TESÃO ENTRE PRIMOS (CONTINUAÇÃO)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 14/05/2009 18:53:40
Assuntos: Heterossexual

Como narrei no conto anterior, após nossa primeira e esperada transa, passe semanas sem conversar ou ver minha adorável prima. Ela tinha receio de saber não se comportar quando estivesse junto com nossos respectivos cônjuges. Porém, um tio em comum nos convidou para um churrasco em sua cobertura, e sem nada acertarmos, nos encontramos novamente. Ela chegou primeiro, e se encontrava sentada, junto com o marido (os filhos estavam brincando), e para não dar bandeira, me dirigi a mesa dela e juntamente com minha esposa, ficamos com eles. Ela ficou um pouco vermelha e não me olhava diretamente nos olhos, e eu, senhor da situação, passei a brincar com o marido dela, dizendo que a esposa dele parecia um bom vinho, que quanto mais velha, melhor ficava, tendo ele dito o mesmo da minha esposa. A priminha começou a relaxar e passou a conversar com minha esposa, momento em que chamei o marido, meu sócio, rsrs, para jogar truco com os demais homens. Entramos na primeira rodada e logo perdi, permanecendo ele na mesa repleta de macho. Sai para dar uma volta pela casa, e encontrei a priminha, já altinha pelas caipirinhas, indo para o banheiro. Como não tinha ninguém por perto, a peguei pelo braço e a trouxe contra min, dizendo que havia pensado muito na nossa transa e metido na minha esposa pensando nela. Ela disse que também transou com o marido pensando em mim, e quando demos por si, já estávamos beijando ardentemente. Empurrei a prima para o banheiro, tranquei a porta e tirei seu vestido. Virei ela de frente para a bancada da pia, abaixei sua calcinha e meti a língua na sua xota, totalmente melada. Ainda apoiada, botei meu pau para fora e enfiei com força na buceta, dando fortes estocadas, gozando em poucos minutos. Coloquei meu pau para fora, enfiei um chumaço de papel higiênico na calcinha e a levantei, impedindo que a porra descesse perna abaixo. Ela apenas suspirava, ainda apoiada na bancada. Lhe entreguei o vestido e saí rapidamente. Voltei para a mesa de truco, e pouco depois ela apareceu, ainda vermelha, e sentou perto do marido, que nada desconfiou. Ela me encarava e me chamava de louco. No dia seguinte, aproveitando o horário que os filhos se encontravam no colégio, passei na sua casa sem avisar. Ela atendeu a porta, com surpresa e perguntou o que eu fazia ali, tendo dito que viera terminar o que havia iniciado no dia anterior. Antes que ela falasse algo, empurrei a porta, entrei na casa e a agarrei, não dando tempo para que pensasse ou falasse algo. Sabia que a faxineira não vinha às segundas-feiras, levantei seu vestido e a despi, ali mesmo na sala de sua casa. Puxei ela pela mão até seu quarto, e disse que ira comer ela ali, na mesma cama que dormia com o maridinho corno. Ela tentou dizer que não, mas ao sentir minha língua na xota, parou de falar e começou a gemer, feito uma putinha safada. Tirei minha roupa de na posição de papai-mamãe, meti gostoso nela, levando-a a um intenso gozo. A coloquei de quatro e tornei a meter na xota, dando-lhe fortes tapas na bunda, levando-a a mais um intenso gozo. Sai de cima dela, mandando que permanecesse naquela posição. Fui ao banheiro da suite, passei um creme de corpo no pau e um pouco nos dedos, e voltei para o quarto. Sem ela perceber, passei o creme no seu cu e enfiei um e depois dois dedos, laceando-o, tendo ela tentado resistir ante a iminente invasão anal. Mandei calar a boca que toda puta tem que dar o rabo para seu macho comedor. Ela ficou quieta e apreensiva, e quando coloquei a cabeça, ela tentou fugir de mim. Agarrei sua cintura e dei-lhe dois violentos tapas na bunda, dizendo se resistir vai doer mais. Resignada, ela apenas empinou a bunda e lentamente meu pau sumiu no seu cuzinho, liso e rosado. Ela disse que eu havia metido com carinho e não estava sentindo dor, ao contrário do marido que quando comia seu cu o fazia com brutalidade. Ao mesmo tempo que bombava no seu cu, apertava ligeiramente seu clitóris, fazendo que gozássemos juntos. Tirei o pau, um pouco sujo, lavei e voltei para a cama, dando para ver o filete de porra que saia de seu recém deflorado cu. Tomamos um relaxante banho juntos, tendo ela me feito um gostoso boquete, engolindo a gala. Ela me disse que nunca havia se sentido tão fêmea, tão mulher, e se seu quisesse, ela seria sempre minha putinha particular, porque além de bom amante, era responsável e discreto. Prometemos novos encontros.

valeriobh

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