A dama e o Dr. Hide.

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1534 palavras
Data: 18/05/2009 04:04:05
Última revisão: 26/05/2009 23:45:17

A Dama e o Dr. Hide.

Este conto é sobre uma tarde de chuva onde uma menina vendedora ambulante resolveu bater na minha porta para vender doces e salgados sem pensar em quem poderia atende-la, é isso mesmo, acho que passei a ter uma personalidade parecida com o Dr. Hide, hora estou gentil e moralmente correto e hora estou extremamente imoral e fora de controle.

Meu codinome é André e em uma certa tarde de domingo, por volta das 14h, pressionaram a campainha da minha casa, quando cheguei pra ver era uma mocinha que queria oferecer doces e salgados, porém eu havia acabado de almoçar e resolvi que não iria comprar nada, a moça foi embora e eu voltei para casa.

Por volta de meia hora depois eu me preparava para sair caminhando, quando começou a chover e resolvi pegar o meu carro e ao dobrar a esquina da minha casa avistei a mocinha que havia batido na minha porta, ela estava sentada no chão com a bandeja ao seu lado e os doces e salgados espalhados no chão, percebi também que ela estava chorando.

Desci do carro para saber o que se passava e ela me contou o assalto ocorrido, dizia ter medo de voltar pra casa sem o dinheiro dos seus produtos, sua mãe era bem brava, e não havia sobrado nada pra ela vender, já que os assaltantes jogaram a bandeja no chão.

Eu me ofereci para ajudar pagando pelos produtos e ela aceitou, então disse que eu havia de sair e retornaria em breve para pagar os seus prejuízos, mas ela estava com tanto medo que não queria sair de perto da sua única esperança e pediu para ir junto ao meu compromisso, como eu iria só ao banco pagar umas contas e sacar um dinheiro pra mim resolvi leva-la.

Dentro do carro eu cai nas garras do poderoso e dominador Dr. Hide, que ficou olhando as pernas da menina que tinha uma saia velha que mal dava nela, devia ser de 2 anos atrás e ela havia crescido, a saia não guardava quase nada e eu fiquei olhando para suas pernas com pelos ralinhos e dourados, observei suas mãos sujas e joelhos pretos de terra e entrei em ação para me aproveitar da mocinha, dizendo:

- Vou buscar um dinheiro no banco pra te dar, mas quero que você saia da minha casa feito uma menina bem cuidada e não uma boneca velha como você está com essa roupa suja e velha.

E ela disse – Se o senhor diz, eu aceito sim, sempre quis ter uma roupinha nova e to até precisando de um sapato esse aqui ta furado, olha só.

E nem dei muita bola pro sapato, pensei mesmo foi em como eu sentaria ela no meu cacete bem duro, então parei no banco e retirei o dinheiro e de quebra passei na farmácia e comprei um lubrificante pra come-la com muita vontade.

Retornamos pra casa e ao entrar coloquei o dinheiro em cima da estante e disse:

- Seu dinheiro está aqui mas quero que você tome um banho que vou buscar uma roupinha pra você.

E ela respondeu:

- Tudo bem, vou sim.

Minha cunhada tinha as mesmas medidas da menina e eu sempre dava uma mesada pra ela e dizia que eu queria ver roupa nova guarda-roupas e ela tinha roupas belíssimas e algumas que nunca havia usado com etiqueta e tudo.

Peguei um Jeans e uma camiseta branca com bordado rosa pra ela e separei no quarto de hospedes, calcinha nova e tudo mais.

Quando me aproximei do banheiro encontrei ela já fora do box com a porta aberta dizendo ter acabado do banho e olhei para as suas mãos e debaixo das unhas ainda estavam sujas e disse:

- Você não acabou não, suas unhas estão sujas, você não tomou banho direito, volte agora mesmo que eu vou te dar um banho pra valer.

Coloquei ela de volta no chuveiro e tirei minha calça ficando só de cueca, entrei com ela no chuveiro já de pau duro e esfreguei as suas unhas e terminei de dar banho nela como se fosse uma princesa, com tudo que tem direito e depois disso comecei a me aproveitar dela passando a mão em seus seios pequenos e seu bumbum, sua bucetinha ela protegia com as mãos, mas mesmo assim dei uma bronca nela dizendo que tinha que lavar todas as partes dela e ela deixou eu passar a minha mão.

De boca aberta acariciei sua buceta devagar deixando ela nervosa e disse:

- Venha que agora vou vesti-la com uma roupa descente.

Levei ela pra sala e quando ela viu a roupa ficou louquinha de vontade de vestir, mas eu parei tudo e disse pra ela não ter pressa de vestir porque eu queria fazer uma massagem nela, ela disse que não mas eu, sempre com tom autoritário, dizia a ela que ela tinha que obedecer.

Peguei ela pelo braço e sentei no meu colo com as penas abertas, peguei um creme hidratante e passei nas suas costas e meu cacete bem duro começou a roçar em seu bumbum gostoso, e ela já preocupada dizia para parar e eu continuava sem dizer nem sim, nem não.

Encostei suas costas em meu peito e fiz sua cabeça relaxar ao lado da minha, levantei suas pernas para que pisasse no sofá e segurando sua cintura levantei ela para que eu pudesse colocar na direção da sua bucetinha o meu cacete bem duro.

Por um instante pude perceber a sua aflição até senta-la em meu cacete, ela já não era mais virgem, mas continuava apertadinha e sentando ela no meu cacete pude perceber ela relaxando aos poucos e sua buceta liberando seu gozo molhando o meu pau que pegava fogo nesse momento.Eu tinha que parar de come-la de vez em quando para não gozar logo, queria aproveitar bem aquela menina.

Passei o dedo com saliva em seu cú e pude perceber a preocupação dela com o que eu faria logo depois de fuder sua buceta, mas fui acalmando ela devagar com sussurros carinhosos no ouvido, apertava com delicadeza seus peitinho com uma mão, fudia sua buceta com o cacete e enfiava um dedo em seu cú com a outra mão.

Ela ficou bem excitada e eu mais tarado ainda quando virei ela de quatro no sofá e preparei o seu bumbum para levar rola, quando lembrei do lubrificante que eu havia comprado na farmácia, mas eu sentia que ela merecia um cacete sem lubrificante no rabo, então coloquei ela de frente pra mim e fiz ela chupar bem gostoso babando todo o meu pau e retornei ela de quatro esperando meu cacete.

Comecei a colocar devagar a cabeça do meu pau na sua bunda e fui sentindo sua mão empurrando minha coxa para ir mais devagar, e percebi que o rabo dela era virgem, mas mesmo assim queria vela sofrendo um pouco no meu cacete e continuei e consegui colocar metade dentro do seu cú, mas percebi que a sua outra mão já segurava o grito de sua boca e seus olhos lagrimavam.

Resolvi então pegar o lubrificante e deixa-la descansar até eu voltar do carro e ela já com uma cara de aliviada pensava que tinha acabado quando eu a mandei voltar pra posição e ela disse:

- Não, por favor eu não agüento mais, eu nunca senti tanta dor.

E eu respondi, - Calma que eu peguei um lubrificante pra facilitar a entrada no seu bumbum.

Ela relutou mais um pouco, eu continuei a insisti, já que eu não deixaria ela escapar assim e até que ela se curvou novamente e eu melei a sua bunda com o lubrificante e meu cacete também e comecei a enfiar novamente no seu rabo, mas o sofrimento não diminuía muito não, só fazia com que o pau entrasse mais no seu cú.

Uma loucura tomou conta de mim e após eu colocar todo o meu cacete em sua bunda, deixei ela respirar um pouco sem mexer com o pau e de repente eu comecei a dar pombadas fortes e profundas em seu rabo, a sua dor era excitante.

Foram uns 5 a 7 minutos de cacete duro no rabo e ela se retorcendo, virei ela e sentei no meu cacete com o seu rabinho gostoso quando ela finalmente começou a relaxar e ajudei com um carinho em seu grelinho fazendo ela gozar junto comigo, eu em sua bunda e ela em meus dois dedos enfiados em sua buceta.

Caímos para o lado no sofá e descansamos juntos agarrados e depois de 20 minutos levantei e coloquei meu pau pra ela chupar até eu gozar em sua boca gostosa, melando todo o seu rosto com a minha porra quente.

Adorei a tarde, eu disse pra ela e ela disse que nunca mais iria passar nem na porta da minha casa, mas não foi assim que aconteceu, eu comprei várias vezes os seus docinhos e salgados, mas sempre me aproveitando da sua boquinha com lábios carnudos de negra linda.

Espero que tenham gostado, pois este conto foi uma das minhas maiores taras, acho que tinha esse fetiche sem saber, ou eu estava certo quando disse que sou depravado.

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Comentários

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gostei do conto. essa menina deve ter ficado viciada em ¨vender doces¨pra vc.

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