Encoxando no elevador, me dei bem

Um conto erótico de Jimmy
Categoria: Heterossexual
Contém 2588 palavras
Data: 28/05/2009 16:05:45

Encoxando no elevador, me dei bem.

Trabalho numa empresa que recentemente demitiu muitos funcionários por causa de um contrato de empreitada que chegou ao fim. Fizemos várias rescisões e depois começaram a surgir as reclamações trabalhistas. Como as causas não eram poucas, fui nomeado preposto da empresa para acompanhar os advogados nas audiências. Já virou rotina. Nos últimos 2 meses fui a 12 audiências e como, invariavelmente há atrasos, acabei ficando mais intimo da Dra. Daniela, que é a advogada que nos defende e que vai com mais freqüência às audiências do TRT.

Lemos jornais enquanto aguardamos, comentamos as notícias, falamos sobre nossas vidas, nossas profissões, enfim, sobre vários assuntos, por isto, nos tornamos mais íntimos e, naturalmente, vem o assunto relacionamento.

Daniela é loira, alta, pele bronzeada, o rosto é bonito, mas o que chama a atenção mesmo é o corpão, embora nos nossos encontros nunca ter dado para avaliar muito por causa das roupas sociais de advogada, mas dava para imaginar que era um tesão. Eu também sou claro, olhos azuis, alto e em forma.

Ela me disse que é noiva, sem data para o casamento e que o noivo é auditor e viaja muito durante a semana. Eu lhe disse que ela tem sorte porque tem alguém pelo menos no fim de semana e eu que sou divorciado e não namoro, nem isto.

Estávamos conversando sobre os desconfortos das salas de espera para as audiências e mencionei que os elevadores estão sempre cheios e as salas também, às vezes nem temos lugar para sentar. Ela comentou que um dia em que subíamos 16 andares e o elevador cheio e parando em quase todos os andares, um cara se encostou no traseiro dela e ela sentiu que foi de propósito pois o cara se mexia e ela, mesmo tentando se desvencilhar, não conseguia pois ele voltava a encostar. Aquele assunto me deixou excitado, pois adoro um encoxadinha, seja no ônibus, em aglomerações ou no elevador, então eu quis render o assunto e perguntei:

- mas você não fez nada?

- detesto escândalo e também “não me arrancou pedaço”, deixei pra lá. – disse ela.

Me excitei mais ainda e resolvi ser ousado:

- já que é assim, quando estiver cheio, vou ficar atrás de você.

Ela fechou a cara e ficou calada, pensei em pedir desculpas pelo que falei, mas fomos chamados para a sala de audiência.

Quando terminou a audiência, pegamos o elevador que ainda estava vazio, mas foi enchendo pois parava em quase todos os andares. Estávamos comentando alguns fatos da audiência e estávamos animados pois ela conseguiu derrubar algumas alegações do ex-funcionário mentiroso. Ela estava feliz e sorridente, mas à medida em que o elevador se enchia e eu me posicionava cada vez mais estrategicamente atrás dela, notei que ela começava a ficar tensa. Pensei “nossa eu sou louco”, mas, por causa de minha excitação e adrenalina, me encostei no fundo do elevador e disse no ouvido dela:

- pode deixar que eu vou te proteger ta?

Ela só deu uma olhada de canto de olho, mas não demonstrou nenhuma reação. E eu lá, torcendo para que o elevador fosse parando e se enchendo. Desceu 4 andares em parar e eu já estava desanimando quando parou e entrou uma senhora muito obesa e a ascensorista pediu que as pessoas dessem um passo atrás. Eu já estava encostado e ela teve que ficar bem perto de mim, a dois centímetros do meu pau ereto, que até doía dentro da calça. Pensei: “é agora e fodas pro resto”. Encostei meu pau bem no meio daquele bundão gostoso que usava um vestido comportado, porém com tecido fino. Achei que ela ia se esquivar como fez com o cara, mas, não sei se somente por causa da lotação do elevador ou se ela tinha topado a encoxada, não se mexeu. Eu, ao contrário, comecei a mexer de levinho e antes de chegar ao térreo, já tinha aumentado bem os movimentos e, como notei que ela até tinha empinado a bunda (sabe quando a gente não sabe se é vontade ou se é verdade quando a mulher corresponde?), acho que se tivesse mais uns andares eu até gozava de tão gostoso que foi.

Ao sairmos do prédio, notei que ela deu uma olhadinha pro meu volume, eu estava até ofegante de tesão. Ela então disse que precisava ir para o escritório, pegou em minha mão e eu fiquei sem reação, mas também não quis ser ainda mais ousado, me oferecendo para acompanhá-la e colocar tudo a perder.

Antes de se virar para ir embora ela me lembrou que na semana seguinte teríamos outra audiência, se virou, deu alguns passos e eu fiquei admirando aquele monumento. Ela olhou para trás, me flagrou olhando e disse:

-Obrigada pela “proteção”...

Eu apenas sorri e fiquei com a boca aberta... sem reação... pasmo, sem saber o que responder. Ela foi embora.

Fiquei uma semana pensando nela, me masturbei imaginando como ela era debaixo daquele vestido e sempre lembrando do rosto bonito dizendo: “obrigada pela proteção”.

Um dia antes da audiência liguei para o escritório dela e sugerí que nos encontrássemos meia hora antes da hora marcada do lado de fora do prédio para subirmos juntos. Que cara de pau. O que um cara com tesão faz, hein? Mas foi bom que ela topou.

Chequei 45 minutos antes, ela atrasou um pouco e eu fiquei verificando o movimento no prédio para imaginar como subiria o elevador (cheio ou vazio?). Ela chegou e subimos, mas meus planos não deram certo porque, além de ter menos pessoas subindo, agora eram apenas 6 andares a subir.

Conversamos sobre vários assuntos como sempre, perguntei pelo fim de semana, ela disse que o noivo não veio porque estava no Tocantins-TO, com muito serviço e não pode vir. Eu quis ser engraçado e falei:

-Então hoje você está como eu....

Que infelicidade, que inconveniente eu fui. Ela perguntou por que e eu quis remendar e disse:

-Sem companhia... sem sexo.

Ela ficou séria e falou:

-Vocês homens só pensar nisto? Fico muito bem sem transar por um fim de semana.

Pus tudo a perder. Para descer, pegamos o elevador já cheio e não deu nada certo.

Ao chegarmos à rua para nos despedirmos, eu pedi desculpas e disse que, normalmente não era tão inconveniente como fui. Ela desculpou, mas não perdi o embalo, pois sabia que nova audiência só no mês seguinte, então falei:

-É que eu não parei de pensar em você desde aquele dia em que “lhe protegi” no elevador, eu estava doido para te ver de novo.

Ela tirou um cartão de visita da bolsa, riscou o e-mail do escritório e anotou o e-mail pessoal dela e disse:

-me mande um e-mail ou me ligue, precisamos preparar alguns documentos para a defesa da próxima audiência.

Fui para a empresa e confirmei que a próxima audiência só seria em 35 dias, mas mandei um e-mail para ela e disse que “deveríamos nos encontrar naquele mesmo dia, ao final do expediente porque as reclamações do funcionário eram maiores, etc...”

Na resposta ela só colocou: “rsrsrsrsrsrsrs... te aguardo às 18:00 hs.

No escritório trabalham 6 advogados e uma recepcionista. Verifiquei que só havia o carro dela no estacionamento, o outros não estavam. Aguardei a recepcionista sair às 18:20 hs. e toquei o interfone. Ela mesma atendeu e abriu a porta para mim e falou:

-você se atrasou! Para quem estava tão ansioso... já sei: esperou a recepcionista sair não é?

Peguei nas duas mãos dela e nos olhamos por uns instantes. Ela fou:

-você sabe que sou noiva...

Então, antes de escutar aquela ladainha, eu a interrompi:

-Como eu lhe disse é involuntário. Passei a prestar atenção em você, como você é linda e, depois daquele dia em que eu a “protegi” no elevador, não paro mais de pensar em você, por favor, venha comigo, afinal “não vou te arrancar pedaço” (repetindo as palavras dela quando disse que não ligou muito quando o cara a encoxou).

Ela riu e eu não perdi tempo. A abracei e tentei beijá-la, mas ela disse:

-Você disse “venha comigo”... prá onde?

Eu gaguejei, mas falei:

- Ao Sunset (um motel que fica próximo ao escritório).

Ela respondeu:

-Você ta louco? É muito perto...

-Então vamos para a saída da cidade, na BR

-Vamos primeiro a um barzinho bem longe para conversarmos, ta?

Todo eufórico, falei:

-deixe seu carro aqui e vamos no meu...

Ela queria um suco, mas eu a convenci a tomar uma bebida para relaxarmos e, aos poucos ela já estava mais à vontade e me confidenciou que também tinha pensado muito na encoxada que eu lhe dera e que fantasiou outras situações. Eu fiquei bem animado porque ela praticamente disse que se masturbou também.

Falei para ela que não nos envolveríamos emocionalmente, apenas estávamos com tesão um pelo outro e que teríamos direito a um momento de prazer.

Ela resmungou algo como “para vocês homens é fácil...”, mas não dei papo, chamei o garçom e a chamei para sairmos. Ela exclamou: “que pressa!”. Eu só pensei: “deixa eu comer logo esta mulher, porque com estes papos, o tesão esfria”.

Chegamos ao Desire Motel às 20:30 (e ela ainda disse que eu estava com pressa). Fechei a porta da garagem e, ao subirmos um pequeno lance de escada que dava acesso ao quarto, a puxei quando ela pisou no primeiro degrau e a encoxei gostoso, abraçando-a por trás, senti toda a exuberância daquele corpaço tão desejado por mim e ela entregou os pontos. Bem que ela gosta de ser encoxada mesmo.

Ao entrarmos no quarto, fui logo abaixando a calça dela com o objetivo de encoxa-la direto, sem roupas para atrapalhar. Ela estava com uma tanguinha muito pequena e vermelha, do jeito que eu gosto. A tanguinha era tão pequena que dava para ver que ela tinha uma marquinha de biquíni. Aquela visão me enlouqueceu, pus o pau para fora e esfreguei com gosto aquela bunda maravilhosa que tinha pelinhos descoloridos. Ela se sentou na cama, olhou meu pau e disse:

- nossa, que cabeção! Por isto eu senti aquele volume no elevador... deixe-me tomar uma ducha porque estamos o dia todo fora de casa. Vamos?

Entramos para a ducha e pude admirar todo o corpaço que logo seria meu: coxas grossas, uma pequena tatuagem na virilha, bucetinha depilada e peitos maravilhosos com bicos rosados e tamanho na medida certa. Eu não sabia se me lavava, se a lavava, se a chupava. Ela pedia calma.

Ela foi para o quarto, eu dei uma boa lavada no meu pau e quando cheguei próximo à cama ela estava mexendo no som, de quatro na cama, enrolada na toalha, mas e eu tive uma visão maravilhosa daquele bundão pois a toalha subiu.

Ela se deitou de barriga para cima e eu a beijei na boca, no pescoço, chupei os dois peitos lindos, a barriga e, antes que eu chegasse na bucetinha e pediu que eu me deitasse, também com a barriga para cima e abocanhou meu pau e, surpreendentemente, engoliu tudinho e passava a língua em toda a extensão, desde as bolas até a cabeça. Eu estava adorando e me posicionei para um sessenta e nove maravilhoso. Fiquei por baixo e ela por cima. Eu enfiava a língua na bucetinha, o nariz no cuzinho, a língua no cuzinho e ela babou literalmente no meu pau enquanto gemia e se arreganhava.

Virei-a sobre a cama e penetrei na posição papai-mamãe de uma só vez. Ela deu um gemido alto e dizia:

-ah! Que pauzão gostoso, me come, me come muito seu tarado.

Fiquei bombando um bom tempo, depois pedi que ela ficasse de quatro e enterrei por trás. Foi uma visão maravilhosa aquela bunda linda, com marquinha branquinha, mostrando o cuzinho piscante enquanto a bucetinha engolia meu pau duríssimo. Anunciei que ia gozar para ver como ela queria e ela pediu que gozássemos juntos. Gozei urrando e ela também. Não perdi a oportunidade de ver aquela bucetinha linda triscando e melada de porra.

Tomamos outra ducha e eu a lavei todinha. Quando lavei seu cuzinho aproveitei para enfiar um dedo com a ajuda do sabonete, mas ela se retraiu. Comentou que fomos irresponsáveis porque nem nos lembramos da camisinha. Então eu disse:

-Então vamos usar agora, já querendo sair da ducha.

Fui para o quarto e vi que haviam camisinhas e KY à disposição em cima do frigobar. Peguei o tubinho de KY e uma camisinha e coloquei no meu quadril, sendo seguros pela toalha. Quando ela chegou, enrolada na toalha, eu me posicionei atrás dela brincando de encoxá-la. Ela inclinou o tronco na cama e deixou a bunda arrebitada para eu a sarrar por trás. Tentei tirar a toalha dela. Ela me ajudou. Pedi para ela esperar, peguei a camisinha, vesti e deixei o KY na beirada da cama. Ela percebeu minha intenção e falou que não. Que uma vez o noivo dela tentou, mas não conseguiu.

Ela se deitou na cama de bruços e eu pensei: “não posso perder a oportunidade de comer uma bunda tão linda, ainda mais virgem”. Passei a beijar a bunda dela e chupar e enfiar a lingua no seu cuzinho já esperando uma reprovação, mas ela estava até levantando a bunda, então percebi que o que faltou foi perícia do noivo dela. Não sabe comer um cuzinho.

Eu estava literalmente enfiando a língua no cuzinho dela. Ela nem percebeu que eu estava com a camisinha. Peguei o KY e passei devagarinho no cuzinho e no meu pau. Quando me posicionei para enfiar, ela quis mudar de posição, mas eu a travei com as pernas e falei ao seu ouvido:

-calma, vamos tentar com bastante calma, se você não quiser, eu paro. No início pode doer um pouco, mas você vai gostar e querer mais.

Ela relaxou. Eu peguei mais KY, pus bantante no cuzinho e fui alisando de leve. Enfiei um dedo, depois dois. Me ajoelhei, enfiei dois dedos na buceta e dois no cuzinho, sempre falando que ela é a mulher mais gostosa do mundo. Procurei alargar bem o cuzinho. Meus dedos já estavam inteiramente dentro, então passei mais KY no meu pau, por cima da camisinha e forcei a entrada. Ela retraiu e eu dei beijinhos em sua nuca e pedi que se acalmasse. Senti que a cabeça passou, mas ela até chorava. Pensei em tirar. Perguntei se queria que eu tirasse e ela disse que sim. Mas eu falei para ficarmos só um pouquinho naquela posição para ela se acostumar. Ela relaxou um pouco, eu enfiei mais um pouco e ela já não reclamava tanto. Aproveitei, fui até o fim, ela deu um gemido que já misturava dor e prazer, então eu comecei muito lentamente a bombar. Perguntei se estava doendo e ela disse: “um pouco”. Então ela foi se acostumando e eu bombando até encher a camisinha de porra.

Descansamos um pouco e falei que da próxima vez queria comer o cuzinho dela sem camisinha para ela sentir eu gozar lá dentro e que também queria de quatro pois desta vez ela não estava acostumada.

Ela perguntou:

- quem te falou que vai ter próxima vez?

E eu disse:

- Esperemos a próxima audiência.

Mandei-lhe uns e-mails elogiando-a bastante, falando que ela é a mulher mais linda e gostosa que eu já conheci e que eu estava doido para dar umas voltinhas de elevador com ela. Estou aguardando o retorno dela. Se rolar de novo, conto para vocês.

Abraços.

Se quiserem me contatar, meu e-mail é kcrots1154@yahoo.com.br

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Comentários

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Adoro um cuzinho e essa bunda deve ter sido maravilhoso comer...

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Loira Lili , mandei e-mail para vc . Kasado Encoxador .... kasadoencoxador@bol.com.br

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Nossa que tezão, eu sei o que é isso, entrei na pica de um desconhecido e adorei. Quero trair meu marido com um macho potente bem carinhoso, mande e-mail fazendo suas propostas: viclig@hotmail.com

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Obrigado pelos comentários e pela dica de que ficou longo.´É que eu gosto de detalhar para ficar o mais real e excitante possível. Paula das Monografias, tomarei cuidado com o assédio. Só irei na boa (se fôr correspondido).

Vejam outros contos meus clicando no meu perfil. Abraços

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Cara muito bom seu conto do jeito que você fala da bunda dela dá vontade de ver de perto e comer também. De uns dias para cá não tenho mais votado nos contos de site por achar sacanagem ler dos outros e votar enquanto que os meus só alguns leem mas não posso deixar de votar no seu. É DEZ!

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Puta que pariu q conto bom cara!!! Gozeiii ´so imaginando essa loira comigo .. Sortudo hein!!

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Parabéns, já passei por situações bem parecidas, inisitadas. Um pouco longo, mas muito bom. Pude me colocar no seu lugar. Sou de Goiania safado_amigo@hotmail.com

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http://monografias2001.sites.uol.com.br comenta: muito bom, mas cuidado com o assédio, he he he , hoje em dia não se pode facilitar.

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Coto legal... Mas muuuito longo, daí a gente esqce a excitação... Mas vou votar nele...

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