque é roludo, - não que eu peguei uma fita métrica, fui lá e medir, é porque eu peguei minha mãe fudendo com ele e vi o tamanho daquele pau. Eu não tenho um pau pequeno – digo com certeza porque já fiz a medição. Meu pau tem 18 centímetros, ta na media, mas o carinha deveria ter uns 23 cm no mínimo. A minha maior raiva é saber que um moleque de 15 anos tinha fudido minha mãe e que eu com 17 nunca tinha sentido o cheiro de uma buceta até hoje. Puta merda. Nem namorada eu tenho.

Bem eu não me opus quando minha mãe sugeriu que ele dormisse em casa, mas eu sabia o que iria acontecer. Iriam fuder a noite inteira, meu cunhado não tinha perdido a disposição pelo volume da sua calça e minha mãe tinha acabado de sair do banho.

Nos ficamos conversando por ali um tempo, eu flagrava todas as trocas de olhares dos dois e estava pensando em não deixar rolar mas nada, mas eu tinha que acordar cedo, afinal eu saio de madrugada, eu faço um curso técnico de manhã e a tarde eu vou para o estágio e só chego a noite em casa, fico até pensando se esses dois já não vêm trepando a algum tempo.

Levantei-me e ia saindo fora quando minha mãe para se certificar perguntou si eu iria dormir, respondir que si. Então o Alex me deu um entusiasmado boa noite. - Filho da puta, imagino si fosse a mãe dele o que aconteceria. Me deitei e uns dez minutos depois a veia chegou na porta – para si certificar o quanto eu estava dormindo e me chamou, não respondir, lógico, como eu durmo de porta tranca ela não entrou, chamou mais duas vezes e saiu fora. Eu sou viciado em uma punheta por isso sempre tranquei a porta do meu quarto, assim minha mãe não estranhou esse fato. Eu fiquei rolando na cama imaginando mil coisas que pudesse estar acontecendo, meia hora depois eu não conseguir mais agüentar e fui ver o que estava rolando.

Quando eu cheguei na sala nem fiquei surpreso ao não ver o Alex no sofá, mordi o quanto da boca e fui para o quarto dos meus pais. Ao chegar lá fui logo ouvindo um gemido do caralho, era a minha mãe, o fillo da puta já estava fudendo ela.

Aiiiiiiii! Alex, aiiiiii! Devagar, devagar, devagar, só que o Alex nem respondia e ela continuava e a cama fazia um barulho como si estivesse sendo empurrada. Aiii! Eu vou morrer! Eu vou morrer! Que pau gostoso, ai! Nenê, devagarzinho nenê, fode devagarzinho.

Meu pau ficou duro na hora, puta merda. Cheguei na porta, dei uma empurradazinha, eles nem si preocuparam em fechar a merda da porta e qual não foi a minha surpresa! Minha mãe esta estirada na cama, deitada de lado, as pernas estavam uma na cama e a outra na parede, a bunda dela estava voltada para a parede e o Alex esta próximo a barriga dela com a rola cravada em sua buceta. Seu pau entrava em minha mãe e quando saia vinha puxando sua bucetinha em direção ao umbigo. Era nessa hora que minha mãe gritava daquele jeito.

Ele enfiava sem dó até o talo e puxava o pau de forma que o rasgo da buceta dela vinha junto. Ele fazia isso tão rápido que até a cama parecia que iria si deslocar do lugar dela. Derrepente minha mãe começou a gritar sem parar.

Ai, ai, ai, aiii, aiiiiii, aiiiiiiii, assim! Assim! Ai que gostoso! Que gostoso e sou um gemido de goso que até o meu pau babou, puta que pariu, o que é isso. O moleque esta todo molhado de suor mas não parava, minha mãe gozou no pau dele que continuou cravado nela e enquanto ela gozava ele atolou aquela coisa inteira dentro dela e só ficou esfregando devagarzinho. Eu não agüentei e gozei vendo aquilo acontecer.

Depois que ela parou de gemer ele disse: como a senhora é gostosa dona Dilma e foi puxando a perna dela que estava na parede, virou ela de forma que ele ficasse atrás da bunda dela e começou a fuder a buceta dela por trás ele enfiava tudo e tirava novamente até chegar na cabeça do seu pau. Eu via como ele olhava o pau saindo todo melado da gruta da minha mãezinha e ia enfiando tudo de novo.

Minha mãe só apertava o travesseiro, enquanto ele fazia isso. Derrepente ele deu uma acelerada e seu pau parece que cresceu ainda mais e ele dizia eu vou comer essa buceta direto agora. E minha mãe respondia sim, sim, sim. Essa bucetinha é minha ei! E ela fala, é toda sua Alex, é toda sua. Então ele pegou na perna dela deu uma puxada em sua direção e gozou dentro de minha mãe novamente.

Eu puxei a porta e fui pra o meu quarto, tinha gozado duas vezes aquela noite vendo minha mãe sendo fudida por meu cunhado, entrei no quarto tranquei a porta e fiquei lá na cama. Eles treparam a noite inteira, sei disso porque não dormir bem ouvindo os gemidos da minha mãe. Quando acordei para ir para a escola de manhã o Alex estava no sofá num sono profundo. Todo vestido e o pau não estava mais duro como ontem. A noite foi longa para ele com certeza.

riandragon@gmail.com

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Comentários

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parabens! otimo! quero fazer contato com mulheres de Belo Horizonte, emersonlove@bol.com.br

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Me diga uma coisa,sem frescura:vc tem vontade de pelo menos tocar no pau dele?

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