Que bom que fui flagrado

Um conto erótico de Marcos Jimmy Cardoso
Categoria: Heterossexual
Contém 2086 palavras
Data: 20/05/2009 11:44:35

QUE BOM QUE FUI FLAGRADO

Olá, meu nome é Marcos, sou alto, claro, olhos azuis e muitas mulheres me elogiam. Me acham bonito.

Sou de Belo Horizonte, trabalho numa empresa prestadora de serviços há 2 anos e, de alguns meses para cá, mantínhamos convênio com o governo estadual para atendimento social (tipo ONG) e eu cuidava de toda a operação. Porém, o convênio não foi renovado e eu, no momento, estou meio ocioso, por isto tenho tempo para ler alguns contos deste site. Gosto de imprimir alguns interessantes para leitura com calma e até uma masturbação no banheiro.

Há duas semanas imprimi uns 3 contos para esta finalidade e já estava excitado quando meu telefone tocou e fui chamado à diretoria. Deixei as folhas já impressas sobre a mesa e a última já estava sendo impressa, porém não pude esperar e saí da sala apenas puxando a porta, sem trancar. Me demorei por uns quinze minutos na diretoria e quando voltei à minha sala me deparei com a Cássia, uma colega morena e gostosa (a qual já homenageei com umas punhetas) do setor de segurança do trabalho me aguardando e, para passar o tempo, estava com uma das folhas impressas na mão. Gelei... pensei: se ela me entrega que estou gastando papel e tinta com estes contos, to fodido.

Bom, eu dei um flagra nela, mas na verdade o flagrado fui eu. Ficamos ambos sem graça. Eu tentei quebrar o gelo fazendo uma brincadeirinha: - a que devo a honra de sua visita? Ela apenas me comunicou que haveriam exames periódicos e me pediu para assinar um protocolo.

Ainda ficou um clima meio tenso, por isto, antes de ela sair peguei o papel e perguntei:

- você leu? Ela disse:

- sim... meio pesado não é? Você tem costume de ler este tipo de coisa?

- não, apenas achei interessante e resolvi imprimir para ler com calma. É a primeira vez que imprimo. Menti e completei:

- você já leu algum?

- não, como eu disse acho os textos meio pesados. Linguagem chula e mentirosa. Só fantasias.

- Ah! Então você já leu... para saber destes detalhes.

- Claro, mas não tenho costume de ler.

Ficou por isto mesmo. Fiquei meio preocupado de ela me delatar, mas, na semana passada, logo após fazer o exame, fui conversar com ela em sua sala e ela provocou:

- E aí? Tem lido muito conto interessante ultimamente?

E eu fui ousado porque estava mais relaxado, confiante que minha mentira tinha colado e também porque não poderia perder a oportunidade de dar uma cantadinha nela:

- Li mais alguns na tela do computador. Uns muito excitantes.

- Não sei como você perde tempo com isto...

- Analiso o título depois leio alguns parágrafos. Os que não têm parágrafos ou são mal escritos eu não perco tempo, mas há contos bons, excitantes. Que mal há nisto?

- Nunca vi um excitante. Tudo fantasia...

- Mas você disse que não lê!!!

- Na verdade, de vez em quando, faço como você: vejo se o título me interessa e leio, mas acho uma mentirada. Aquelas beldades de sempre. Aqueles exageros...

- Que exageros? Perguntei

- Todo cara tem pênis grande, toda mulher é gostosa! Falou.

E eu disse:

- o que é que tem a gente fantasiar um pouco e colaborar com os leitores, deixando-os excitados.

E ela perguntou:

- A gente? Quer dizer que você já escreveu também?

Eu já não estava nem aí e falei:

- Sim já escrevi uns seis.

Realmente já escrevi e fiquei de passar para o e-mail particular dela quais eram os contos e onde localizá-los.

Fiquei achando que eu estava sendo ousado demais, ainda mais que ela trabalha junto ao RH e tem namorado que vai buscá-la todo dia após o serviço.

No e-mail, pedi que ela não comentasse com ninguém, que seria um segredo nosso e que um dia gostaria de ver um conto dela publicado.

Os contos de minha autoria que recomendei que ela lesse são altamente excitantes e com carga super erótica. Eu fiz questão de dizer que não são fantasias, são reais.

Cara! Dois dias depois ela me mandou um e-mail se dizendo que imprimiu meus contos para ler em casa e que ficou chocada, impactada com minhas experiências e que não acreditava em tudo. Eu, como agora não tinha mais nada a temer, afinal ela também imprimiu e virou minha “cúmplice”, respondi da seguinte forma:

“como eu disse, as experiências são reais, tenho saudades de todos os casos e sempre estou à procura de novas mulheres para novas experiências...”

Ficamos alguns dias sem tocar mais no assunto quando, na sexta feira passada, a turma do happy hour da empresa resolveu ir a um barzinho. Eu fui com a intenção de ficar pouco, conversei com alguns colegas e já pensava em ir embora quando fiquei sabendo que a Cássia iria um pouco mais tarde. Eu me animei e esperei. Tinha esquecido do namorado. Chegaram abraçados. Eu, “gentilmente” arrumei duas cadeiras e coloquei estrategicamente perto de mim, com ela ao meu lado.

Depois de certa altura, com o álcool já fazendo efeito, a barulhada era geral e eu lhe perguntei:

- E aí, já escreveu seu conto?

- Você ta doido? Aqui não dá para falar disto...

- Só me fala. Escreveu ou não?

- Sim, mas não sei se vou publicar.

Quando o namorado dela foi ao banheiro, eu ataquei:

- vai publicar sim, mas antes eu preciso ler. Depois te ajudo a publicar. Será que dá para eu ler no fim-de-semana? Qual o título?

Ela ficou em silêncio, mas antes que o namorado voltasse. Ela me entregou a pen drive e me disse:

- o título é Traição.

Fiquei excitado, ansioso, tenso, louco para ler. Não via a hora de chegar em casa para ler logo.

Era um conto curto, sem muitos detalhes, mas relatava uma aventura que ela teve com um primo dela numa balada num dia em que havia brigado com o namorado.

Salvei o conto com outro nome provisório: “traição2” na própria pen drive dela e tratei de espichar e fantasiar bastante o conto. Escrevi como se fosse ela, falando que adorou transar com o primo a fim de dar uma lição no namorado, “dei detalhes” do pênis e corpo do primo (que eu nem conheço). Escrevi que o primo fez de tudo com ela, inclusive anal, procurando não usar termos pesados, pois ela disse que não gosta.

Mandei para o e-mail dela e na mensagem escrevi: “você não falou que há muitas fantasias e mentiras? Que mal há em fantasiar um pouco. Aposto que sua nota vai melhorara muito se você publicar deste jeito.

No sábado, no domingo, na segunda de manhã entrei umas dez vezes no meu e-mail para ver se tinha uma resposta dela, mas nada...

Para minha surpresa, lá pelas onze horas, recebi um e-mail dela assim: “você não é fácil hein? Que imaginação... pior que algumas coisas você até acertou. Fizemos mais do que tive coragem de relatar.

Eu pedi para ela contar o que eu acertei e ela respondeu: “realmente meu primo é gostoso, fizemos quase tudo: em pé, papai-mamãe, oral, de quatro, mas o anal não rolou. Ele não conseguiu”.

Aquela mulher estava me enlouquecendo. Então respondi: “Eu conseguiria porque sei fazer com jeitinho e sou louco com seu corpo”

A outra resposta me pirou de vez: “o Bruno viaja hoje e volta amanhã”. Meu pau ficou duro, dei pulos de alegria e enviei o seguinte: “te aguardo no barzinho às seis e quinze”.

Cheguei às seis e dez. Ás seis e vinte e cinco, já ansioso e com receio de que ela não tivesse recebido minha última mensagem, vi quando o carro dela passou em frente ao barzinho, mas não parou. Eu liguei no celular dela, apesar de ela ter pedido para não ligar pois o namorado era ciumento, mas como ele estava viajando...

Ela disse que não iria ao barzinho para que não fôssemos vistos e que estaria na esquina. Deixei meu carro no local que estava e fui a pé até o carro dela. Quando entrei, ela disse para eu assumir a direção e que saíssemos logo dali para não sermos vistos. Eu, como sou obediente, fui para um lugar onde ninguém nos veria: na rodovia, mais precisamente para o Desire, o melhor motel da região. Ela ficou como uma estátua, parece que nem respirava. Quando abaixei a porta corrediça do motel ela exclamou:

- o que estou fazendo aqui? Será que fiquei louca.

E eu falei:

- eu é que estou louco por você, vamos esquecer o mundo lá de fora agora, ta?

E já fui agarrando, apalpando, beijando.

Ela falou:

- vamos para o quarto, preciso tomar alguma coisa...

Enquanto ela tomava uma água mineral, fui tomar um banho. Não quis atacar de cara porque, além de termos saído do dia inteiro de trabalho, queria que ela se acalmasse um pouco. Voltei enrolado na toalha e fui abraçando e beijando ela. Ela repetiu que não acreditava no que estava fazendo. Antes que ela pensasse muito, sugeri que ela fosse tomar banho. Muito recatada foi sem tirar as roupas.

A espera do banho dela pareceu uma eternidade, mas quando ela chegou, também enrolada na toalha, me levantei e fui beijando sua boca e pedi que ela relaxasse. Me encostei nela para que ela sentisse a dureza de minha vara e ao deixar cair minha toalha ela ficou olhado meu pau que até pulsava. Então eu tirei a toalha dela e verifiquei o quanto ela é gostosa: morena clara, pele lisinha, marquinha de biquíni, barriguinha perfeita e bucetinha toda depiladinha. A virei de costa para admirar o bundão que tanto eu imaginava. Do jeito que eu gosto. Volumoso, com marquinha, que tesão. Não agüentei. Praticamente a empurrei para a cama e caí de boca, primeiro nos peitos e depois fui descendo, passei pelo umbigo e comecei a beijar e chupar muito a bucetinha. Que coisa mais linda, como eu disse totalmente depilada e daquelas fechadinhas, tive que abrir com os dedos para enfiar a língua. Ela arqueava o corpo e já não estava tão tensa. Gemendo, teve um orgasmo intenso.

Coloquei o pau em sua boca. Achei que seria uma chupada sem graça, mas me surpreendi porque ela conseguia enfiar quase todo e chupou com vontade. Antes que eu gozasse, virei-a de bruço e comecei a chupar também aquela bunda deliciosa. Pedi que ela ficasse de quatro e chupava a buceta por trás e enfiava o nariz entre suas nádegas, lambia seu cuzinho. Ela, delirando, arrebitou bem a bunda e então eu a penetrei por trás na buceta. Ela gemia, rebolava e me empurrava para trás freneticamente... ainda segurando a gozada, caí de lado. Que visão maravilhosa quando uma mulher com aquele monumento de corpo fica de lado levando pica. Eu passando a mão naquela bunda maravilhosa, enfiei um pedacinho do dedo no seu cuzinho e ela forçou para trás para que meu dedo entrasse de verdade. Nesta hora não agüentei e gozei gostoso junto com ela.

Tomamos outro banho, agora juntos. Dei uma boa lavada nela todinha e ela em mim, principalmente no meu pau que já estava duro de novo. Ao voltarmos para a cama, quis novamente chupar seu cuzinho. Fui enfiando a língua nele, um dedo, depois dois e cuspi nele, fazendo um pouco de massagem. Com ela de quatro, enfiei meu pau na buceta, lubrifiquei mais e encostei no cuzinho. Esperei o protesto, como quase sempre acontece, mas ela só pediu para eu ir devagar. Eu me sentia no paraíso vendo aquele bundão engolir bem devagar a minha pica. Quando entrou a cabeça e ficou paralisada, eu dei um tempinho para ela acostumar e depois forcei mais um pouco e, quando entrou tudo, dei mais um tempinho antes de começar a bombar bem suavimente. Aos poucos ela começou a ditar o ritmo e eu fiquei assistindo meu pau entrando e saindo daquelas maravilhosas carnes. Não agüentei muito e gozei naquela buraquinho delicioso. Só não cai para o lado porque queria ver como ele tinha ficado. Vi que estava bem aberto, piscando e com um pouco de esperma retornando.

Fomos embora e disse que quero repetir a dose, mas ela disse que dificilmente teremos outra oportunidade como esta, pois o namorado dela é muito chiclete. Espero que ele viaje novamente. Ainda não publicamos o conto dela, mas os meus estão neste site. É só verificar no meu perfil. Se quiser comentar em off, é só mandar e-mail para kcrots1154@yahoo.com.br

Como disse sou de BH e adoraria me corresponder com mulheres daqui.

Meu nome é Marcos e uso Nick Jimmy Cardoso. Abraço

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Comentários

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Porra bixo!

mt maneiro. pauro do início ao fim.

e voce conta de um modo que fica fácil acreditar que é real.

nota 10

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