Brincadeiras em São Paulo

Um conto erótico de Monalissa
Categoria: Homossexual
Contém 2097 palavras
Data: 15/05/2009 18:57:47
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Brincadeiras em São Paulo

Olá, meu nome é Monalissa Reis, este é o primeiro conto que escrevo e espero que vocês gostem. Sou de Manaus, tenho, 22 anos, morena - cor do pecado - olhos repuxados, 1,72, 72 kg, corpo escultural. Atualmente estou morando na Capital de São Paulo, na casa de um tio. Vim pra cá para me submeter a uma cirurgia, pois considero meus seios pequenos e quero tê-los grandões, pois sei que são os seios e o bumbum que chamam mais a atenção dos homens. No quesito bumbum estou bem servida, porque desde os 16 anos tomo hormônios feminino. Apesar de travesti, sou uma garota tranqüila, diferente das outras travestis nunca fiz sexo por dinheiro, só o faço por puro prazer, não que eu condene quem faça, mas em meu caso nunca precisei, pois moro com meus pais e irmão, somos relativamente bem situados financeiramente e minha família me aceita plenamente do jeito que sou. Em Manaus já tive város namorados e um fixo, ficamos juntos mais de dois anos, tivemos que nos separar, não porque houvesse problemas, mas apenas pela minha vinda a São Paulo. Resolvemos que ficaríamos livres e que em caso de minha volta a cidade veríamos a quantas andam o nosso amor.

Aqui em São Paulo, meus tios me tratam super bem, com dignidade, respeito e sem preconceito. Sou a filha que eles não tiveram, pois só tem um filho, Marcos, rapaz lindo, gatinho, 23 anos, moreno claro, queimado de sol, musculoso – anos de esculturas por varias academias por onde passou – super mulherengo, catador de gatinhas.

No começo ele praticamente me ignorava, mas com o tempo, já estou aqui a três meses, passou a me tratar com simpatia. O apartamento de meu tio, em um bairro chique, é um duplex, os quartos ficam no andar de cima. O meu é bem em frente ao de Marcos, o dos meus tios mais ao fundo. Como disse sou uma moça comportada, adoro ficar em meu quarto vendo TV, principalmente filmes, geralmente após ao jantar me recolho e fico sozinha, adoro isso. Adoro usar baby-doll, curtíssimos e transparentes, tenho vários, e ficar totalmente a vontade m meu quarto.

Uma noite de muito calor, estava já praticamente dormindo, quando ouvi um pequeno ruído da porta do quarto se abrindo. Na penumbra, deixo apenas um abajur com uma luz muito fraca aceso, vi meu primo entrando em meu quarto, vestindo apenas uma cueca branca, boxer, bastante justa, o que modelava plenamente sua belíssimo volume arredondado e sua magnifica bunda. Colocou seu indicador nos lábios, dando a entender que era para eu fazer silêncio. Me sentei na cama e fiquei a espera de seu próximo passo. Ele veio se chegando e se deitou ao meu lado. Confesso que não tive nenhum tipo de reação para expulsá-lo dali, afinal já fazia mais de um mês que eu não fazia sexo com ninguém. Ele começou de forma, até que tímida, a acariciar seu pau por cima da cueca. Aos poucos vi que seu pau começava a crescer e isso foi me dando um tesão enlouquecedor. Levei minha mão ao seu pau e comecei a fazer uma leve massagem com muito carinho. O que já estava crescendo atingiu a plenitude total. Um pau enorme e grosso visível dentro daquela cueca apertada. Puxei o elástico, o que fez saltar uma pica branquinha, grossa, comprida, lisinha, cabeção tipo foguetinho – pontudinha, pelos completamente aparados com estremo esmero, saco lisinho sem nenhum pelinho, lindo. Cai de boca, comecei a massagear aquela cabeça pontudinha com minha língua, ele soltava leves suspiros. Depois comecei a passar a língua por toda extensão daquela clava rígida, que pulsava em minha mão. Sentia que ele queria que eu abocanhasse toda sua robusta verga, mas a experiência me mostra que quanto mais se retarda esse ato, mais o macho delira em desejos. Brinquei muito com minha língua por toda a extensão daquela verga e saco. Resolvi atender aos desejos do moço, coloquei apenas a cabeça da pica em minha boca e fiz sucção, mamava e soltava o que fazia um barulhinho delicioso. A cada soltada a pica pulava e encostava em sua bela barriga tanquinho, além dele soltar deliciosos gemidinhos que me animavam ainda mais. Por fim resolvi dar o tesão total ao meu delicioso priminho. Abocanhei com gosto, fui calmamente engolindo, engolindo até chegar na base, meus lábios tocaram aqueles pelinhos perfeitamente aparados. As mãos dele pressionaram minha cabeça pra que eu engolisse ainda mais, como se isso fosse possível, uma vez que toda aquela caceta estava plenamente em minha boca e garganta. Fiquei fazendo sucção e segurando aquilo tudo em minha boca, enquanto minha língua massageava a base da pica. Ele se debatia na cama e gemia deliciosamente. Fui soltando bem devagar até que toda ela escapasse de minha boca. Meu olhar se encontrou com os dele, vi muito tesão expresso em seu rosto. Passei a fazer um belo boquete naquele macho, intercalando mamadas rápida com um boquete lento quase carinhoso. Senti que alguns pinguinhos do pré gozo começavam a escapar daquele caralhão, resolvi dar um tempinho, pois não queria que ele gozasse logo. Parti para o belo sacão. Colocava uma bola em minha boca, prendia e soltava com sucção, fazendo um barulhos maravilhoso e ele se contorcia de prazer. Fui no reguinho que se forma abaixo do saco, principalmente de quem tem bundão e coxas muito grossa, percebi que ele adorou, pois foi abrindo cada vez suas pernas. Quando minha língua safada atingiu seu cuzinho, ouvi um ohhhh, muito profundo, resolvi investir mais. Ergui sua pernonas e caí de língua e boca naquele cuzinho que se mostrava fechadinho, sinal de sua virgindade. Meu adorado primo adorou, pois gemia e debatia sua cabeça no travesseiro. Ele mesmo se soltou e se posicionou de quatro me olhou quase que implorando. Entendi o recado, me posicionei atrás dele e cai de boca naquele cuzão. O macho se debatia em minha língua. Por baixo eu segurava e batia uma lenta punheta naquela verga que estava ainda mais dura. Já estava me cansando quando ele se virou, me fez deitar, tirou com muito cuidado e delicadeza meu baby-doll, apreciou um pouco meu corpo e depois começou a mamar em meus seios. Nossa, aquilo me encheu de tesão, porque ele sabe como tirar prazer de uma mulher chupando seus seios. Ele colocava meu seio em sua boca e passava a língua em meus mamilos, depois com a ponta dos lábios prendia meu mamilo e soltava. O tesão das delicias que ele me proporcionava era tanta, que meus mamilos pareciam dois faróis acesos. Sem pressa, foi escorregando seu corpo pelo meu, parando em meu umbigo e chupando a pequena caverna. Suas mãos ágeis, começaram a puxar minha calcinha para baixo, como estava difícil porque todo o peso do corpo dele estava sobre o meu. Então ele resolveu erguer o corpo, apenas o suficiente para conseguir baixar minha calcinha. O briquedinho moreno que tenho entre minhas pernas saltou e ele admirou, meio que não acreditando que uma moça como eu, pudesse ter um pinto tão grande, modestamente acho meu pimpim lindo, 18cm, bem grossinho, cabeça grande, duríssimo – depilo totalmente ele e meu saquinho. Meu priminho me olhou com um ar maroto e logo entendi sua pretensão. Desceu ainda mais seu corpo, titubeou um pouco, mas por fim passou sua língua na cabeça de meu pimpim, como se estivesse provando o gosto e pelo visto apreciou bastante. Senti quando ele segurou firme em meu pauzinho e levou a sua boca. Deu para perceber que ele não tinha nenhuma prática, mas depois de varias tentativas com acertos e erros acabou definitivamente acertando. Muito lentamente foi abocanhando meu pimpim até chegar na base, ato incrível para um principiante. Aos pouco foi me pagando um boquete que me fazia delirar e me debater na cama. Gostou tanto disso que ficou mais de dez minutos chupando meu pauzinho. Eu era obrigada a me segurar o máximo possível para não gozar em sua boquinha gulosa. Quando, por fim, se cansou veio até meu ouvido e disse muito baixinho e com voz melosa “vem priminha, quero que coma o meu cuzinho”. Não acreditei que estava ouvindo aquilo de um macho daqueles, não que machos não gostem de dar suas bundinha para um travesti, isso é muito comum, mas a minha estranheza era o meu primo me pedindo aquilo. Minhas dúvidas se esclareceram quando o vi se posicionando e ficando de quatro em minha frente. Me levantei, peguei uma camisinha em uma bolsa guardada em meu armário, depois fui até o banheiro e peguei um creme que uso após o banho. Durante esse tempo todo ele ficou ali quietinho bom seu lindo bundão musculoso pra cima a espera de pica. Encapei meu pimpim, peguei o tubo de creme espalhei em seu delicioso cuzinho. Para que ele não sofresse tanto comecei a meter meu dedinho médio em seu anelzinho, ele estremeceu, não sei se de prazer ou por um pequeno principio de dor, não me importei muito com isso. Brinquei muito com meu dedinho atolado dentro daquele anel, metia, girava e fuçava dentro. Ele gemia muito, comecei a ficar preocupada, pois meus tios poderiam ouvir. Falei baixinho pra ele que fosse mais discreto. Ele entendeu, mas seus gemidos continuaram mesmo que quase imperceptíveis aos ouvidos de quem estivesse a uma certa distancia. Arrisquei dois dedinhos, houve dificuldade, mas acabaram entrando e o puto gostou tanto que ele mesmo fazia movimentos de vaivém enterrando aquele bundão musculoso em meus dedos. Internamente ri do safado. Parti para três dedos, novamente houve dificuldade, mas com muita paciência e creminho entrou gostoso. Achei que aquele cuzinho já estava preparado para levar algo mais grosso e bem mais comprido. Lambuzei meu pimpim com muito creme, segurei firme na cintura de meu priminho, encostei a cabecinha e fui forçando, não entrava. Passei mais creme em meu cacetinho e na entrada do anelzinho dele. Segurei o moço com firmeza pela cintura e com muita precisão estoquei. Acho que usei de muita força, pois meu pimpim entrou mais da metade, rasgando aquele cuzinho ex-cabacinho. Ele soltou um grito contido e preso na garganta e ouvi nitidamente ele dizer “vai devagar, porra!”. Não tirei, ele também não pediu isso, apenas fui com muita calma introduzindo bem devagar meu pimpim dentro daquele túnel sedento de rola. Finalmente senti que minhas bolinhas encostavam naquele bundão carnudo. Segurei-o ainda com mais firmeza, e lentamente fui fazendo movimentos quase imperceptíveis. Ouvi seus primeiros gemidinhos de macho que adora dar o cuzinho. Resolvi que já era hora de foder o moço como ele merecia e passei a bombar com gosto. Intercalava entre bombadas fundas, lentas e tirava meu pimpim totalmente e depois enterrava de uma única vez certeira. Ele adorava, pois esticava seus brações e segurava com firmeza em minhas coxas pra que eu enterrasse absolutamente tudo, para que não ficasse nem um milímetro de meu nervo de fora daquele cuzinho guloso. Fodi meu priminho com vontade e tesão. Senti que ia gozar, peguei em seu pau e comecei numa punheta nervosa. Gozamos praticamente juntos, ele em meus lençóis e eu dentro de seu cuzinho. Fiquei um certo tempo engatada nele, cada vez que tentava tirar meu pintinho de dentro ele segurava em minhas coxas e não deixava. Até por fim permitiu. Ficamos deitados um longo tempo e sem dizer nada, até que ele me beijou suavemente, levantou-se e saiu de meu quarto. Fiquei descansando e lembrando da foda que havia dado em meu priminho. No dia seguinte foi como se nada tivesse acontecido. A partir desse dia, pelo menos duas vezes na semana ele vem ao meu quarto repetir a dose. Já tentei dar meu bumbum pra ele, mas ele não quis e demonstrou que seu interesse é mesmo levar meu pimpim em sua bundona, coisa que não é nenhum sacrifico pra mim, pois eu adoro comer um macho marrento como ele. Agora, a poucos dias, ele passou a trazer um seu amigo, também bombadão, em casa e pude perceber que esse seu amiguinho me olhava com certo ar de interesse, o que demonstra que ele, Marcão, contou tudo a ele. Mas como acabei de passar pela cirurgia e meus peitinhos ainda estão em processo de cicatrização e bastante doloridos, não posso nem pensar em encarar uma diversão com esse novo amiguinho, nem com meu primão e quem sabe com os dois ao mesmo tempo. Logo logo estarei recuperada, feliz com meus seios grandes e vou brincar com esses dois meninos grandes. Quem quiser conversar e trocar idéias comigo escreva para o meu e-mail monalissareis@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Monalissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei do seu conto mas ao inves de vc faser o papel de femea nao disendo q vc nao é vc fez o papale de macho na transa, mas o que importa é q ue vc gostou.Deixa seu msn na proxima vez pra podermos conversar.BJOS.Fica com DEUS e boa sorte.

0 0