RAPIDINHA NA DESPENSA DO TIO RÔ

Um conto erótico de AYESKA
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 15/05/2009 18:55:56

Quem leu Foda entre a Colegial e o Tio Coroa, sabem como tudo aconteceu.

Terminou minhas férias e retornei do acampamento para casa.

Mal cheguei na sexta à noite e já fiquei sabendo que teria que ir ao churrasco na casa do Tio Rô. Me arrepiei de excitação, há um mês que não transava com

Tio Rô e estava morrendo de saudades daquele coroa gostoso e tesudo.

No acampamento havia tentado apagar meu fogo com uma monitora e um rapaz que ajudava na cozinha. Outra hora conto como foi.

Durante o dia fiz várias coisas, pois na segunda iniciaria as aulas.

Meus pais (compadres do Tio Ro), foram no batizado do primeiro neto dele e o churrasco seria mais no finzinho da tarde em sua chácara.

Cheguei com meus pais que logo estavam entretidos com os familiares do Tio Ro e de sua nora.

Procurei ansiosa pelo Tio Ro e logo o achei sozinho, na churrasqueira num canto da enorme varanda de sua chácara. O olhei por um longo tempo, vendo sua forma descontraída. Trajava uma bermuda branca, regata preta e chinelos.

Tio Rô era um coroa de 50 anos, alto, forte, tinha uma pequena barriguinha de cerveja, bigode e cavanhaque.

Me aproximei dele com meu vestidinho tomara-que-caia verde e de tecido fino, usava uma tanguinha branca e a cada passo sentia ela no meu reguinho.

- Oi Tio Rô! dei-lhe um beijinho no rosto ficando nas pontas dos pés. Com um braço em minha cintura me trouxe para perto do seu corpo e senti na coxa seu pau duro. Dei uma roçadinha e discretamente ele falou baixinho no meu ouvido:

- Que saudades safadinha... aprontou muito no acampamento? - deu uma cheiradinha no meu pescoço, seu bigode fazendo cócegas.

- Um pouquinho e você? Comeu muitas menininhas enquanto eu estava fora?

- Nenhuma chega aos seus pés, minha putinha.

De repente ele me soltou e logo entendi o motivo. Sua mulher se aproximava com minha mãe. Eu não entendia o motivo de Tio Rô pular a cerca se tinha uma

mulher tão bonita. Ele havia me dito um dia que ela não era boa de cama e que só queria o tradicional papai e mamãe. E ele era tarado demais e curtia muitas outras posições.

Após beijinhos e cumprimentos, Tia Alice (mulher do Tio Rô) me pediu para ir buscar em sua despensa um vidro de azeitonas sem caroços.

A despensa da Tia Alice era um quartinho nos fundos, descendo um caminho de pedras e estava escurecendo. Com toda meiguice respondi que ia buscar com o maior prazer. Ela me deu a chave e comecei a descer em direção do quartinho. Antes, olhei para Tio Rô que me sorriu de forma sacana.

Ao chegar no quartinho com uma janelinha e uma cortina, abri a porta e entrei.

De repente antes de acender a luz senti alguém entrar e fechar a porta.

- Sou eu minha putinha...quero te foder numa rapidinha bem gostosa. Esse seu vestidinho e seu cheirinho me deixaram com o pau duro. Ele apertou o interruptor e uma luz fraquinha clareou aquele quartinho minúsculo com algumas prateleiras com latarias, vidros e outros produtos.

Senti as mãos do Tio Rô na parte de cima do meu vestido, liberando meus seios e os apertando gostosamente, enquanto seu pau se esfregava na minha bunda e me empurrava de frente para o canto da parede.Coloquei os braços na parede e me abri toda para ele.

- AHHH Tio Rô não podemos demorar...

- Fique fria, sua mãe e Alice foram buscar algumas coisas no mercado. E você sabe que a chácara é um pouco longe do mercado...elas vão demorar...

E pressionava seu pau na minha bunda e me segurava os seios apertando-os e amassando-os em suas mãos.

- Mas e a churrasqueira...hummmmm Tio Rô que delicia, seu pau está durinho do jeito que gosto.Isso bolina meus seios..hummmmm

- Ah minha cadelinha eu disse que ia tirar água do joelho e que ia demorar um pouquinho...fique quietinha agora e me deixe te comer bem gostoso e matar a

saudades desse corpo de putinha safada e tesuda...

Ele me segurava colando seu corpo ao meu enquanto sussurrava sacanagens em meu ouvido. Eu tremia sentindo suas mãos agora levantar a barra do vestido.Ele puxou minha calcinha da minha bunda arriando ela para o lado e escutei o barulho do zíper de sua bermuda. Senti seu pau enorme cutucar minha buceta, que estava toda molhada pelos meus líquidos. Tio Rô respirava rápido, passava sua lingua em meu ouvido e pescoço. Seu pau se alojou gostosamente no meio de minhas pernas e passou a esfrega-lo num vai vém. Sua glande chegando até o meu grelo.

- Relaxe tesudinha, Tio Rô quer te foder bem gostoso... ahhhhh delicia de buceta lisinha e meladinha. Ahh garota você me deixa louco sabia? - senti quando ele forçou a glande parando então na entrada minha buceta, enquanto eu ficava nas pontas dos pés. Tio Rô ofegante falava obscenidades em meu ouvido enquanto seus dedos apertavam os bicos sensíveis dos meus seios.

- Relaxe querida, relaxe...e goze... - senti seu pau abrir caminho para dentro da minha buceta, fazendo-me arfar de prazer.

Gemi descaradamente e pedi para me foder gostoso, que eu era putinha dele, cadelinha no cio e que seu pau era muito gostoso.Eu rebolava e sentia seu saco bater na minha bunda. Ele metia firme e forte, dando bombadas, me fazendo sentir sua glande no meu útero.

Pedia para que eu não gritasse e tive que morder meu lábio inferior enquanto meu corpo balançava para frente e para trás.

De repente ele me virou de frente para ele e me ergueu: me fazendo ficar com as costas na parede, cruzei os braços em seu pescoço, as pernas em sua cintura, enquanto mordia seu pau grosso e duro com meus lábios vaginais. Tio Rô estocava fundo dentro de mim, suas mãos em minha bunda enquanto urrando de tesão inundou minha buceta. Suados, melados e trêmulos olhamos um para o outro.

- Garota você continua um vulcão e sua buceta apertada e macia...Não vejo a hora de foder seu cu. Agora seja uma boa garota e chupe o resto da minha porra.

Ajeitei meu vestido colocando meus seios com marcas dos apertões do Tio Rô, ajeitei a calcinha sentindo sua porra. Me ajoelhei e lambi todo seu gozo.minha língua lambendo toda sua porra.

Com um beijo ele se despediu de mim e disse que me ligaria para irmos para um motel. Saí logo depois com o vidro de azeitonas e de milho, com a tanguinha melecada com a porra do Tio Rô, mas com um sorriso satisfeito.

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Comentários

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Pode me chamar de tio e me deixar um e-mail de contato, pelo menos, certo?

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E eu queria ter uma atrevida me chamando de tio....

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Adorei o conto... Aliás, tb queria ter um tio assim.

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Ainda vou ter uma putinha dessas em meus churrascos....

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este é o segundo conto seu que leio e a nota é 10 outra vez meus parabens sabe como deixar alguem de pau duro

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Uma delícia. Me deixou fervendo de tesão. Parabéns.

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