A DESPEDIDA NO CAFÉ DA MANHÃ

Um conto erótico de Yvonne
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 14/05/2009 16:05:51

A DESPEDIDA NO CAFÉ DA MANHÃ

Depois de uma noite de prazer me sentia leve e disposta. Rindo me lembrei da promessa que fiz quando César deixava meu apartamento por volta da meia noite beijando-me agradecido se queixou num lamento malicioso:

- Puxa, foi maravilho. Só faltou aquele presente especial!

E eu, desejando que aquele não tivesse sido o nosso último momento, respondi: - Quem sabe amanhã ainda possa de lhe dar esse presentinho!!!

E já que prometera, levantei da cama disposta a cumprir a promessa. Depois de ter tomado banho e me arrumado telefonei para o serviço de quarto do hotel pedindo café completo para dois no meu apartamento. Logo em seguida César ligou indagando quando desceríamos para o café. Pedi que aguardasse um pouco que eu ligaria avisando. Apo o garçom ter deixado o café conforme eu solicitara, liguei para César e pedi que ele passasse no meu apartamento a fim de seguirmos para o restaurante. Em poucos minutos ele chegou e ao entrar ficou surpreso e feliz com o que viu:

- O que é isso!! Uma surpresa!! Café íntimo!!!! Que maravilha!!!

Rindo mordiscando um morango com creme, respondi:

- Acho que assim ficaremos mais a vontade. Afinal esse poderá ser o nosso último encontro pois acho que a sua transferência põe fim ao nosso relacionamento. Por isso quis que esse momento fosse especial, só nosso. Além do mais, receio que ainda tenha algum colega da empresa no hotel e possa nos atrapalhar e quem sabe gerar alguma desconfiança. Afinal todos sabem da nossa situação de casados e acho até que alguns desconfiam do nosso relacionamento. Por isso, todo cuidado é pouco – respondi abraçando-o com ternura.

Antes que eu terminasse de falar César segurou meu rosto e beijou minha boca com gosto de morando, acariciando meu corpo por baixo da camisola de cetim branco. Mesmo tendo gozado muito na noite anterior meu corpo estava quente e ávido de tesão, ansiando por mais prazer e estremecendo ao contato de suas mãos firmes e macias. Lentamente ele tirou minha camisola, deixando-me inteiramente nua. Em seguida começou a acariciar meu corpo, começando pelas pernas, subindo devagar pelas coxas, explorando suavemente cada centímetro de minha pela macia que vibrava em suaves arrepios com seus toques sutis.

Enquanto isso nervosamente eu retirava sua camisa, jogando-a ao chão. Em seguida desabotoei a sua calça, descendo-a junto com cueca, deixando-o também despido e tomado de grande tesão anunciado pela intensa rigidez do seu cacete em brasa.

Nossos corpos ardiam de desejo e minha boceta úmida e quente implorava para ser possuída, ao mesmo tempo em que seu cacete duro se exprimia de encontro ao meu ventre, pronto para nele se aninhar. Com um leve movimento ele me fez deitar na cama e ajoelhando-se em frente ao meu ventre anunciou com cheio de desejo:

- Vou chupar novamente essa bocetinha maravilhosa e faze-la gozar na minha boca, ainda que essa seja pela última vez!

Em seguida começou a beijar e lamber carinhosamente minhas coxas, deslizando sua língua morna e macia entre elas em suaves pinceladas, até alcançar minha boceta latejante de tesão. Com a ponta da língua ele percorria os grandes lábios de baixo para cima até atingir o clitóris, descendo pelo lado oposto em movimento inverso, deixando-me cada vez mais louca de desejo! Com os dedos separava levemente meus lábios vaginais e introduzia a língua macia e rígida de cima para baixa, retornando suavemente até alcançar meu grelo, já inchado de prazer, alternando esses movimentos com pequenas penetrações na minha cavidade, levando-me quase ao delírio. Enquanto ele explorava minha bocetinha úmida eu comecei a chupar intensamente seu falo, lambendo sua glande inchada de tesão com minha língua macia e inquieta. Vários minutos haviam se passado e nossas bocas exploravam gulosamente nossos sexos, quase nos levando a explodir de prazer. Chupando e lambendo seu cacete pressionei minha boceta de encontro a sua boca insinuando silenciosamente que ele se concentrasse no meu grelinho. Atendendo meu apelo César reteve meu clitóris entre os lábios, alternando lambidas e chupadas. E segurando meu clitóris entre os lábios, habilmente o tocava repetidas vezes com a ponta de língua, levando-me ao quase delírio. E quase gozando, balbuciei:

- Eu vou gozar... vou gozar....vou gozar... enfia seu cacete dentro de mim....

Num gesto rápido César inverteu a posição e abrindo levemente minhas coxas lentamente foi enfiando seu cacete em brasa dentro de mim, centímetro a centímetro. E em repetidos e suaves movimentos me levou ao auge, até explodirmos num gozo intenso, profundo, arrebatador, inundando-me com jatos de esperma morna e viscoso, arrancando-me gritos de prazer incontidos, quase me fazendo perder os sentidos. Ainda em êxtase fui retomando o controle, meu corpo entorpecido pelo orgasmo mais intenso que já experimentara. Suspirando, sussurrei baixinho:

- Aí....quase desmaiei...

Enquanto me refazia César acariciava levemente meu rosto e meus lábios, olhando-me com ternura e certa tristeza em razão de se aproximar o fim do nosso relacionamento.

Já refeitos após termos tomado uma ducha quente passamos a tomar o café, relembrando fragmentos do tempo em que trabalhamos juntos. Sorrindo ele lembrava que alguns amigos comuns comentavam com ele que tinham vontade de me comer.

- Lembra do Carlos Alberto? – indagou ele.

- Claro, lembro sim. Hoje trabalha na filial de Recife – respondi.

- Uma vez, quando estávamos no tradicional happy hour da última sexta feira do mês ele comentou comigo que era tarado em você, que achava sua boca muito sensual e que você tinha jeito de quem chupava gostoso.

- Olha só que sacana! Logo ele que é marido de uma amiga querida – respondi.

- E o Antonio Carlos, lembra? – ele indagou. Uma vez ele me confessou que era tarado em você e que várias algumas já havia se masturbado em sua homenagem. E que sonhava comer sua bundinha.

-Esse também não teria qualquer chance. De qualquer forma me sinto lisonjeada por ter despertado tesão neles, respondi;

- E você, o que comentava com eles sobre mim? – indaguei.

- Eu procurava ficar calado, mas quando era provocado concordava com eles – respondeu me beijando levemente na boca.

Em meio a uma conversa descontraída e permeada de maliciosa intimidade eu podia perceber o cacete de César novamente em riste sob o roupão entreaberto. Com um dedo segurei um pouco de geléia e coloquei na sua boca, acariciando seus lábios. Em seguida ele untou meu mamilo esquerdo e passou a retirar a geléia com a língua, causando-me arrepios. Com uma uva entre os lábios levei minha boca de encontro à sua e passamos a nos beijar gostosamente, reacendendo o fogo dentro de nós.

- Agora você vai ter seu prêmio! Afinal promessa é dívida – falei rindo maliciosamente.

Sentindo-se estimulado ele me abraçou e foi deslizando suas mãos até minhas nádegas, fazendo com que um dedo lentamente invadisse o espaço entre elas, pressionando levemente entrada no meu buraquinho traseiro, ao mesmo tempo em que beijava meus lábios. Em seguida descia a boca pelo meu pescoço, chupava carinhosamente meus seios, lambia minha barriga, beijava meu ventre, descendo pelas coxas até meus pés. E virando-me de costas iniciou o caminho inverso, lambendo minhas coxas até alcançar as nádegas, beijando-as alternadamente. E separando-as com as mãos introduziu sua língua até alcançar a entrada do meu cuzinho quente e macio em rápidas e estimulantes lambidas, incentivado por leves movimentos de minhas ancas para baixo e para cima, de um lado para o outro. Com suas carícias pelo meu dorso e minha bunda, logo fiquei excitada e estimulada a me entregar completamente aos seus desejos, mas decidida a comandar a situação. Virando meu corpo fiquei de bruços e segurando seus braços fiz com ele deitasse sobre mim. Com seu cacete rígido e em brasa fustigando minhas nádegas começou a beijar e lamber meu pescoço, mordiscando levemente a orelha, enfiando a ponta de sua língua no meu ouvido em leves movimentos, deixando rapidamente acesa. Em seguida foi deslizando seu corpo sobre o meu, sua boca explorando minhas costas, minhas ancas, minhas nádegas, sua língua macia se enfiando entre ela até alcançar meu cuzinho latejante. Com um leve movimento das nádegas levantei o traseiro de forma a permitir que sua e que já se achava pronto para ser possuído.Erguendo meu corpo fiquei de joelhos e me coloquei sobre ele de forma a ter todo o controle da situação.

Rapidamente César compreendeu meu gesto e untou seu pênis e depois meu cuzinho com o creme que eu deixara sobre criado. Com cuidado comecei conduzir seu cacete em direção ao meu anus já plenamente lubrificado. De início seu cacete encontrou alguma resistência em razão do diâmetro do seu falo, mas com minha mão guiando seu instrumento aos poucos ele foi deslizando dentro de mim bem lentamente. No primeiro momento deixei que entrasse apenas a glande. Embora ele procurasse enfiar mais e mais, minha posição permitia que eu mantivesse o controle da situação. Instantes depois eu reiniciava os movimentos de minhas nádegas e permitia um pouco mais de penetração, parando e reiniciando em seguida, até me sentir totalmente penetrada, meu ânus se expandindo e se abrindo para a passagem daquele falo duro e latejante. Estimulado pelos movimentos de minhas nádegas ele começou a se mexer para cima e para baixo, enfiando e retirando seu cacete lentamente, se deliciando com a contração que eu fazia apertando seu cacete dentro do meu cuzinho . Lentamente fomos sincronizando os movimentos num ritmo cadenciado durante vários minutos, como se quiséssemos eternizar aquele momento de intenso tesão. Através do espelho na minha frente eu podia vê-lo agarrado às minhas ancas, seu cacete inteiramente dentro de mim, seu rosto crispado de prazer. Até que não mais resistindo, começou a balbuciar:

-Ai que cuzinho gostoso.... eu não suporto mais.... vou gozar... vou gozar...

- Goza querido... goza gostoso dentro de mim...

Não suportando mais ele gozou intensamente e soltando um berro de prazer derramou uma torrente de esperma dentro de minhas entranhas. Por alguns minutos ficamos nos olhando de mãos dadas num consciente gesto de despedida. Em seguida nos deitamos um ao lado do outro até atingirmos a calmaria que aquela intensa explosão nos proporcionou.

Ao meio dia nos encontramos no “hall” do hotel e abraçados nos beijamos em despedida, alheio às pessoas que passavam apressadas. Chegava ao fim o nosso curto e intenso relacionamento. (Ivonne).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ivonne a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Este ficou ainda melhor do que o anterior. Parabéns!!! Tenho alguns contos publicados aqui também espero que goste. bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Ahh Ivonne, delícia de conto ! Parabens ;)

0 0