Na senda do prazer

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 2433 palavras
Data: 16/05/2009 23:33:49

Após a minha iniciação desde muito jovem e adolescente passo agora a contar-vos a entrada no mundo homossexual adulto.

Quando eu acabei o liceu entrei logo para a faculdade (sempre fui bom aluno), andei um pouco desnorteado com toda a nova vida académica até que depois de uma visita ao meu antigo liceu e de conversa com um dos professores do liceu me apresentou um colega que era meu professor na faculdade. Foi o meu mentor, amigo e mais o que aconteceu a partir dessa apresentação.

Tinha ficado combinado eu reunir com ele às terças-feiras depois das aulas. Nas primeiras semanas foi óptimo a evolução que tive com a orientação académica que ele me deu, integrei-me de uma forma perfeita, tive uma boa orientação nos estudos e principalmente deixei de ter o stress do novo ambiente e colegas. Apesar de me sentir cada vez melhor neste novo ambiente e ter começado a estudar com a minha velha forma não tinha deixado de reunir com ele às terças-feiras.

Ele era um homem muito atraente apesar dos seus cinquenta anos, alto, moreno, olhos azuis, cabelo comprido, todo branco, era na verdade aquilo que na altura nós (gays) chamávamos de um bom pedaço.

A minha libido tinha voltado com toda esta descontracção e com ele a vontade de ser bem fodido. O Avelino tinha ido para o Porto estudar num curso especializado e eu andava a trepar pelas paredes de tesão mal satisfeita com os dildos. Com a entrada na faculdade tinha vindo para Lisboa e vivia num minúsculo apartamento que me permitia economizar tempo e dinheiro nos transportes. A minha mãe não tinha ficado muito contente com esta decisão mas como era para o meu futuro, lá se conformou de me ter só aos fins-de-semana.

As reuniões tinham-se pouco a pouco transformado em amenas conversas entre o que parecia ser dois velhos amigos. Estas decorriam no andar dele num prédio antigo situado num bairro perto da faculdade. Numa tarde e a propósito de um texto grego que abordava a homossexualidade entre o mestre e o aprendiz na Atenas antiga e questionado para desenvolver o assunto defendi a relação como se fosse a coisa mais natural do mundo. É verdade que estávamos num plano científico mas a minha defesa deve ter deixado transparecer um entusiasmo que se transformou num sorriso cúmplice no rosto do meu mentor.

Estávamos na sala escritório, biblioteca sentados num confortável maple em amena conversa. Desenvolvi o melhor que pude o tema da homossexualidade masculina na Grécia, devo porém mostrado um entusiasmo demasiado “claro” pois de súbito o professor estava debruçado sobre mim a abraçar-me e a beijar-me.

Dizer que fiquei surpreendido é mentira, andava a desejá-lo há muito tempo e ansiava por o poder “engatar” desde o primeiro dia, sentia-o também bastas vezes a comer-me com os olhos e só a amizade que tinha com o meu antigo professor do liceu que nos tinha apresentado me fazia recuar quando eu desejava exactamente o contrário. Agora nos braços dele recebi-o de braços abertos num apaixonado e ávido beijo.

“Oh! Meu querido como eu te desejo!” disse-me entre apalpões e beijando-me toda a cara.

“Também o desejo muito, gosto muito de si, professor” disse mantendo a aura de respeito que lhe tinha.

Tinha-me entretanto reclinado no maple e ele estava sobre mim com uma mão debaixo da minha nuca premindo os lábios contra os meus em beijos e linguado apaixonados, a outra mão apalpava-me todo, da cintura ao rabo, apertando-me as nádegas redondas e rijas, dois globos de carne dura e sensual, meu orgulho e secreto símbolo da minha homossexualidade. Consegui passar uma perna à volta dele para o ter entre as minhas pernas. Senti nessa altura o volume da masculinidade encostado ao meu baixo-ventre.

Esmagado e dominado pelo peso dele a minha passividade debaixo dos beijos revelou-se quando levantei as ancas de encontro ao membro dele que adivinhei bem teso e duro como ferro, roçamo-nos longamente sempre aos beijos. Ele quase me sufocava com beijos e arranhava-me a cara com a barba dura de um dia, levantando-se sobre os cotovelos, olhou-me com os profundos olhos azuis e perguntou-me numa palavra cheia de significado:

“Queres, Carlos?” a tremer de emoção e comovido até às lágrimas por tudo o que estava a acontecer só consegui acenar afirmativamente com a cabeça.

Comigo deitado agora a todo o comprimento do maple começou a despir-me sem deixar de me beijar à medida que ia ficando nu. Desapertou-me as calças, tirou-me os sapatos, puxou as calças para baixo tirando-me as cuecas ao mesmo tempo. O meu rabo ficou assim encostado ao tecido macio do maple ficando só de camisa e gravata. Pôs-se de pé e num ápice despiu as calças e sapatos e quase que arrancou a camisa ficando nu à minha frente. Tirei rapidamente a camisa e gravata ficando sentado no maple com ele à minha frente.

Só então apreciei o belo físico que apesar da idade ele ainda tinha. Muito bronzeado, magro, sem barriga, um pequeno tufo de pelos brancos no meio do peito. O que me hipnotizou foi porem o membro dele! Era o mais grosso pénis que tinha visto até então (e se eu mirava bem no vestiário da piscina os caralhos dos adultos!!!) circuncidado, com uma enorme barbela e com uns volumosos testículos pendurados e cobertos por uma farta pintelheira que lhe subia até ao umbigo.

Embora grosso o comprimento não devia exceder os dezoito ou quando muito os dezasseis centímetros, comparado com os quase vinte centímetros do Avelino não deixou de me espantar um membro tão curto. À minha frente masturbou-o um pouco fazendo-o entesar um pouco mais (como se fosse possível) e pondo-me a mão atrás da cabeça forçou-me para a frente.

Fascinado por aquele belo caralho não hesitei e comecei a lamber aquele lindo membro, não tardou muito que o metesse na boca chupando e lambendo exibindo todos os meus melhores dons na arte do broche. O professor gemia e fodia-me a boca metendo quase o pénis todo até à garganta. A pressão das mãos dele na minha cabeça não era a forçar mas como a guiar de forma que eu o ia mamando mas com o ritmo que ele impunha sem me impor ou coagir a engolir o membro todo. Sentia também o sémen salgado a escorrer á medida que o sentia aumentar de excitação. Era muito agradável e com um sabor que me punha louco de tesão no cu, sentia-me a tremer de antecipação de ir ser possuído por ele.

O membro dele estava agora duro como ferro, não tinha engrossado muito mais nem crescido em comprimento, apontava agora a direito, com a glande em cogumelo e com a barbela quase do dobro do diâmetro da verga, parecia um chapéu com a aba muito grossa!!! Nunca tinha visto um pénis assim tão grosso e estava um pouco receoso de ser enrabado por ele. Sim, não tinha duvidas que ia ser bem possuído e o cuzinho bem arrebentado.

Puxando-me pelos cabelos retirou-me o pénis da boca e beijou-me com sofreguidão sorvendo num apaixonado linguado todos os fluidos derramados por ele. Com alguma violência e impetuosidade fez-me ajoelhar de encontro ao assento do maple e colocou-se atrás de mim, abriu-me as pernas e fez-me abrir as nádegas com as mãos. Quase que não falou além de umas palavras “abre mais o rabo”, “ afasta os joelhos”etc. eu já mantinha o rabo limpo de pelos, usava os depilatórios que havia no mercado para que o rabinho se conservasse desprovido de pelos e lisinho como um bebé.

Isso mereceu-me logo elogios “que lindo cuzinho, que airosa e bonita flor, vou-te comer todo, meu queridinho” arrepiado por estas palavras empinei sensualmente o rabo e afastei as pernas para o receber.

Senti-o cuspir no rabo e meter-me um dedo logo seguido de outro na minha gulosa flor. Entesado para lá do que era habitual relaxei-me “toda” e recuei o rabinho ao encontro dele, fui logo premiado com mais um dedo dentro de mim que com mais uma cuspidela amaciou mais o caminho, explorou bem os meus entrefolhos alargando bem as pregas todas metendo bem os dedos até à raiz, quando sentiu os esfíncteres afrouxarem, o que nessa altura eu já conseguia fazer após ser bem trabalhado, encostou com força o tesudo caralho à minha flor e pegando-me na mão pediu-me para eu o meter.

A minha mão quase que não o rodeava, a esta distância e o pouco que cresci a partir dos dezoito anos posso estimar sem grande erro que o membro dele devia ter uns bons cinco centímetros e meio de diâmetro, a barbela embora tivesse pelo menos seis e meio era muito macia e embora naturalmente contribuísse para a grossura da cabeça não foi isso que eu temi quando lhe peguei, foi sem duvida a grossura e a dureza. Era de um diâmetro de tal ordem que embora eu estivesse doido de tesão para ser enrabado, (andava há mais de um ano sem pichota), que eu temi ficar com a flor toda rasgada.

Comecei a roçar a tola no anel e a cada esfrega sentia a flor a tremer e a descontrair e abrir-se mais e mais para o receber, recuando e ajudado pelo professor que percebendo que eu ainda estava muito apertado alargou-me as nádegas para me abrir bem o anel. Mais cuspo em cheio na flor e premi com força a grossa pichota ao mesmo tempo que recuava as ancas. A pressão do caralho a entrar ultrapassou tudo o que até então tinha experimentado com o Avelino!!!

O estranho e grosso membro abriu-me o anel esticando os esfíncteres a um tal nível que julguei que desmaiava de gozo, não era propriamente dor mas um estranho prazer masoquista de me sentir penetrado a um nível ainda nunca antes conhecido. Empurrado de encontro às almofadas do maple e comprimido pelo peso do professor comecei a ser enrabado em pequenas bombadas que me iam levando pouco a pouco a um êxtase de orgasmo anal.

Sentia os gordos colhões a baterem-me no perínio, a pichota alargava-me a flor de tal maneira que passei da dor ao gozo de novamente estar a ser enrabado e agora feito a este novo caralho. Comecei a molhar a almofada do maple e a vir-me em fio com a pressão na próstata, o gozo anal era demasiado forte e violento, o professor ao ouvir-me gemer de gozo aumentou as batidas e caindo em cima de mim após meia dúzia de bombadas começou a vir-se despejando verdadeiras golfadas atrás de golfadas dos enormes colhões que senti encher o ânus de leite quente e espesso. Eu também me tinha vindo e sentia agora o baixo-ventre todo molhado do meu sémen.

Não contente de se ter vindo o professor continuava com uma erecção e ajudado agora pelo esperma que inundava o meu rabo continuava a foder ou melhor a chafurdar na minha flor. A esporra quente saía a cada bombada e era logo esfregada no meu rabo e ao longo de todo o rego. Metia com força a verga e bombeava um bocado e depois tirava com um barulho de rolha de champanhe, eu estava deliciado e com a minha flor agora toda complacente a estas investidas. O que ainda há poucos minutos me parecia impossível de ser enrabado por aquele monstro agora deslizava arrancando-me gemido de puro gozo.

A pichota foi ficando cada vez mais mole e por fim era só um grosso rolo de carne que me afagava o meu paneleiro rabinho. Foi então que o professor me virou e meteu o pénis todo cheio de esperma na boca, sem ter tomado os meus clisteres o membro estava mais “odorífico” do que me era habitual fazer com o Avelino, mesmo assim o tesão e a o erotismo da cena foram tão fortes que não hesitei e deixei-o limpinho e muito bem lavadinho.

A partir daí passei a ser a putinha do professor, para paga das explicações e alguns (poucos) “favores” na faculdade tornei-me numa verdadeira puta sempre às ordens dele. O meu rabinho andou durante todo o curso sempre bem consolado e foi ele que verdadeiramente me “abriu” o rabo. Embora de nádegas redondinhas, tinha o rabo magro o que lhe permitia meter até à raiz o seu curto membro o que o satisfazia (e a mim) bastante. Adorava, como vim a comprovar, que lhe fizesse broche até ao fim e depois ficasse a mamar na pichota até ele ficar murcho. Devido à idade, a posição que ele preferia era deitado de costas e eu a montá-lo de cócoras para o meter todo. Era todo machão e totalmente activo, nunca me masturbou ou afagou o pénis, gostava só de me ver masturbar quando eu não me vinha por qualquer razão. O único prazer que ele me dava era os beijos apaixonados e libidinosos e longos linguados que ele se permitia fazer comigo.

Como já disse basta-me ser bem enrabado para me vir com a compressão na próstata que eu provoco com a posição do pénis dentro do rabo (com os dildos é fácil) gozo assim fantasiando ser um orgasmo anal, por vezes venho-me mesmo em golfadas com o meu pequeno pénis, mas que me dão um orgasmo muito bom.

Mas debaixo da autoridade dele tornei-me se era possível mais passivo e dócil perante o meu “mestre” fazia-lhe as vontades e fantasias todas. Em casa dele aos fins-de-semana obrigava-me a andar só com um casaco pijama em cima da pele de forma que o meu rabo ou boca estivesse sempre disponível para o tesão dele. Quando só queria mamada fodia-me a boca até à garganta que só não me fazia vomitar devido ao pequeno comprimento do pénis. Obrigava-me (como se eu me importasse) a engolir o esperma todo (que era delicioso) exigindo que eu o deixasse todo sequinho.

Durante os quatro anos do curso fui assim fodido semanalmente, se me intitulei putinha era na realidade como eu me sentia, embora andasse mais do que consolado e a minha flor estivesse a ser “trabalhada” como nunca tinha sido, bem fodida e melhor enrabada sentia-me “prostituída”. Sem hipótese de me negar a servi-lo e sem me satisfazer completamente sentia-me como uma vulgar prostituta que era chamada ao cliente para este a usar no rabo e na boca. Foi porem graças a ele que me formei com distinção e nunca perdi nenhum semestre. Era na realidade um excelente mestre, na acepção científica do termo, embora na cama me tratasse como uma rameira. Tentou depois da formatura que eu continuasse a ir lá mas a minha ida para Moçambique fez com que nos separássemos definitivamente.

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Eta boiolagem da boa! he he he (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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