Fodendo em Familia - Parte 04

Um conto erótico de Incestuoso
Categoria: Heterossexual
Contém 2037 palavras
Data: 21/05/2009 13:58:25

Parte 04

Para entender o que esta acontecendo tem que ler as partes 01 –O tempo foi passando, com a gravidez a Rose parecia ter mais vontade de foder chegávamos a ficar machucado de tanto foder, estava tudo indo bem demais, mais a Rose contava tudo para a mãe dela, um dia depois que a

Rose saiu o telefone começou a tocar, depois de muito tocar pensei que era de alguma coisa de urgência, atendi, era minha sogra, ela falava que queria falar comigo com urgência, perguntei se ela podia falar via fone, ela respondeu que era para eu passar na casa dela se possível naquela hora, logo fiquei de cacete duro, já me troquei e fui, parei o carro na garagem.

Ao entrar na sala foi ela que me atendeu, tomei ate um susto, ela estava apenas de camiseta e calcinha, nos beijamos na boca, carinhosamente, ela me encostou na parede dizendo.

— Põe esse cacete para fora, quero mamar nele, estou morta de tesão e ciúme de você.

Ali mesmo ajudei a colocar para fora, ela caiu de boca, eu ali em pé mesmo, era demais, eu segurava e alisava os cabelos dela, ela falava entre um beijo e uma chupada.

— Ai filho da puta, você me arrebentou naquele dia, monstro safado, filho da puta, deve foder a minha filha todos os dias aquela vagabunda, ela sempre foi tarada em você, seu sacana filho da puta.

Eu estava delirando de tesão, ela me puxou ate o sofá, sentando e se arreganhando, falou.

— Chupa minha boceta seu escroto, olha o que fiz para você.

Nossa quase tive um desmaio, ela tinha depilado a xoxota, era muito grande o grelo dela, fiquei ali beijando e chupando, sempre alisando a bundinha, quando encostei o dedo no cuzinho dela senti que ela deu uma piscada, fui devagar deixando escorrer bastante cuspe, quando ela falou.

— Vai filho da puta, deixa de frescura enfia esse dedo no meu rabo.

Quando enfiei, ela deu um grito agarrando minha cabeça e começou a gozar, nossa como ela gritava gostoso, ate que deu uma acalmada, pedi para que ela ficasse de quatro ali mesmo no sofá, ela prontamente atendeu, ficando com aquele rabo empinado, dei uma lambida na boceta dela, ate o cuzinho dela, ela falou.

— Ai desgraçado, chupando meu cu, maldito, você faz isso com ela também, seu filho da puta.

Enfiei a língua no cuzinho dela, eu estava louco para foder aquela bunda, mais tinha que agüentar porque este dia seria especial, e eu com certeza ia arrebentar aquelas pregas, quando ela falou quase gozei.

— Sacana, vou dar o rabo para você, pode ter certeza, mais esse dia vai ser uma ocasião muito especial.

Encostei a cabeça do cacete na boceta dela e fui metendo, nossa que tesão, eu sentia a boceta dela dilatando, ela gritando quando eu socava com mais força, ficamos um tempão metendo assim, não agüentando, mais comecei a gozar, ela também pedindo para que enchesse a boceta dela de porra, deixei tudo dentro ela falava.

— Ai, ai, meu deus que delicia, que cacete, mete tudo, uh, uh, uh.

Gritava ela, ao tirar ela se virou e cai de boca de novo, deixando limpo o cacete, ficamos sentados no sofá quando ela falou.

— Tenho uma surpresa para você, depois que você me fodeu naquele dia, adormeci, e acordei com meu marido me olhando, estava toda esporada, ele passou a mão na minha boceta, estava toda melecada, você acredita que ele ficou maluco de tesão, ele caiu de boca na minha boceta, chupou tudo, eu gozava igual a uma vaca, ele me chamava de puta, de quem era aquela porra ali, eu no auge do tesão falei que era sua, ele limpou tudo e gozou em cima de mim, tentou me foder, mais ate rimos porque eu estava arrombada e o cacete dele ficava perdido no meio da minha boceta, falei do tamanho do seu cacete a ele e ele adorou gozou assim escutando eu falar tudo que aconteceu, agora ele quer que seja nós três, para ele ver.

Falei dando um beijo em sua boca.

— Que delicia.

Ela respondeu.

— Bom que você gosta, amanha vem aqui tenho uma surpresa para você.

Tomei banho e sai para trabalhar, o outro dia de manhã fui deixar a Rose no trabalho, voltando, lembrei do compromisso com a minha sogra fui ate a casa dela, quando interfonei, ela liberou a entrada, estranhei que o carro do meu sogro estivesse lá, mais tudo bem, quando ela abriu a porta foi uma surpresa, eles estavam nus, eles riram e meu sogro me contou que já sabia de tudo, e ate aprovava, mais que ele queria participar também, tirei logo a roupa foi quando ele falou.

— Célia, nossa você agüentou tudo isso, Ricardo que cacete você tem, deve ser delicioso.

Estranhei aquele papo, foi quando minha sogra comentou;

— Ricardo temos um segredo a te contar, meu marido é bi, tem um caso com um garoto vizinho nosso.

Não acreditei, meu sogro, serio para caramba, gostava de um cacete também, pensei que família, mais ai foi que meu cacete ficou duro, fui beijar minha sogra na boca, ficamos nos beijando, foi quando senti a mão dele em cima do meu cacete ate tremi de tesão, ele ficou me punhetando ate que começou a me chupar, dei um gemido forte, minha sogra percebendo que algo estava acontecendo me parou de beijar e viu meu sogro mamando no meu cacete, ela ficou admirando ele me chupar, sinceramente ele chupava melhor que ela, logo meu cacete começou a pulsar, avisei que ia gozar, ela logo abaixou a cabeça para chupar também mais ele não deixou, comecei a gozar em sua boca, ele engolia tudo, ela reclamava que queria também, mais ele não largava meu cacete, gozei agarrando em sua cabeça, ele tossia se engasgava, mais eu socava em sua boca, ele falou.

— Que delicia, quanta porra e espessa, sua porra é gostosa.

Ela reclamou puta da vida.

— Caramba nem deixou um pouco para mim, você como sempre guloso corno velho.

Ela saiu, ele falou para mim.

— Quero que você foda com ela muito, vamos estourar as preguinhas dela, ela nunca deu o rabo, se você for muito puto com certeza vai ter muitos rabo para foder, de homem e de mulher, mais fica sendo segredo nosso ok.

Respondi balançando a cabeça que sim, e levantamos e fomos para o quarto deles, deitei na cama, ela veio me chupar, deixando meu cacete brilhando, ela falou.

— Deixa que hoje vou sentar em seu cacete, amor vai lubrificando o cacete dele com sua saliva.

Como eu já tinha gozado, pensei, é hoje que me acabo, ela se levantou e foi sentar, neste momento ele cai de boca, era ele que segurava meu cacete para que ela sentasse, ela encostou na cabeça e forçou, ela falou.

— Calma, filho da puta, senão me estoura, devagar seu corno.

Ele deve ter ficado puto, porque segurando os braços dela ela foi descendo, nossa, que gemido gostoso ela deu, ela xingava, ela não conseguia se segurar, desceu ate o tronco, ela me abraçou, falando.

— Pronto, filho da puta, você me arrombou, eu te amo.

E começou a subir e descer, literalmente esmagando meu cacete, era demais parecia que estava rasgando, estava beijando sua boca, quando ela esperneou, fui ver, era meu sogro alisando o cuzinho dela e sem ela esperar ele enfiou um dedo, ela berrou.

—Não, não, não, no meu cu não, filho da puta, tira, tira, quero sair.

Meu sogro fez em gesto com a cabeça, e eu a segurei com força, ele se levantou, vi que íamos fazer um sanduíche com ela, ele iria tirar o cabaço do rabo dela, ela reclamou.

— Que é isso, que vocês vão fazer.

Foi quando ela sentiu a cabeça do cacete do meu sogro se encostando em seu rabo, ele nem deu tempo para que ela reclamasse, ele encostou, forçando meteu, ela deu um berro, tentando sair, prendemos os braços dela, ela somente soluçava e chorava reclamando que era um estupro aquela cena foi com se despertasse um animal dentro de mim, nós fodiamos com força ela somente gemia, ele logo gozou, saindo de cima dela, ela saiu de cima de mim e deitou de bruços.

Achei linda a bunda dela, fui por trás e meti em sua xoxota, estávamos fodendo ali, uma delicia meu sogro voltou e nos pegou assim, eu metia, ela somente fazia

— “uh, uh, uh.

Não falando nada, eu tirava o cacete inteiro e metia de novo, uma vez tirei e encostei no cuzinho dela, quando ela percebeu, já foi fazendo menção de sair, como sou alto, segurei ela com força, quando escutei,

— Pelo amor de deus, isso não.

Nem escutei o resto, meti, ela deu um berro enorme, tapei sua boca, ela esperneava e meti até o tronco, fiquei uns cinco minutos todo enterrado em seu rabo, ela com a boca tampada somente chorava, ela ficou meia descordada, ai fiquei a vontade, levantamos ela fizemos ela sentar no meu cacete, mais na bundinha, ai não dava para tampar sua boca, porque segurávamos e ela ia descendo gritando, ate que entrou tudo, ela não tinha forças para levantar, fiquei metendo assim ate gozar, ficamos abraçados e ela soluçando, me deu um beijo e disse

— Seus filhos da puta, vocês me arrebentaram, me estupraram mais era isso mesmo que eu queria”.

Ficamos abraços ali, depois tomei banho quando voltei ela foi tomar banho, meu sogro ficava olhando para meu cacete, dei uma balançada mandei.

— Vem mamar porra.

Ele veio e deitou na cama e caiu de boca, ele mamava muito bem, batia com o cacete na cara, tentava engolir e se engasgava, de sacanagem segurei a cabeça dele e soquei, ele começou a ficar sem fôlego, se engasgando, batia nas minhas pernas, minha sogra voltou e falou.

— Que dois filhos da puta, viu corno como ele faz, você vai ver o que é agüentar esse cacete no rabo, estou toda machucada.

Já era tarde ela me pegou pela mão acendeu a luz e apontou para seu marido e me disse.

— Hoje não mas amanhã você vai comer o meu e aquele cuzinho ali.

No dia seguinte logo pela manhã quando acordei fui para a casa do meu sogro, chegando lá a Célia preparava o café só de roupão, dei uma encochada nela e fui para o banho, logo em seguida meu sogro também veio tomar banho junto comigo e fez questão de lavar o meu pau, que aceitou bem e logo ficou duro.

Ele não perdeu tempo e chupou meu pau sem dó e quando eu iria gozar ele de sacanagem parou de chupar e me disse pra guardar porra pra depois do café, confesso que fique de pau na mão, mas fazia parte do jogo da sedução.

Após o café começamos novamente a nos amassar, era mão naquilo aquilo na mão etc...

Até que a Célia posicionou seu maridinho de quatro deu umas lambidas no seu cuzinho e me ordenou que metesse naquele cuzinho.

Ela mesma fez questão de colocar a camisinha e posicionar meu pau na entradinha do rabinho dele forçei um pouco mas não entrava, foi preciso passar um KY, ele trancava e fechava as pernas, segurei pela cintura e dei um tapa nas costas dele, com o susto ele relaxou e meti, e ai sim meu pau foi deslizando naquele cuzinho ele deu um berro.

— Aimeu cutira..tira....tirasaisai.......tira porra.

Meu sogro gemia alto como se estivesse chorando e a Célia dava tapas na bunda dele e falava.

— Vai seu corno você gosta de comer meu cu então agora agüenta essa rola pra você ver como é dar o cu seu porra!

Eu fiquei no vai e vem um bom tempo até que o meu sogro se acostumou com o meu pau atolado no seu rabo e começou a se masturbar , e não é que o cara logo gozou foi a deixa pra eu comer o cuzinho com força soquei com vontade até não agüentar mais e quando fui gozar tirei a camisinha e gozei na boca dela.

Descansamos e fui trabalhar pensando várias vezes ao longo do dia como estava bem fodendo toda a família.

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Comentários

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Que loucura de contos foi essa KKK, saiu comendo a família toda, lógico que tá na cara que esses contos são fictícios, mais que deu tesão isso sim deu, pena que não escreveu mais nada durante esse anos.

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todo mundo da família. Mas ainda faltam alguns, né? E a irmã e as filhas????

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Foi fraco, gostei pela sogra, continua, mas ve se come só as mulheres.

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Valeu pelo conjunto da obra. Legal essa de comer todo mundo da família. Mas ainda faltam alguns, né? E a irmã e as filhas????

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nossa ho como que este kara nao mente ... mais tem sendo uma boa serie...

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