TESÃO ENTRE PRIMOS (FANTASIA DELA – 1)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 15/05/2009 19:13:55
Assuntos: Heterossexual

Não tinha mais volta. O que sentíamos um com outro já extrapolava a barreira de uma simples transa. Era tesão com T maiúsculo. Era natural esse sentimento dela, afinal em mais de 10 anos de casada, era a primeira vez que havia traído o marido (pelo menos no mundo real), e salvo engano, fui seu terceiro homem na vida. Sabia que ela iria explodir de alegria quando se sentisse mulher, fêmea, putinha de outro macho. Queria dar e receber o prazer carnal acumulado por anos. Mas eu, já experiente em transar com mulheres comprometidas (namoradas, noivas e casadas), achava que a priminha seria apenas um novo petisco, que comeria e depois esqueceria. Não conseguia tirar a imagem da priminha tomando na xota, apoiada na pia do banheiro da casa de nosso tio, estando seu marido a poucos metros de nós, jogando truco com os demais convidados. Naquela noite meti com tanto entusiasmos na minha mulher pensando na prima que ela chegou a reclamar. Liguei para ela com o número de chamada confidencial, temendo que outra pessoa pudesse descobrir minha ligação (afinal somos parentes) e quando ela atendeu, disse tudo o que sentia, e para minha felicidade, a recíproca era a mesma. Ela malha todos os dias na parte da tarde, e eu tenho disponibilidade de dar umas saídas do trabalho. Marcamos um encontro para o dia seguinte, do mesmo jeito da primeira vez (ela deixaria seu carro no shopping e entraria no meu). No motel, após a primeira transa, passamos a falar de nossas fantasias sexuais. Disse que a minha (e da grande maioria dos homens) era transar com duas mulheres. Ela disse que não curte mulher, e eu disse que não necessariamente ela teria que transar com a outra mulher, mas apenas compartilhar com ela o mesmo homem. Ficou de pensar na proposta. E me disse que sua fantasia era transar com dois homens ao mesmo tempo, porque havia visto um filme pornô em que a mulher fez dupla penetração e ficou com vontade de experimentar. Disse que tinha uns amigos que poderia chamar para realizar sua fantasia, mas ela me disse que não poderia ser qualquer homem, mas um que ela havia idealizado: o seu personal trainner. Segundo ela, ele a comia com os olhos, e ela várias vezes havia se masturbado pensando nele. Perguntei qual o motivo para não ter saído com ele, e ela me disse o medo dele contar para os demais alunos. Disse que iria tentar realizar sua fantasia. Naquele mesmo dia, passei na academia em que ela malhava e me matriculei, para fazer aula no mesmo horário da priminha. Sem ela saber, apareci no outro dia, antes que ela chegasse e quando ela me viu ali, conversando com seu querido professor, quase teve um ataque cardíaco. Sem ninguém notar, cheguei perto dela e lhe disse para não contar para ninguém que me conhecia, para agir como se fossemos estranhos. Assim que ela passou a malhar, cheguei perto do professor e comentei com ele quem era aquela mulher gostosa, tendo ele me dito que era uma aluna antiga. Perguntei se alguém estava pegando ela, e ele disse que ela não dava bola para ninguém. Brinquei dizendo que os personal trainner tinham fama de comedores de alunas, e ele rindo disse que notava que ela dava mole para ele, mas que nunca havia tentado algo mais direto. Disse-lhe que havia ficado com tesão nela, e se ele não se incomodasse, iria tentar comer aquela gata. No quarto dias de treino, sabendo que o marido da priminha iria viajar para outra cidade a trabalho, combinei com o professor tomar uma saideira no dia seguinte, e disse que havia convidado a gostosa e ela topado. Ainda brinquei com ele: vamos embebedar a vadia e meter pica nela. A priminha havia pedido para sua mãe cuidar dos filhos, porque iria a uma formatura de uma colega e chegaria tarde (o mesmo disse para o corninho). As 19h estávamos os três num afastado bar de BH, numa discreta mesa e longe dos olhares mais cuidadosos. A priminha havia se vestido para matar: um vestido com decote em V que deixava seus deliciosos seios à mostra, com cumprimento um palmo abaixo da popa da bunda. Cabelo preso em coque, maquiagem marcante e um penetrante perfume. Parecia uma mulher de programa, tamanho a sensualidade que transmitia. Eu fiquei de pau duro assim que ela chegou. Antes dela chagar, havia combinado com o professor que sabendo da viagem do marido dela, havia pedido emprestado apartamento de um amigo que viajou no dia anterior, e que iria propor que terminássemos a noite lá. Ele riu e perguntou se ela aceitaria, tendo eu dito: essa mulher tem cara de fome de pica. Após vários drinques, a priminha já estava alegrinha e durante nossas brincadeiras perguntei se ela era mulher de coragem, tendo ela dito que sim. Então mandei que fosse ao banheiro, tirasse a calcinha e entregasse ao professor. Ela sem pestanejar se levantou e cumpriu a ordem. Discretamente o professor cheirou a calcinha e guardou no bolso. Pedi a conta e pedi para o professor dirigir meu carro, e que me seguisse até um local mais agradável. Ela perguntou onde iríamos, e eu disse: hoje seremos seu presente.

Valeriobh

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