Meu corninho aborrecido e conformado

Um conto erótico de Michaela Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 2782 palavras
Data: 19/05/2009 11:21:25

Eu estava vivendo uma crise em meu casamento, havia decidido pela separação, más de tanto meu marido insistir, continuamos casados. Confesso que não me entusiasmava mais com seus carinhos, sexo então nem pensar. Nunca havia me passado pela cabeça o adultério, mantinha-me firme até que num determinado dia, em que eu havia levantado com uma vontade imensa de me sentir mulher, estava muito excitada. A noitinha eu precisava pagar uma conta e escolhi pagar numa lotérica perto de casa, meu marido havia chegado do trabalho tomado um banho e foi me levar. A fila estava bastante comprida e assim tivemos que amargar na espera. Enquanto aguardávamos chegou para fazer uma aposta na mega sena um primo do meu marido, logo que nos viu veio nos cumprimentar. Muito simpático apertou a mão do meu marido e me deu dois beijinhos no rosto, quando senti o perfume que usava, um calafrio percorreu minha espinha. Depois daquele momento não consegui mais tirar o olho dele. Uma vontade silenciosa percorria os meus sentidos trajendo a tona os meus mais íntimos desejos. Busquei disfarçar enquanto eu pude meu interesse más, ele logo percebeu. Pior não percebeu sozinho, meu marido também notara minha atenção ao seu primo. Imediatamente tentou me boicotar, tratou procurar uma maneira de dispensar o primo e eu simplesmente não permiti. Arranjei maneiras mil de mantê-lo por perto, de perguntas sobre a família até alguns rápidos olhares que denunciavam meu interesse. Cerquei até que num momento oportuno o convidei para ir até a nossa casa:

__Se você não aparecer lá em casa, não sei seu primo más, eu vou ficar de mal!

__Puxa vida, com um convite destes não tem como eu recusar.

__Claro Gerson, apareça lá em casa. – completou o meu marido para apenas ser gentil.

Eu, para confirmar, olhei novamente nos olhos do Gerson e disse:

__Posso esperar?

__Claro prima, na primeira oportunidade apareço para visita-los.

Neste momento fomos chamados ao caixa e mandei que o meu marido fosse enquanto eu continuava conversando com o primo dele, ele foi meio a contragosto más, foi.

__Quando você vai aparecer? – continuei o assunto.

Ele aproveitando que meu marido não estava próximo me disse:

__Já percebi que pelo primo eu não devo aparecer más, você quer que eu apareça, diga quando.

Olhei para meu marido e depois virei me para ele e com um olhar bem insinuante disse praticamente abrindo o jogo:

__Quero que você apareça hoje! Pra que deixar para amanhã?

__Más e o primo, como que fica?

__Pode deixar que eu dou um jeito, apenas apareça.

O Paulo, meu marido, pagou a conta e voltou para onde estávamos esperando. Nos despedimos e na saída eu ainda disse:

__Te esperamos hoje lá em casa então!

__Ok, aparecerei.

Fomos embora e meu marido reclamou durante o percurso inteiro, na minha cabeça não estava nem aí para as suas reclamações estava mesmo com aquele rapaz na cabeça. Paulo estava enciumado, ouvi enquanto agüentei depois lhe disse:

__Paulo, não sei porque você está com tanto ciúme, afinal tudo poderia estar pior ou melhor caso eu não tivesse mais ficado com você.

__Puxa vida amor, eu não estou pensando em separação e você volta e meia fala nisto.

__Então meu querido pare de me pressionar, caso você queira realmente continuar comigo.

__Mas o que é te pressionar? É querer que você se comporte melhor? Olha bem, hoje o Gerson com certeza saiu da lotérica pensando coisas a teu respeito!

__Que coisas Paulo? Talvez ele possa sair pensando lá de casa más, da lotérica não!

__Como assim lá de casa?

__Olha é melhor a gente parar esta conversa, eu não estou afim de ficar me martirizando com este papo interminável.

__Más minha querida, você começou tudo isto!

__Bom se você acha que eu comecei então está muito bem, vamos ver como eu vou terminar. E te digo mais, se você me aborrecer mais um pouquinho hoje, eu pego minhas coisas e vou para a casa de minha mãe!

Depois desta pequena discussão ameaçadora Paulo sentindo que estava novamente empurrando a situação para um desfecho que ele não desejava de jeito nenhum, a separação em definitivo. Calei-me e continuei até chegarmos em nossa casa sem emitir mais nenhuma palavra entretanto, em minha cabeça estava martelando apenas a visita que o Gerson me faria naquela noite.

Em casa tomei um belo banho, aproveitei a inspiração e depilei-me cuidadosamente para não me machucar nem deixar nenhuma marca desagradável, escolhi uma calcinha especial que deixava sua marquinha muito sensual em meu corpo, um vestidinho curto de pano bem leve para não esconder nada em minhas curvas, uma sandália aberta de salto bem alto e uma maquiagem bem leve. Fiquei linda diante do espelho. Meus olhos não desgrudavam do relógio, estava ansiosa. Quando Gerson chegou não esperei que o Paulo fosse atende-lo à porta, corri e eu mesma o recepcionei. Quando ele me deu os beijinhos tradicionais no rosto, aproveitei para suspirar baixinho em seu ouvido, imediatamente ele demonstrou ter assimilado o toque, seus olhos percorreram sedentos o meu corpo enfeitado pela roupa bem escolhida que eu estava usando. Ele me elogiou abertamente, Paulo fechou a cara. Só para frisar bem eu chamei meu marido no cantinho e disse-lhe que se me aborrecesse eu iria embora de carona com o seu primo e antes de ir para a casa de minha mãe certamente passaria num bom motel. Paulo não teve como debater, ficou de saia justa e calou-se. Servi cerveja bem gelada para nos três tentando descontrair o ambiente, havia no ar um clima tenso. Gerson estava notadamente interessado em mim, até certo ponto enfrentava silenciosamente meu marido enciumado. Seus olhares percorriam meu corpo com interesse. Logo na primeira oportunidade, quando me sentei, meu vestido subiu naturalmente, minhas coxas ficaram expostas e eu não puxei o vestido para tapa-las, os olhares dos dois imediatamente se fixaram nelas. Puxei um papo descontraído com Gerson e começamos a conversar animadamente. Vez por outra eu movimentava minhas pernas deixando que entre elas se fizesse um pequeno espaço, nestes momentos percebia seu olhar procurando minha calcinha. Bebemos alguns copos e assim ficamos ainda mais soltos, Paulo também relaxou um pouco. Aproveitei este momento e simulei buscar algumas fotos na estante sobre a televisão, tinha que ficar na pontinha dos pés para alcançar e como estava com dificuldade Gerson correu para me ajudar, ele chegou por trás de mim e eu aproveitei para encostar meu traseiro empinado em seu corpo másculo de homem forte e alto. A cena foi picante, Paulo se remexeu na poltrona vendo a cena más, se manteve calado, sem reclamar nem emitir considerações. Senti uma forte onda de calor percorrer meu corpo, Gerson percebeu minha reação e demonstrou-me ter conhecimento do que se aproximava. Ainda estava cedo para um ato incisivo, seria prematuro, pensei. Resolvi apimentar ainda mais e assim abreviar. Voltei para o sofá e sentando ao lado do meu marido voltei ao papo de amenidades, entretanto logo direcionei a conversa para o que me interessava de fato naquele momento. Disse que havia lido uma matéria que dizia que entre primos há tanta similaridade genética quanto entre os irmãos, eles naturalmente discordaram dizendo que não se pareciam, eu insisti dizendo que certamente teriam muita similaridade em alguma coisa secreta. Gerson imediatamente disse que se tratando de coisa secreta poderia ser mas que ainda assim só confirmando para se ter certeza. Neste instante eu dei uma gostosa risada, disse que não teriam coragem para tal comparação, Paulo entendeu do que eu falava e ficou vermelho. Eu então aproveitei o gancho e disse que gostaria de comparar eu mesma. Gerson estava vestindo uma calça cinza bem clarinha e trazia sob ela um volume acima do normal, olhou para seu próprio volume e disse que mostraria sem problemas:

__Eu não tenho problemas nenhum em comparar ao vivo.

__E você Paulo, tem coragem para comparar aqui e agora?

Paulo se mostrando irritado más, resignado, concordou em comparar, até para não mostrar receios diante de outro homem.

__Por mim está tudo bem, não tenho porque recear em mostrar-me como sou.

__Então vamos, mostrem-me! – Eu disse alegre.

Gerson tirou para fora seu pau duro, tinha uns dezessete centímetros de comprimento e bastante grosso. Paulo tirou também e mostrou, um pouco mais curto e mais fino também. Eu então me aproximei dos dois e com uma mão em cada pau os comparei. Dei meu veredicto dizendo que eram diferentes mas ambos muito gostosos, não esperei mais nem um segundo e ajoelhada lambi carinhosamente o pau do Gerson primeiro e depois o do meu marido. Suas mãos, como que se houvesse algo combinado, iniciaram a retirada daquele vestidinho que eu usava, fiquei apenas de sandália de salto alto e uma minúscula calcinha sensual. Paulo quis tomar o controle da situação más, eu com jeito feminino de quem sabe para quem quer dar, o afastei gentilmente colocando-o numa posição de mero espectador. Gerson olhava-me entusiasmado, meu corpo estava levando-o ao delírio. Eu quis abaixar-me para continuar a chupa-lo más, ele não me permitiu e abraçando-me beijou-me calorosamente na boca, nossas línguas se entrelaçaram e suas mãos percorriam acariciando meu corpo. Ele ainda estava vestido, eu passei a desabotoar sua camisa enquanto ele com a língua massageava meus peitos alternadamente. Estavam arrepiadissimos e com os bicos duros apontando para cima, minha calcinha estava já manchada de tanto tesão que eu estava sentindo. Quando o livrei completamente da sua roupa vi que estava diante de um deus grego legitimo, seu corpo másculo exalava feromônio, aquele cheiro que a gente sente e não consegue distinguir de onde vem a sensação que ele traz. Gerson suavemente retirou minha calcinha deixando-me apenas de sandália que ele pediu para eu não tirar, disse que eu ficava ainda mais sensual calçada. Eu então passeava nua pelo tapete da sala enquanto eles me admiravam, Paulo assistia a tudo nu e excitado. Gerson me puxou para o sofá, sentei-me e ele abriu minhas pernas enquanto se ajoelhou para chupar-me. Senti sua língua primeiro no grelo e depois com um imenso tremor, senti sua língua retesada penetrando minha gruta quente. Olhei para o meu marido e fiz um sinal para ele vir até mim, peguei seu pau e passei a lambe-lo enquanto era chupada. Foi a primeira vez que senti uma sensação como aquela, jamais tinha me excitado tanto. Precisava de pau na buceta, não queria mais apenas amassos e chupadas, interferi em suas lambidas e ficando de pé peguei em sua mão mostrando que queria leva-lo para outro lugar. Ele seguiu meus movimentos e me acompanhou, Paulo também fez menção de nos acompanhar más eu disse:

__Você por enquanto fica.

__Vou ficar aqui sozinho?

__Espere um pouquinho e eu te chamo.

Paulo ficou enciumadissimo más, eu queria dar para o Gerson naquele momento e não queria interferência do meu marido. Seguimos para o meu quarto, eu ia nua, apenas de sandália de salto alto acompanhada pelo deus grego do primo do meu marido, meus passos balançavam minha bunda enquanto eu caminhava apresentando um rebolado que tirava elogios daquele macho. Seu pau estava pingando de expectativa, minha vagina contraía-se e laceava em movimentos espontâneos do meu corpo. Tão logo entramos no quarto e eu me abracei ternamente à aquele tesão masculino, senti seu pau quente encostando em minha barriguinha sexy, ele passou levemente a mão espalmada entre minhas pernas, senti seus dedos tocando meu sexo intumescido e úmido de desejos. Conduzi-o para a minha cama de casal deitando-o de barriga para cima, seu pau parecia um mastro apontando para o teto, passei minha perna sobre seu corpo ajoelhando-me sobre a cama, seu pau imediatamente roçou os pentelhos bem cuidados da minha buceta molhada, aquilo me tirou gemidos. Paulo ouvindo aquilo não agüentou e dirigiu-se para a porta do quarto e ficou no corredor nos assistindo, minha excitação aumentava de tal forma que eu estava absolutamente entregue à sacanagem, olhei para meu marido enquanto com a mão ajeitei o pau duro do Gerson na entrada de minha buceta. Sua expressão era de completa excitação, parecia ter abandonado qualquer sentimento de ciúme e entrado de cabeça na orgia. Ele ficou estático, seus olhos fixaram-se naquele pau duro na entrada da minha buceta, eu soltei levemente meu peso e imediatamente iniciou-se uma deliciosa penetração, parecia que não tinha fim aquele mastro liso e ao mesmo tempo rugoso de tantas veias saltadas que se formara naquele membro. Eu empinei ainda mais meu traseiro e senti o saco do Gerson encostar em minhas nádegas macias e volumosas, suas mãos carinhosas estavam segurando firmemente em minha cintura. Eu continuei meus movimentos de sobe e desce, quanto mais eu os fazia parecia que seu pau aumentava de tamanho. Paulo estava assistindo em pé, do lado de fora do quarto parado no corredor, suas mãos se alternavam numa masturbação em câmera lenta. Eu saí de cima do primo e rodando de lado levantei uma de minhas pernas oferecendo-lhe minha buceta, Gerson se ajoelhou e direcionando seu pau, enfiou de uma só vez, arrancou gemidos altos, aquilo estava ótimo. Resolvi então esquentar de uma vez a metida, virei-me mais uma vez ficando de quatro sobre a cama, Gerson elogiou-me descaradamente:

__Que mulher gostosa você tem primo, que corpo maravilhoso assim nesta posição de cadela. Vou enterrar até o saco!

__Isto meu garanhão, mete nesta putinha, mete!

Eu estava alucinada e quando ele enfiou seu pau todinho na minha buceta de quatro eu fiz um gesto para o Paulo se aproximar, ele não teve duvidas, aproximou-se depressa levando seu pau em direção ao meu rosto. Eu abocanhei o pau do meu marido enquanto Gerson dava fortes estocadas. Paulo ficou louco e dava mostras de que gozaria rapidamente, imediatamente parei de chupa-lo. Aquilo o frustrou um pouco más, achei melhor assim, pensei que se ele gozasse antes de mim e do Gerson poderia nos atrapalhar a seqüência da metida. Ele passivamente voltou a sua posição de expectador. Gerson tirou o pau da minha buceta e pincelou a portinha do meu cuzinho, jamais havia permitido ao meu marido esta intimidade sexual, aquilo me deixou ainda mais sem vergonha, arrebitei escandalosamente a bunda sinalizando que ele poderia prosseguir em suas intenções. No começo doeu um pouco e eu gemia baixinho, sentia suas mãos alisando minha bunda enquanto seu pau forçava meu buraquinho que foi se abrindo lentamente até engolir completamente aquele membro vigoroso. Paulo suava de tesão, o que nunca havia experimentado agora seu primo desfrutava sem restrições, Gerson iniciou uma serie de movimentos de vai e vem, primeiro lentamente e depois bem rápidas foram as bombadas. Eu me esticava, rebolava e falava frases desconexas enquanto era enrabada solenemente. Como eu sou muito higiênica, quando Gerson tirou seu pau de meu cuzinho aberto, estava limpinho, sem resíduos nem líquidos, imediatamente ele introduziu na minha buceta piscante. Senti novamente aquele tesão que vinha do meu grelo sensível. Virei-me posicionando-me na famosa papai e mamãe, abri bem as pernas torneadas e as levantei. Gerson entrou entre as minhas coxas e apenas reclinando seu corpo sobre o meu, seu pau direcionou-se certamente para minha buceta. Senti sua penetração carinhosa e quente, seus lábios procuraram meus seios arrepiados e pude sentir o calor de seu hálito me sugando enquanto seu pau massageava ininterruptamente meu interior sedento. Quando sua boca procurou a minha e nossas línguas se enrolaram, passei minhas pernas pelas suas costas e rebolei frenéticamente, enquanto ele metia profundamente um jorro de esperma grosso correu pelo meu útero, sua respiração alterou-se ainda mais e com muito tesão soltei meu gozo, esfregava minha vulva bem aparada em seus pelos fartos numa penetração inesquecível, nossos movimentos só pararam quando já não tínhamos mais o que gozar. Lembrei-me do Paulo e procurei-o com os olhos, estava parado na porta com o pau na mão todo melado, no chão à sua frente uma poça de esperma se formou pela gozada que ele deu enquanto nos assistia metendo. Ficamos alguns minutos estáticos na cama, relaxados e exaustos, Paulo foi o primeiro a procurar o banheiro. Em seguida eu fui e por ultimo o Gerson. Voltamos os três para a sala, eu continuava pelada enquanto os dois se vestiram. Mesmo depois de metermos tanto, vocês acreditam que ainda assim os dois não tiravam os olhos do meu corpinho de tesão? Gerson logo se despediu e foi embora feliz, Paulo esperou um pouco e quando fomos enfim para a cama nos descansar ele veio todo todo, queria meter más eu, com a buceta dolorida neguei veementemente, isto aumentou ainda mais sua dor de corno más, depois de ver-me metendo percebeu que se bobeasse acabaria sozinho e eu continuaria metendo gostoso por aí. Assim sendo esperou sua vez num outro dia sem encher minha cabeça de conversas.

Beijos.

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Foto de perfil genéricaDom Miguel SalamandraContos: 23Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Isso não é Côrno, é escroto demais.

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És deliciosa e maravilhosa demais. Leia minhas aventuras e me adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Muito Bom Seu Conto, tanto de tesão como de escrita.

Mais seu marido é muito mole porque eu ate aceitaria o cara comer a minha mulher, mais ela nao me dar o cuzinho e querer da a ele...Eu mataria os dois ou pararia a foda e deixava vc ir embora pois ele tinha o direito de comer primeiro!

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BOM conto gostei da sua descrição (da mulher) e ficou legal a narração dela dando por Gerson foi de endurecer a piroca. Porém o Paulo tem que ser um corno conformado mesmo porque qualquer outro teria descarregado um revolver no dois. HEAHEHaHEHAEHa

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Muito bom... excitante do começo ao fim! Parabéns.

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O conto é bom mas parece que quem conta é ele e não ela. Tem muita fantasia masculina aí.

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Li todos teus contos, nota 10, alguem tem que fazer belos filmes eroticos com eles, parabens, Marikita

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O conto é bom mas, lótéricas não funcionam à noite...

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Muito excitante seu conto... seria delicioso poder falar com voce me add no msn : moreno.sp37@hotmail.com

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Olá adorei...

Me add: paulo.mendes05@hotmail.com

beijos

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adorei me add no seu msn sergiofontesmaia@globo.com

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